Uma grande Amizade Nao tem Dinheiro que Pague

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⁠O Valor Espiritual dos Gatos

Grande parte da população acredita que os bichanos são apenas animais de estimação e que sua função é caçar ratos. Há quem goste deles e quem os ache chatos. Por sua calma e leveza, uns enxergam neles a beleza e outros a moleza, para não dizer que são preguiçosos e até presunçosos.

Eles vieram à Terra com a missão de cuidar da gente, não são seres indiferentes. Os bichanos cuidam da nossa vida espiritual, pois vibram em uma energia bem legal. O mais interessante é que são seres limpantes de energia de baixa vibração. Assim como uma oração, transferem ao ambiente a pura alegria, é uma magia que quase ninguém vê, porque para isso é preciso crer.

Para o mundo espiritual, são considerados da alta realeza, pois vivem em conexão com a outra dimensão. Com graça e leveza, nos ensinam a beleza do relaxar, nas poses suaves da yoga. São verdadeiros professores, mas vivem no mundo como um engano, porque o ser humano não aprendeu a observar. E só vai enxergar quem está disposto a entender o que aqui os animais vieram fazer.

A calma dessa criatura transmite a seguinte comunicação: relaxe para ouvir o seu coração, pois é através dele que Deus vai responder tudo o que você precisa saber!

Inserida por fluxia_ignis

⁠Jesus: Mestre da Verdade e Liberdade
Jesus, um grande mestre, criado por um homem chamado José, da tribo de Judá na Judeia. Ele foi batizado por João no rio Jordão em Jerusalém. Venceu os desafios da vida e deixou a chave da verdade para a nossa liberdade.
A verdadeira fé, além de ser estudada, deve ser sentida no coração, nosso elo de ligação com Deus, para que haja entendimento com convicção em nossos sentimentos, palavras e ações. Não somos exatamente como Jesus, mas só de fazermos a opção de conhecer os exemplos deixados por Ele, já ganhamos uma nota bem razoável nos planos espirituais superiores.
Seguindo os caminhos de luz deixados por Jesus, sem medo da cruz, ninguém poderá fazer cruz para nós. A cruz é feita por nós mesmos na oficina da descrença em quem nos deu a vida. A causa do sofrimento na Terra é a falta de conexão com a fonte criadora. Se alinharmos a vida com os propósitos divinos, iremos viver no amor que almejamos, sendo exemplos a seguir, com experiências a transmitir.

Inserida por fluxia_ignis

⁠Acreditei na grande mentira, na ilusão, Mas a verdade rasgou o véu de Maia, em conclusão. Jamais seria feliz apenas tendo, Hoje faço parte da grande consciência, estou vivendo.

Na ilusão encontrei o engano, quase me perdi, Mas a verdade brilhante revelou o que não vi. Pensava que o ter era o caminho da alegria, Mas vi que na existência verdadeira é que mora a poesia.

Faço parte de um todo, grande e consciente, Na verdadeira essência, achei o elo presente. Não sou apenas um ser, mas um todo em conexão, Na existência plena, encontrei a verdadeira razão.

Inserida por fluxia_ignis


O Invisível Também Existe

Imagine que a existência é como um grande oceano. O mundo material é a superfície da água, visível, onde navegamos com barcos, enfrentamos ondas e sentimos o vento no rosto. Já o mundo espiritual é como as profundezas do oceano, silenciosas, misteriosas e vastas, cheias de correntes invisíveis que movem tudo o que acontece na superfície.
Muitas vezes, estamos tão focados na superfície que esquecemos das forças ocultas que moldam nossa jornada. Olhamos para as ondas e acreditamos que são aleatórias, sem perceber que foram geradas por algo muito maior. Mas para quem aprendeu a mergulhar, há um universo esperando para ser explorado - um universo que não se revela àqueles que apenas flutuam.
E assim, aqueles que ousam mergulhar descobrem que as profundezas não são apenas um reflexo da superfície, mas um reino próprio, onde o tempo se dissolve e onde as correntes invisíveis são mais do que meras forças—são guias, mensagens silenciosas e caminhos para um entendimento maior.
À medida que descemos, percebemos que a escuridão das profundezas não é ausência de luz, mas um convite para enxergar de uma nova maneira. Como os olhos que se ajustam ao breu, a mente se adapta às verdades que não podem ser vistas, apenas sentidas. Lá, o eco dos pensamentos reverbera como as vozes das criaturas que habitam essas águas ocultas, e cada movimento revela novas dimensões da existência.
E quando voltamos à superfície, não somos mais os mesmos. Trazemos conosco fragmentos desse outro mundo—intuições, inspirações, uma compreensão mais profunda de que as ondas que nos empurram e os ventos que nos desafiam não são meros obstáculos, mas parte de um fluxo maior.
Porque, no fim, navegar e mergulhar fazem parte do mesmo destino: descobrir, sentir, transformar.

