Uma Menina com Medo
"Às vezes o medo nos impede de conseguirmos coisas que nos fariam muito felizes.
Por receio de não conseguirmos, deixamos de tentar.
Por medo de sermos rejeitados, deixamos de falar.
Por medo de perdermos, deixamos de apostar.
Enquanto o tempo vai passando, e levando as oportunidades.
E a gente vai se esquecendo dos nossos propósitos.
Dos nossos sonhos. E nos conformando com o pouco que conseguimos,
e com o muito que deixamos de conseguir.
Vamos deixando de lado todos os planos que tivemos um dia, de ser feliz.
Tudo isso por medo de arriscar.
Se a vida é um jogo, porque não jogar?
Se temos a chance de conseguir, porque logo pensamos que as coisas
vão dar errado,ao invés de dizermos pra nós mesmos,que se
não der certo,ao menos poderemos olhar pra trás e dizer que tivemos
a coragem de tentar.
Coragem não é não ter medo. Coragem é enfrentar o medo.
Coragem, é saber que podemos falhar, mas mesmo assim colocar o nosso
na reta. Por que vale muito mais a pena ganhar.
Mas é totalmente impossível ganhar sem arriscar.
Arrisque-se. Erre. Acerte.
Isso é viver."
Texto By Karen ;]
Eu posso suportar a noite fria sem você, isso não me traz medo. Posso aguentar a chuva escorrendo pela janela, sem me preocupar. Meu coração já não bate mais por você, eu não encontro mais motivo algum por você. Meus pensamentos se tornaram vazios, meu coração... sozinho.
Nunca tenha medo de cobrar. Não há nada mais profissional no mundo do que cobrar do seu cliente pelo trabalho, alias isso é a definição de profissional.
Tenho medo de perder o encanto do seu sorrisoe a magia dos teus olhos que de noite depositaram sobre os meus labios, o perfume da sua pele...
Não tenha medo, pois eu estou com você. Não precisa olhar com desconfiança, pois eu sou o seu Deus. Eu fortaleço você, eu o ajudo e o sustento com minha direita vitoriosa. Ficarão envergonhados e confundidos todos os que se enfurecem contra você; serão reduzidos a nada e perecerão os que lutam contra você. (Is 41:10,11)
Enquanto mantivermos a criança dentro de nós, haverá magia! Quando deixarmos o medo do ridículo nos guiar, teremos envelhecido!
Você reclama que eu falo demais e não digo nada, que eu tenho medo desse silêncio que você tanto admira.
Minha necessidade não é de falar, é de ser ouvida. Você pode ter meu silêncio, se compreender o que dizem meus olhos.
Estava com medo, é claro. E talvez estivesse com medo de que o medo a paralisasse novamente.
(Quem é você, Alasca?)
Não tenha medo, você vai agora para onde muitos foram antes de você e para onde até eu vou com o tempo. Apenas saiba que não haverá mais dor, não haverá mais mágoa, você encontrará a paz.
Todos os homens têm medo na batalha. O covarde é aquele que permite que seu medo supere seu senso de dever. O dever é a essência da masculinidade.
Se não estivermos dispostos a superar o medo da rejeição, sempre nos sentiremos sós. [...] Por não querermos assumir os riscos da intimidade, tentamos preencher o vazio criado pela falta dela em nossas vidas. Daí nascem os vícios. Se não alimentarmos de forma saudável o poço sem fundo criado pela ausência de intimidade, acabamos alimentando-o de formas autodestrutivas.
Alguns tentam preencher o vazio com álcool; uns com compras; outros com drogas. Muitos irão preenchê-lo com uma série interminável de relacionamentos fúteis e de curta duração, e um número cada vez maior de pessoas tenta preencher o vazio com experiências sexuais. O resultado é um vazio cada vez maior. Todos esses vícios são apenas tentativas pouco saudáveis de preencher o vazio criado pela falta da intimidade verdadeira.
Os vícios são, portanto, alguns dos mais poderosos enganos que podemos vivenciar. Os vícios nos desconectam da realidade. Então, por que nos atraem com tanta força? Por uma razão incrivelmente simples: eles mudam o modo como pensamos sobre nós mesmos. Enquanto a intimidade nos leva à partilha com os outros, os vícios nos empurram cada vez mais em direção à solidão de nossos mundos imaginários. Eles mantém viva a ilusão de que somos o centro do universo.
A intimidade genuína nos liberta da solidão, mas, quando fugimos da intimidade, muitas vezes acabamos escravizados pelos vícios
Do livro "Os Sete Níveis da Intimidade"
Tenho medo de acabar me tornando uma dessas velhas bêbadas e roucas que ficam vadiando pela rua da amargura assediando rapazinhos...
Não tenho medo de transbordar. Sigo caindo, me arranhando. Minha alma fica ferida. Carrego cicatrizes que para sempre serão lembradas. E mesmo assim, transbordo. Vou jogando intensidade em tudo o que faço. Em tudo o que sinto. Minhas amizades são cultivadas com verdade. Os meus amores são eternos. Sinto a certeza batendo forte no meu peito. Minha esperança nas pessoas é infinita. Me arrebento, mas não caio
na armadilha de viver nada sem graça.
Sem ritmo. Sem cor. Pela metade.
Por isso a minha gargalhada é alta
e os meus olhos brilham.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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