Uma Menina Simplesmente Apaixonada
No corredor da incertezas sempre haverá uma chance de abrir portas que levam ao tão desejado caminho da verdade.
minha solidão é opcional, porque prefiro a solidão invés do vazio de uma relação rasa, e hoje em dia as pessoas estão se contentando com pouco, mas eu quero muito,e se tiver que viver até a morte com minha própria companhia, irei morrer com a pessoa mais interessante que conheci.
O ego é como uma chama que pode nos aquecer ou nos queimar, cabe a nós controlar seu fogo para não nos consumir em vaidade e orgulho.
Não sou uma vítima, mas uma sobrevivente,
Com cicatrizes que contam histórias, tão eloquentes.
A cada passo dado, uma nova força se revela,
E a vítima se transforma em guerreira, tão bela.
Não mais prisioneira do passado, eu me libertei,
Encontrei a voz que estava escondida, que clamei.
Ergo-me com orgulho, enfrento o mundo de frente,
Pois ser uma vítima não define minha essência.
Sou mais do que as marcas que carrego na pele,
Sou a força que se ergue, a esperança que se revele.
Não mais uma vítima, mas uma alma resiliente,
Que transforma a dor em amor, e segue em frente.
Em meio às sombras da minha alma, sinto-me como uma pétala murcha, perdida em um jardim esquecido, ansiando por encontrar a luz que possa me reviver e trazer de volta a sensação de estar verdadeiramente viva.
IMBECILIDADE
O imbecil só não pasta porque foi condicionado a sentar ao redor de uma mesa empunhando talheres.
A vida não é uma linha entre dois pontos, mas um círculo que se fecha quando o espírito compreende o porquê do primeiro passo.
A história não é uma linha reta, nem sequer uma espiral — é uma doença que se alastra pelas frestas da consciência.
A fé é a loucura mais íntima: uma aposta silenciosa de que o abismo guarda, no fundo, um berço e não apenas a queda.
A solidão é o único deserto capaz de restaurar, aquele que, longe de ser uma condenação, se apresenta como um espaço sagrado de reinvenção.
A vida não é uma linha reta, mas um sopro entre abismos — o segredo está em dançar, mesmo quando o chão vacila.
Ninguém se torna poeta — o poeta é aquele a quem o silêncio feriu primeiro. Carrega em si uma chaga que não cicatriza, um vulcão mudo que sussurra sentido nas entrelinhas do abismo. Não oferece fogo, como Prometeu, mas uma bússola feita de dor e contemplação. Ser poeta não é declarar-se — é sangrar em palavras que nasceram do exílio da alma.
Escrevo como quem desossa a própria alma diante do espelho —
e oferece cada osso como uma forma de renascimento.
A alma só cicatriza onde aceitou sangrar — e o que chamamos de cura é, quase sempre, uma forma elegante de conviver com a ferida.
O tempo não cura: apenas descasca. Cada estação remove uma pele, até que reste o osso nu daquilo que sempre fomos.
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