Inserida por fluxia_ignis

⁠A Grande Ilusão

A vida entra em cena com pompa, maquiagem e promessas. Parece entrega, parece escolha ,mas é o roteiro quem sussurra nossos passos. Fingimos improviso, decoramos réplicas, aplaudimos vitórias que talvez nem sejam nossas.

No palco da existência, cada um carrega o figurino da própria personalidade. Tão convincente que esquecemos que é personagem. E os erros? Disfarçados de culpa, tornam-se mestres de cerimônia , guiando atos inteiros com mãos invisíveis.

No fim, talvez o truque não seja escapar da peça, mas aprender a saborear cada fala como se fosse estreia. Porque, mesmo que tudo seja ilusão, há beleza na encenação.

Inserida por fluxia_ignis

⁠E o grande amor, que de mim ganhasse, meu coração maravilhado, tão grande para mim, e seu amor, como as estrelas, tão de mim distante, não vejo a brilhar, com vivido esplendor.

Inserida por TiagoScheimann

⁠Grande Invocação - Primeira Parte

"Que as Forças da Luz tragam iluminação para toda a humanidade. Que o Espírito da Paz se difunda pelo mundo. Que os homens de boa vontade de todas as partes se reúnam em espírito de
cooperação. Que o perdão por parte de todos os homens seja a nota-chave neste momento. Que o poder assista aos esforços dos Grandes Seres. Que assim seja e que sejamos auxiliados a cumprir a nossa parte."

Inserida por andrey_oliveira_1

⁠Grande Invocação - Segunda Parte

"Desde o ponto de Luz na Mente de Deus, que aflua Luz às mentes dos homens; que a Luz desça à Terra. Desde o ponto de Amor no Coração de Deus, que aflua amor aos corações dos homens; que o Cristo retorne à Terra. Desde o centro onde a Vontade de Deus é conhecida, que o propósito guie as pequenas vontades dos homens, opropósito que os Mestres conhecem e servem."

Inserida por andrey_oliveira_1

⁠Grande Invocação - Terceira Parte

"Desde o centro a que chamamos raça dos homens, que se cumpra o Plano de Luz, Amor e Vida que se sele a porta onde mora o Mal. Que a Luz, o Amor e a Vida restabeleçam o Plano de Deus na Terra."

Inserida por andrey_oliveira_1

CACOS DE ROTINA

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Às vezes, o grande problema de se quebrar a rotina é fazê-lo de forma tão radical, que depois não haja como juntar e colar os cacos.

Inserida por demetriosena

MINHA GRANDE AMBIÇÃO

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Se vier no tempo justo, nem a morte matará o sucesso de minha grande ambição: ver minhas filhas criadas, bem resolvidas e felizes.

Inserida por demetriosena

Declarando um grande amor: Ninguém te ama como eu! Jogando um favor na cara: Ninguém te ama, como eu!

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NO CÉU DO ME CONCEITO

Demétrio Sena, Magé - RJ.


