Uma Surpresa a cada Manha

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O próprio sonho me castiga. Adquiri nele tal lucidez que vejo como real cada coisa que sonho.

O celular faz mal para a masculinidade: é cada vez menor, anda sempre dobrado, cai a ligação várias vezes e não funciona quando entra no túnel.

Desejo que haja paz. Principalmente de espírito. Que haja amor e que, esse, esteja presente em cada esquina. Desejo que o vento seja fresco e que desarrume meus cabelos de forma que eu sorria os ajeitando, de maneira desconcertada. Que a chuva venha para lavar a alma, levar embora as tristezas, não levando a saudade - já que ela não é dessas coisas que se pode controlar - mas tornando-a mais amena e menos melancólica. Que haja mais compreensão. Que os sorrisos aconteçam de forma espontânea. Que a felicidade seja multiplicada. Que haja menos mau humor, menos suposições. Que haja mais ação. Menos TPM. Menos ”chove-não-molha”. Que haja mais ”SIM”. Que haja ”NÃO” quando realmente eu quiser dizer não. Mais abraços: apertados. Mais beijos: demorados. Mais mordidas. Mais cafuné. Menos agressões verbais. Mais carinho. Menos disse-me-disse, mais olho-no-olho. Menos puxa-saquismo. Mais sinceridade. Menos hipocrisia. Que haja mais verdade. Mais troca de olhares. Menos timidez. Mais atitude. Menos orgulho. Mais humildade. Mais coragem. Mais pé no chão. Mais coração. Mais amor. Mais paixões. Mais borboletas no estômago. Mais experiências. Mais vida. Mais de mim. Mais de você. Mais das pessoas. MAIS DO MUNDO.

Eu não sou boa, eu não sou má, eu sou justa e cada um tem de mim o que merece.

Cada um ali vive intensamente sua vida, lhe dá um peso que equivale à imagem que fazem de si e as suas expectativas sobre os outros. Cada um ali se defronta com a leveza quando se despem disso, e suas vidas se tornam então insuportáveis.

Quanto mais nos aproximamos de um princípio universal, mais vão ficando para trás e cada vez mais longe as realidades concretas cuja explicação buscávamos. E, ao voltarmos do topo, às vezes parecemos ter perdido de vista o propósito da viagem. O momento do reencontro passa, e nada nos resta nas mãos senão o enunciado abstrato e sem vida de um princípio lógico, que é a recordação melancólica de uma universalidade perdida. É preciso, portanto, descer novamente do princípio às suas manifestações particulares, e depois subir de novo, e assim por diante. De modo que a alternância sim-não, verdade-erro, que constitui para nós o início da investigação, é finalmente substituída pela alternância alto-baixo, universal-particular. Passamos, assim, da oscilação horizontal para a vertical. E é justamente o despertar da capacidade de realizar em modo constante esta subida e descida, que constitui o objetivo de toda educação tradicional.

Enfim, cada um o que quer aprova, o senhor sabe: pão ou pães, é questão de opiniÃES...

Pode ser que um dia tudo acabe...
Mas, com a amizade construiremos tudo novamente,
Cada vez de forma diferente.
Sendo único e inesquecível cada momento
Que juntos viveremos e nos lembraremos para sempre.

Há duas formas para viver a sua vida:
Uma é acreditar que não existe milagre.
A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre.

Desconhecido

Nota: Autoria atribuída a Albert Einstein, apesar de não existirem registros documentais.

Mantenha-se atrás da faixa amarela... é proibido tocar no sagrado de cada um!

Desejo é realização antecipada.
Cada um tem hoje o que desejou ontem e terá amanhã o que deseja hoje.
Todo desejo, na essência, é uma entidade tomando a forma correspondente.
A vida é sempre o resultado de nossa própria escolha.

Mas como ser feliz num mundo que rebenta de miséria? Em cada cartaz de cada esquina o que se estampa é a morte;ou, pior, a tirania;a brutalidade; a tortura; a decrrocada da civilização;o fim da liberdade. Nós aqui, pensou, apenas nos abrigamos debaixo de uma folha, uma folha que será destruída. E Eleanor pretende que o mundo melhorou, só porque duas pessoas, dentre todos os milhões, são "felizes". Tinha os olhos postados no chão fixamente. Estava vazio agora, salvo por um fiapo de musselina rasgado de alguma saia. Por que observo assim as menores coisas?- pensou. Mudou de posição. Por que tenho de pensar? Quuisera não pensar. Quisera ter cortinas na mente, como as dos vagões- leitos de estrada de ferro, cortinas que baixam interceptam a luz; as cortinas azuis que a gente puxa nas viagens noturnas. Quisera ter o falcão da mente encapuzado, deixar de pensar, pois pensar é um tormento, e apenas vogar, vogar à deriva e sonhar...

E isso é o que me caracteriza, e o que me faz seguir vivendo: refazer as asas a cada amanhecer, plantar de novo o amor e acreditar na felicidade como as crianças acreditam em seus sonhos...

Cada ser humano é único; é uma palavra de Deus que não mais se repete.

A história da humanidade torna-se cada vez mais uma corrida entre a educação e a catástrofe.

Eu acredito que cada direito implica em uma responsabilidade, cada oportunidade em uma obrigação; e cada posse, um tributo.

Amigo é uma palavra profanada pelo uso e barateada a cada hora, como a palavra de honra, que por aí anda desvirtualizando a honra.

Burocracia: uma dificuldade para cada solução.

Só posso fazer uma coisa de cada vez, mas posso evitar fazer muitas coisas ao mesmo tempo.

Cada homem é uma humanidade, uma história universal.

Cada homem age por si, segundo um plano próprio, mas o resultado é uma ação social, em que outro plano, externo a ele, se realiza; e com os fios crus, finos e desfeitos da vida de cada um, se tece a teia de pedra da história.