Uma Menina Simplesmente Apaixonada
...Um relacionamento não deve começar em um local específico, ou de uma maneira específica. Não é necessário que a pessoa seja um velho ou velha conhecida, muito menos que esteja em um bar "bem" frequentado.
É necessário que o seu coração bata mais rápido quando conversam, é necessário que você sinta arrepios, como aqueles que se sente quando uma música especial toca. Um relacionamento amoroso, pede sintonia, respeito, amizade, paixão e maleabilidade.
Se começou na micareta, no bar bem frequentado, na missa ou na rede social, não importa. O que importa é o que você sente quando está com a pessoa, e o que a pessoa sente quando está com você.
Mesmo na rede social ela faz você sentir-se como nunca havia se sentido? Com uma simples mensagem de bom dia, torna o seu dia mais fácil? Se não manda mensagem de bom dia, fica preocupado(a)? Parece que há sempre uma necessidade de dividir a felicidade?
Um relacionamento feliz, (não quer dizer que seja repleto de coisas boas), deve transmitir a sensação de que finalmente alguém gosta do que você realmente é. Isso não é simples, e você só vai entender, quando realmente acontecer. Mas um relacionamento feliz pede algo a você, que nunca alguém havia pedido, é novo, é desconhecido, é aquilo que você sempre quis e nunca acreditou que de fato iria ter.
A felicidade é uma coisa muito louca e as vezes confusa, mais sempre boa, gostaria de encontrar um jeito de guarda-la comigo ou um jeito de preserva-la. Preserva-la para toda a eternidade, um jeito de afastar a dor, a tristeza e o desânimo. Para aproximar os amigos. Preservar momentos com pessoas inesquecíveis, sentimentos indescritíveis e extinguir a tristeza de minha vida.
O abraço; mais o que seria um abraço?
O vejo como uma troca de sentimentos. Sentimentos estes que não podem ser descritos com palavras, sentimentos estes que só podem ser sentido. Sentidos na forma de um abraço.
Não são as grandes conquistas que mudam uma história, são os pequenos detalhes que fazem a diferença
Nunca posso esquecer das pessoas como vocês. A amizade é como uma planta que devemos regar. E essa planta cresce, dela vem uma linda e grande raiz. Essa raiz são vocês, que estão no meu enorme Jardim que é o meu coração.
Uma voz me diz
Adeus
E outra voz me diz
Por favor, fica
E enquanto tudo se vai e se fica
Eu não sei quem sou ou se sou
Eu não sei se vejo ou se é tudo uma ilusão da minha cabecinha
Louca, estranha e feia
"De todo o amor que eu tenho"
Metade dele é por mim
E a outra metade é do mundo
Mas não há metade no amor
Nem distinção entre eu e o mundo
Há apenas um todo
Um todo que amo
E não sei se amo
Ou se é amor
Ou o que é amor
Sei que vivo
Sei que saio de casa às vezes
E vejo o mundo do lado de fora
Que é dentro
Que é tudo
Sei que de tudo ficou uma saudade
E essa saudade eu abafei com um sorriso
Um sorriso amarelado pelos cigarros que consumo
A minha insônia tem tantos nomes
Que se soubesse ditá-los não teria eu insônia
O meu medo é de fantasmas
Mas eu sequer acredito neles
Talvez meu pavor seja descobrir, que no fim
Não existo eu
Talvez ocupe eu um lugar que não me pertence
Em um mundo que idealizei dentro da minha cabecinha
Louca, estranha e feia
Talvez Deus seja o sol, afinal.
Então eu o olho para que saiba que o vejo como ele me vê
Talvez Deus seja mesmo um delírio
Mas quem diz que também não sou?
Ora, se sou solitária como o Deus que não acredito
Talvez devesse eu amá-lo, apesar de tudo.
Eu pude perdoar a todos
Meus pais, meus irmãos, meus avós
Meus amigos, meus vizinhos, meus inimigos
Mas nunca tive eu inimigos
Tampouco o perdão de qualquer um
Lembro até hoje do dia que fui crucificada
Não em minha pele
Nem julgada com meu próprio nome
Mas fui queimada em tantas fogueiras
E olhada de tantas maneiras cruéis
Justo eu, que nada fiz se não dar ao mundo o que fui
Mas ninguém entendeu
Ninguém aceitou
E ninguém perdoou
Mas eu os perdoo
E eu me perdoo por eles.