Quando criança, tive grande admiração pelos adultos trabalhadores que eu conheci. Era fã do sorveteiro, por exemplo. Aquela roupa branquinha - pelo menos nas primeiras horas do dia -, que lhe dava enorme respeitabilidade, não era simplesmente uniforme. Não para mim. Era uma espécie de farda. Também olhava com espanto e admiração, os operários metidos em seus macacões, rumo ao trabalho nas indústrias ou na construção civil. Nesse tempo, queria ser qualquer uma dessas figuras, quando crescesse: sorveteiro, amolador de ferramentas, operário, motorista ou "gringo". Gringo, para mim, era vendedor de roupas e outros itens ou bugigangas, por causa do senhor português que vendia de porta em porta, e assim o chamavam, naturalmente por sua nacionalidade.
Se não desse para ser nada disso, tudo bem; eu me conformaria em ser arquiteto, médico, cientista, empresário, advogado, escritor, oficial do exército, músico e até professor. Acabei escritor e professor, o que mais tarde escolhi, não porque passei a desprezar as preferências da infância, mas porque descobri no meu íntimo essas vocações, que também dão pouco dinheiro, no meu caso, mas me causam muito prazer, além do enorme orgulho... o mesmo que teria, se fosse qualquer profissional bem resolvido, por amar a profissão e ter consciência de que o trabalho é motivo de orgulho.
Nestes tempos em que a mídia só louva os ricos, famosos, poderosos e influentes, apontando-os como os únicos bem sucedidos, por causa dos grandes resultados materiais que ostentam, às vezes creio que permaneci criança. O mesmo menino que ambicionava profissões bem simples e rudimentares, reconhecendo nelas uma dignidade que hoje não vejo reconhecida nos olhos de quase ninguém. Às vezes, nem mesmo nos de quem as exerce, por ser influenciado negativamente pela visão corporativa dos meios de comunicação.
Tenho, evidentemente, meus ícones culturais e artísticos. Amo a literatura e sou fã de alguns escritores. Aprecio artes plásticas, música, filmes, novelas, outras manifestações culturais, e isso me faz admirar quem as pratica. Também admiro cientistas, desportistas, arquitetos, advogados, empresários, médicos, conferencistas, porém não mais nem menos do que aqueles trabalhadores que sempre foram meus ídolos. Continuo tendo grande admiração pelo sorveteiro, o operário, o amolador de ferramentas, o motorista, o "gringo" e todos os outros cidadãos que, só por serem trabalhadores, honestos, e saberem viver dignamente com o que ganham, são bem sucedidos... e por essa virtude, são estrelas no céu do meu conceito.

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ALEGRIA DE PROFESSOR

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Meu querido ex-aluno; é com satisfação e grande orgulho que o reencontro e constato que você se formou um homem digno. De bem. Admiro grandemente sua desenvoltura e a simpatia no atendimento a tantas pessoas diferentes. De culturas, condições econômicas diversas e temperamentos opostos. Venho sempre aqui, por se tratar de um espaço gastronômico democrático, ao alcance até mesmo de um simples professor como eu. Você deve ser novo nesta casa, pois é a primeira vez que me atende.
A propósito, sabe quem vi um mês atrás? Marcele; a menina endiabrada e linda que adorava beijar os meninos da classe para provocar ciúmes em todos eles; lembra? Ela também está ótima; bem sucedida como você. Trabalha honestamente. Creio que se tornou comissária de bordo. Quem não encontro faz muitos anos é o Tião Azulão, aquele menino tímido que a turma toda zoava por causa do cacoete com os olhos, mas tive notícias suas que me deixaram feliz como estou agora: ele comprou um terreno de bom tamanho, na roça, depois de receber uma ótima indenização por processo movido contra uma empresa em que trabalhou. Nesse terreno, Tião arregaçou as mangas e fez uma bela plantação de coqueiros. Fornece cocos para vários quiosques em uma praia do Rio.
Bem; agora preciso ir. Foi realmente um prazer encontrá-lo. É sempre ótimo ter boas notícias de meus ex-alunos. Saber que seguiram suas vidas com dignidade, não importa em que profissões. Com muito ou pouco estudo, muita gente se perde pela vida e julga ter sucesso, tão somente por ganhar muito dinheiro com o que faz, mesmo levando a sociedade ao caos. É o caso dos traficantes, agiotas, milicianos, sequestradores, políticos e similares. Ainda bem que vocês, ao invés disso, têm coragem para trabalhar.

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A PALAVRA PALAVRA

Demétrio Sena, Magé - RJ.

