Uma Menina com Medo
Era uma vez uma garotinha...
Lembra-se daquela menina quieta, insegura? Ééé, aquela que dependia sempre de alguém, de UM ALGUÉM. A menina que guardava tudo pra si, e que aguentava sozinha e calada, todas as palavras ditas pra magoá-la. Sabe aquela menina pequena, gordinha? Siiim, aquela que com certeza já foi motivo de piada, de risada? Lembra como ela era bobinha e achava que tudo era como nos contos de fadas?
Essa menina cresceu. Ela se transformou e deixou de ser motivo de piada, ela encontrou pessoas com quem compartilhar seus sentimentos e descobriu que isso minimizava sua dor. A menina bobinha parou de aceitar tudo calada, e descobriu sua voz, seu poder, sua força. Ela se valorizou e percebeu que não dependia de ninguém pra ser feliz. Aprendeu a se amar, antes de amar algo ou alguém. E os contos de fadas? Esse, ela preferiu deixar só nos filmes, percebeu que os "príncipes encantados da vida real”, aqueles por quais você se apaixona loucamente e acha que vai viver um "felizes para sempre”, não existem.
Como todo mundo, essa menina divide opiniões: alguns dizem que preferem como ela está hoje, outros acham que aquela menininha que conheceram morreu, que tá muito mudada, diferente.
Em minha opinião, ela se permitiu viver!
“Era uma vez uma doce menina. Ela vivia triste por causa das inúmeras decepções que sofreu. Então, ela jogou no lixo 3 dos sentimentos que a dominava: Romantismo, ingenuidade, esperança. Finalmente as coisas mudaram! A menina não passou a ser feliz. Mas passou a ser menos triste. E isso, BASTAVA!”
Você surgiu do nada, e se mostrou uma pessoa diferente,
uma menina carente e uma mulher independente.
Como não sentir sua falta? lembrarei de você eternamente.
Nunca deixe de ser essa menina:
que olha com os olhos mais inocentes do mundo,
que brinca praticamente com tudo,
que sorri jogando a cabeça pra trás igual uma criança,
que não consegue se controlar e morre de cosquinha,
que tem um coração tão belo sua maior herança,
não importa o que aconteça nunca perca a esperança.
....Derrotada, não vencida....
Foi menina inocente
Agora simples mulher
Memórias para guardar
Outras para esquecer
Riram-se dela descalça
Não conseguem entender
Suas vestes rasgadas
Escondem seu grande poder
Tecido com fio de ouro
É o traje do seu coração
Ornamentado com toda pedra preciosa
Ganhas a cada desilusão
Transporta o verde esperança
Usando derrotas como guião
Com um anjo fez aliança
Disposta a aprender cada lição
Conhece a enorme diferença
Entre derrotada e vencida
Usa o dom da paciensia
Tem vitória garantida
Pela estrada ela segue
Altos e baixos estão pelo caminho
Não sente medo nem teme
Aguarda sem pressa seu destino
Sorria! Mesmo que estiver desgastada.
Ande, menina…Sorria! Mostre aos olhos que lhe cercam sua força. Mostre á você a luz que tem e esta lhe ajudará a sempre vencer!
Isadora Faber, uma menina de 13 anos que faz mais pela educação do que o governo e seus (ditos) profissionais. Agora eu começo a acreditar que o Brasil ainda tem chances de se tornar um dia, a nação do amanhã. Graças a atitude dessa garota, e quem apoia suas ações em prol da educação.
O garoto conquista a menina por causa do dinheiro, e a menina conquista outro rapaz , e ae o chifre cresce ou não ?
-Quis mostrar que o dinheiro não se conquista nem se faz , se você faz é por amor , e não estrague o dos outros.
Sou só uma menina boba tentando entender o amor, desculpe-me pela inocência nesse jogo querido, eu ainda não aprendi como se faz para ganhar, estou lendo as regras em um jogo que não há regras.
Era uma vez um conto de fadas. A menina havia se apaixonado pelo menino, que a amava mais do que qualquer outra coisa. Juntos eles eram o par perfeito, um casal de referência.. "Eu quero ter um amor igualzinho ao deles.."
Eram só as aparências? Talvez.. eles se amavam, isso era inquestionável, mas não tinham aquela certeza: passaremos o resto da vida juntos? Como seria esse um conto de fadas, se não há um felizes para sempre? Como seria esse um par perfeito, se eles não tinham certeza sequer do que ocorreria amanhã?
Realmente, não sabiam de nada. Mas sabiam de tudo. Sabiam que não conseguiriam passar um dia sem um "alô" que traz toda segurança do mundo. Ela sabia que, por mais que hesitasse, não encontraria aquele abraço em outra pessoa. Ele sabia que jamais encontraria tamanho carinho em outro amor.. sabiam até que não haveria outro amor como aquele.
Por isso, ignoravam todos os problemas, todo o drama diário. Pois apesar de qualquer coisa que acontecesse, sabiam que poderiam contar um com o outro. Talvez não pra sempre.. mas pelo menos por um tempo.
E isso bastava. Por enquanto.
(Conto de Fadas)
Vem
Sozinha
Olhando persuasivamente para meus trépidos olhos
Encosta
Esguia
Menina prendada
Cabelos e laços.
Oposta
Vazia
Gostou de mim
Ocorreu um enlaço!
Cabelos negros
Cabelos vermelhos
Fitas vermelhas
Perfume dos seus fios de cabelo.
Sua nuca é adereço para eu me enfeitar
Roçar as unhas e suavemente me embaraçar
Então vem vazia de si
E torna-se cheia de mim!
Te espero.
Menina
Menina que nunca amou
Que nunca sentiu
O calor de alguém.
Sua boca é pequena
Sua vida é serena
Tão pura é a menina
Teu amor ainda vem.
Menina que nunca beijou
Nunca olhou, que nunca deixou
Se levar pelo amor
Pelo amor de alguém.
Tanta coisa essa menina esquece
Que um dia ainda ela cresce
E as vezes, desobedece
E por sorte a vida oferece
E terás o amor que merece.
Enquanto a vida te ensina
Menina, seja sempre menina.
Menina da pele morena, da boca pequena, te fiz um poema, que é pra tu num esquecer, que enquanto o sol nascer, eu me lembrarei do beijo, que tu me fez pertencer
A sociedade que é mediócre a ponto de,
achar que menino e menina juntos,
não podem ser amigos,
não tem cultura do saber.
Eu não sou menina e não gosto de ser tratada como tal. Sou uma mulher com todas as vontades que me são permitidas - e até as que não são.
Ele: O que você leva nessa bolsa?
Ela: Coisas de menina.
Ele: Tipo o que?
Ela: Ah, de tudo. Maquiagem, um pente e meu diário...
Ele: Diário? O que meninas escrevem num diário?
Ela: O que os meninos causam nelas.
Ele: Posso ler o seu?
Ela: Não, você vai encontrar muitas páginas com seu nome.
Ela era a última menina sozinha daquela cidade. Amelie, dezessete anos, filha de pais separados, um metro e sessenta e nove centímetros de drama, sorrisos e amores. Com cabelos na altura do seu ombro. E ela adorava se comparar a Capitu, a personagem de Machado de Assis.
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