Você que me disse adeus
Respondo, se puder,
Adeus.
E você que me disse, por favor, fica.
Bem,
Eu fico.
Hoje olhei no espelho e vi a face de uma pessoa inteira. Justo hoje, que disse adeus a uma parte grande e até importante da minha vida. Vi de novo nos meus próprios olhos uma coisa que achei que tivesse perdido, uma felicidade nata, uma alegria gratuita, um foco em qualquer coisa, mas não tem nada focalizado por aqui. Finalmente minha bagunça se tornou organizável, finalmente, depois de todos esses anos, aquele vento fez sentido. Hoje eu olhei no espelho e não desviei os olhos de meus próprios, hoje eu olhei bem fundo nos meus olhos e lá de dentro pesquei qualquer coisa bonita e leve, hoje renasci mais uma vez, e no amanhã já não vejo tantas nuvens, tantas dores, tantas complicações.
Hoje eu agradeci com um sorriso, agradecimentos gratuitos a quem ou o que quiser receber um "obrigada", inclusive a mim mesma.
Hoje não digo "adeus", tampouco "olá". Hoje só digo: "te cuida, a gente se vê".
É mais fácil tirar na loteria do que ligar para uma empresa pública e ser atendida na primeira ligação.
Uma vez cumpridos estejam nossos deveres, de que nos servirá saber se morreremos aos trinta ou aos cem anos? O que importa é sentir o coração aceso enquanto, dentro de nós, grita a besta humana extenuada.
Uma das coisas que perseguem e atemorizam o “animal” humano é o risco de morrer por nada e – pior – morrer sozinho.
É por isso que as pessoas não ousam destoar do modo de viver da coletividade onde estão inseridos. E, quando o fazem, isto acontece sempre em segredo, como fosse ignomínia detestável, um “pecado”. Mas, há pecado maior do que crer-se melhor ao destoar do coletivo, como um Rei sem coroa? E mais: como um Rei-filósofo, sem coroa e sem a Razão?
(Extraído de "O ser humano e seus estábulos": http://wp.me/pwUpj-1Km)
É uma lástima que a ciência e a filosofia estejam proibidas de revelar ao mundo a crua realidade das almas feminina e masculina.
Não quero olhar para trás e pensar em tudo que fiz ou deixei de fazer, não quero uma retrospectiva do “fim” da minha vida neste ano, eu quero é olhar para frente e imaginar as 365 oportunidades que eu poderei ter nesses dias que estão por vir , é o começo do fim, do fim do medo, do fim de alguns ciclos viciosos que me agarraram pelas pernas, talvez o fim dessas oscilação do bem me quer e mal me quer , Talvez eu finalmente saiba o que eu quero, depois de tanto pensar em tudo o que eu não quero, não é o fim da incerteza, porque eu sou inconstante, muitos acreditam que eu seja até duvidosa e muitos tem medo por eu ser assim descabida em mim. Chega um momento na vida em que a gente tem que simplesmente seguir, olhar para trás já não mais faz sentido, é simplesmente seguir e pensar que bom que eu passei por tal situação, mas é para frente que se anda, é sempre seguir adiante, respirar bem fundo e estar pronta para as novas situações agora talvez mais sábia por ter vivido momentos difíceis ou felizes. Estou em processo de cura, pronta para o que der e vier não que eu não vá me descabelar, não que eu não vá me revoltar contra os deuses e a astrologia ou a vida dura dos dias, eu vou, sei que vou, mas também sei que eu vou passar por cima do que tiver que vir, depois de ser pega de surpresa tantas vezes, você começa a perceber que fazer cara de mau já não adianta tanto e que você não assusta a vida. Que venha 2014 e que eu seja o meu próprio antídoto, Que eu seja mais sábia comigo mesma e com as pessoas que estão a minha volta, que eu seja mais audaciosa e que eu me jogue, que eu me permita e me pertença cada dia mais, que este capitulo se feche com chave de ouro e que só fique “os bons” para prosseguir na minha história, braços abertos, que venha o próximo e que eu seja melhor, sempre. Ano novo sim, vida nova talvez, Renovação? Com toda certeza !
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