A grande crise do tempo que atravessamos é de palavra. Em todos os grupos, clãs e camadas sociais a palavra é um artigo banalizado, e por isso, em franca extinção de sentido. Se temos o hábito de apontar os políticos como os únicos não cumpridores da palavra, chegamos ao ponto em que tal afirmação é injusta, pois eles fizeram escola. Todos nós aprendemos a não cumprir compromissos, promessas, juras e acordos... palavra dada, gravada ou escrita. Nem mesmo assinada e com firma reconhecida. Tudo isto, sem falar dos que jogam conversa fora; prometem o que não podem cumprir... arrotam.
Como se vê, não falo apenas dos contextos mais arrojados e grandiosos da palavra, mas também do dia a dia. Os momentos; nuances; detalhes. O “dia desses”, o “qualquer hora”, o “daqui a pouco” e o “peraí”. A palavrinha sem importância para quem dá, mas de grandes expectativas para quem recebe, muitas vezes sem pedir ou fazer cobranças, mas que a partir daí estabelece uma expectativa que pode ser danosa. Com o fenômeno da falência da palavra, o ser humano se descompôs em mentiras, fraudes, dissimulações, apropriações e posses do que não lhe pertence por natureza, direito nem ética.
Ela, que um dia valeu e se bastou por meio de gestos simbólicos e códigos naturais ou instintivos de honra, hoje não tem qualquer valor, mesmo com todos os aparatos de garantia do seu cumprimento. Estamos no tempo em que urge reformularmos os nossos valores e conceitos, pelo bem do próprio mundo, para devolvermos aos cofres arrombados do caráter humano aquele sentido pleno e verdadeiro da palavra palavra.

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MEUS MEDOS

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Sempre tive um medo imenso de ficar grande sem crescer. De amadurecer sem ficar maduro. Curtir a vida, os lances, oportunidades, e não curtir minha essência.
Desde cedo não sabia como era isso, mas o meu coração girava em torno dos medos. Queria o corpo em sintonia plena com o espírito, para que o rótulo correspondesse ao conteúdo. Meu rosto, meu resto e minhas palavras não fossem a propaganda enganosa de quem não sou.
Tinha pavor de brilhar e mesmo assim permanecer no escuro de uma ignorância equivocada, com ares inúteis de sabedoria. Temia puxar um saco de filosofias hipócritas, bondades plásticas e religiosidades vãs, de conveniências e chaves que abririam as portas da sociedade. Da popularidade familiar. Do prestígio ao meu redor e os apupos externos de quem olha e pronto. Não importa ver, porque isso dá prejuízo; afasta os favores e subtrai prestígios com vistas a vantagens futuras.
Tenho muitos; muitos vícios, defeitos e desmandos. Bem maiores do que os que julgo, até condeno em terceiros, mas temia os vícios, defeitos e desmandos menores. De quem vai mas não vai. Finge que não, no entanto é. Finge que sim, porém não. Tudo sempre a depender das perdas e os danos; dos lucros e as cotas... ou até das sobras e as sombras que lhes restem ou não.
Tive medo imenso de aprender a fingir. A simular. Ganhar na estampa e levar a melhor na lábia. Ser quem não sou. Talvez até jamais ser; só estar. Fazer acordo com as rotações do mundo, as demandas da vida e as músicas conforme as quais devo dançar nas horas desconsertantes. Nos momentos em que não vejo saída, se não for pelas concessões.
Jamais deixei os meus medos. Eles me ajudam a ser menos pior do que sou. Não os troco pela coragem sonsa de abrir mão das minhas verdades para supostamente me dar bem.

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⁠NA SELVA DA ESTABILIDADE PRIVADA

Demétrio Sena - Magé

Há grande mérito em se prestar um concurso, ser aprovado e admitido em uma empresa pública. Dificilmente se conquista um emprego dessa natureza, sem empreender esforços admiráveis, muito estudo e disciplina. Infelizmente, muitos não repetem ao longo da carreira os méritos iniciais, conscientes de que o poder público não é muito criterioso com quem já ingressou na máquina pública e passou pelo período de aprovação. Com isso, os funcionários públicos competentes e trabalhadores permanecem, mas os incompetentes e alguns que até pasaram de formas inexplicáveis, também. A menos que cometam algo muito grave.

