Uma Verdade Inconveniente
Uma traição tem perdão se o amor existir,
o amor só existe pra quem sabe sorrir,
na vida o amor tem várias formas de aparecer,
Amor e Paixão
amor pra quem sabe sofrer,
paixão pra quem sabe viver,
eu vou sofrer, sofrer eu irei
amar outra vez nesta vida não sei
Quem escolhe muito acaba escolhido,
eu escolho não amo escolhido amei,
eu escolho desprezo, escolhido chorei,
amar outra vez nesta vida não sei.
Me deu vontade de cantar, sacudir, me levantar e uma saudade de gritar: "EU SOU LIVRE".
A esperança não morreu, um novo dia amanheceu e a liberdade... olha eu sei ainda existe.
Hoje eu nao quero saber se o Papa morreu ou se o mundo ainda esta em crise.
Hoje eu não tenho nenhuma pressa, então nada me stressa, então nem vem de ideia triste.
Viver feliz com uma outra pessoa é o maior desafio do mundo. É muito fácil viver pacificamente sozinho; é difícil viver pacificamente com alguém, porque dois mundos se colidem, dois mundos se encontram... mundos totalmente diferentes.
É muito difícil ser pacífico num relacionamento, mas esse é desafio. Se você escapa dele, você escapa da maturidade. Se você entrar nele com toda a dor, e ainda assim continuar, então, depois de algum tempo, a dor se torna uma benção, a maldição se torna uma benção.
Pouco a pouco, através do conflito, da fricção, a cristalização surge. Através da luta você se torna mais alerta, mais consciente. O outro se torna um espelho para você se conhecer.
Sabia que tinha alguma coisa fora do lugar em mim. Eu era uma soma de todos os erros: bebia, era preguiçoso, não tinha um deus, idéias, ideais, nem me preocupava com política. Eu estava ancorado no nada, uma espécie de não-ser. E aceitava isso. Eu estava longe de ser uma pessoa interessante. Não queria ser uma pessoa interessante, dava muito trabalho. Eu queria mesmo um espaço sossegado e obscuro pra viver a minha solidão. Por outro lado, de porre, eu abria o berreiro, pirava, queria tudo e não conseguia nada. Um tipo de comportamento não se casava com o outro. Pouco me importava.
Deus é semelhante a uma sala
cheia de gás altamente inflamável
não importa se sua fé é uma faísca ou uma tocha
o importante é tê-la
a explosão depende de você
Peço licença à população brasileira que me ouve para dizer que, mais uma vez, de maneira tenebrosa, aviltante, repugnante, sórdida, torpe, vil, ignominiosa, ela está sendo enganada - e isso é uma torpeza sem limites.
"A solidão é para mim uma fonte de cura que faz minha vida valer a pena. Falar costuma ser um tormento para mim e preciso de muitos dias de silêncio para me recuperar da futilidade das palavras."
“Às vezes uma coisa modesta é mais bonita que uma espalhafatosa. Depende muito dos olhos de quem admira.”
No coração, talvez, ou diga antes:
Uma ferida rasgada de navalha,
Por onde vai a vida, tão mal gasta.
Na total consciência nos retalha.
O desejar, o querer, o não bastar,
Enganada procura da razão
Que o acaso de sermos justifique,
Eis o que dói, talvez no coração.
Bipolaridade :
Conseguia ser duas em uma só ;
Virtuosa como Amélia .
Dissimulada igual Capitu .
Era os diabos em uma pessoa.
O pior vício já consumido ,
e a droga mas letal de todos os tempos . Você se encantava pela doçura de Amélia e se entorpecia , com os encantos de Capitu .
-E que uma palavra ou um gesto, seu ou meu, seria suficiente para modificar nossos roteiros.
(Silêncio)
-Mas não seria natural.
-Natural é as pessoas se encontrarem e se perderem.
-Natural é encontrar. Natural é perder.
O discurso da separação amorosa.
Um dos sentimentos mais comuns depois de uma separação amorosa é a enorme curiosidade em relação ao destino do outro.
Mesmo o parceiro que tomou a iniciativa fará de tudo para saber como o abandonado está passando. Esse interesse raras vezes resulta de uma genuína solidariedade. Decorre, na maioria dos casos, de uma situação ambivalente que lembra o mecanismo da gangorra.
Por um lado, ver o sofrimento de uma pessoa tão íntima nos deixa tristes; por outro, satisfaz a vaidade. Num certo sentido, é gratificante saber que o ex-companheiro vive mal longe de nós e teve prejuízos com a separação. Esse aspecto menos nobre da personalidade humana, infelizmente, costuma predominar.
Se o outro está se recuperando com rapidez, se busca novas companhias, mostrando-se à vontade na condição de descasado, ficamos surpresos e deprimidos. Percebemos que não somos tão indispensáveis quanto pensávamos. Nosso orgulho, então, é atingido, pois precisamos nos sentir importantes, precisamos saber que nossa ausência provoca dor.
Se o outro estiver feliz, duvidamos de nós mesmos e isso é desgastante. "Como é possível que alguém se ajeite na vida mais rapidamente do que eu?", indagamos, e a certeza de que semelhante absurdo aconteceu nos deixa tristes.
Muitas pessoas confundem essa tristeza com amor. Será que ainda estamos apaixonados? Será que a separação foi precipitada? Pode até ser. Mas o ingrediente principal de nossas emoções é a vaidade, o orgulho ferido. Às vezes, procuramos disfarçar esse sentimento menos nobre, escondendo-o por trás de uma inesperada dor de amor. É uma forma de negar pensamentos que não gostaríamos de ter.
Em momentos assim me consideraria uma tola se pedisse mais...
Era uma noite, quase 10 horas. quando o surdo escutou o mudo dizer que o cego viu o aleijado correr atrás de um carro parado, e ali perto a 200 km, em um dia frio de 45 graus em que o sol iluminava a pálida noite, uma velha de 15 anos deitada num banco de pedra feito de madeira dizia calada que preferia morrer do que perder a vida...
Uma pessoa com autoestima elevada produz para si mesma uma força interior tão poderosa que a torna genuinamente dona de si ao ponto de combater com maestria seus demônios. Estes continuarão a existir, entretanto, suas tentativas obscuras de nos convencer a aceitar e viver com o fracasso, serão reduzidas a sua verdadeira insignificância.
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