Na empresa privada, os empregos são escorregadios. As hierarquias ostensivas e permanentes testam a cada dia os nervos, a estabilidade emocional, a inteligência psíquica e a competência específica de cada funcionário, sempre com o sinal de alerta de que a vaga está na corda bamba. É como se houvesse um reconcurso diário, para reafirmação da garantia do emprego. A concorrência está sempre ao lado e a capacitação permanente que o próprio trabalhador se obriga, não é apenas para promoção. É para não ceder o seu lugar ou não ser incluído entre os passageiros do próximo navio de cortes para economias diversas.

Como existem alguns funcionários públicos inexplicavelmente aprovados, muitos funcionários da iniciativa privada não foram, inexplicavelmente, aprovados na máquina pública. São esses, os que só saem de seus empregos quando querem ou por falência das empresas. Pessoas que por inteligência psíquica; neural; por méritos diários, reincidentes, critérios e capacidade sem fim, conquistam a estabilidade que a lei não lhes assegura. Trabalhadores que se constroem ao longo da vida e ajudam a construir ou elevar "suas" empresas aos patamares que elas alcançam.

Minha total admiração aos funcionários públicos que fazem jus - mesmo estando seguros em suas vagas - aos empenhos e desempenhos que os efetivaram de uma vez por todas, lá no início. E de forma especial, minha total admiração a todos os que fazem de suas aposentadorias, cinturões de lutadores pesos pesados que lutaram a vida inteira, quase ao pé-da-letra, sem amparo definitivo nem trégua e sob os olhares constantes dos que podem, de uma hora para outra, dar um tombo frio e cruel em suas carreiras.

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SOBRESSER

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Seja grande ou pequeno, mas inteiro;
é assim que se vive de verdade,
pois nenhuma metade se completa
com a simples metade de outro alguém...
Una o ato à palavra proferida,
tenha sonhos e passos em comum,
ponha vida nas cores propagadas
e carimbe o papel que desempenha...
Não importa o que ditam ao redor
nem a dor pessoal de ser quem é,
será sempre vazio ser quem são...
Tenha fé no caminho e se desbrave,
cave o túnel, depois requeira luz
e não chegue ao final antes do fim...

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PARA VIVER UM GRANDE AMOR

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Com toda a liberdade que os filhos devem ter para brincar, fazer amigos, conviver com outras pessoas queridas, a presença dos pais deve ser a mais constante; a mais forte; mais significativa. Dar-se ao luxo do belo pleonasmo de ser a presença mais presente.
Filhos até se acomodam, mas não querem a liberdade extrema de quase não ver os pais. A tristonha liberdade – ou abandono - de ter em outros rostos os mais vistos. Em outras vozes as mais ouvidas. Em outros nomes, os mais chamados nas suas horas de angústias e dúvidas infantis.
O exercício da maternidade/paternidade exige tempo e presença. Contato constante. Evidentemente, o trabalho nos afasta um pouco desse contato, mas deve ser a única justificativa – não forjada – para não estarmos perto de nossos filhos. Melhor ainda, se os filhos tiverem a certeza de que um dos pais estará sempre com ele, na ausência do outro.
Todo filho, ao crescer, será muito mais feliz se tiver a lembrança de que foi educado pelos pais. Não por um monte de gente. A educação fragmentada deixa buracos irremediáveis na vida e no caráter do ser humano, e todo ser humano há de cobrar aos pais – ou a um deles - por esse buraco, e não há de ser das melhores formas de cobrança.
Exercite ao máximo sua maternidade, ou paternidade, no tempo de que dispõe, e procure dispor do máximo possível, de tempo. Pelo menos do seu tempo com os filhos. E se esses filhos têm sua guarda alternada, por questões de separação dos pais, a razão é mais forte ainda, para você aproveitar ao máximo esse tempo já dividido.
Quem se livra do filho, deixando-o constantemente aos cuidados de outros, mesmo nos casos em que dá para ficar com ele ou levá-lo em suas saídas, perde a chance de viver um grande amor. O maior amor de sua vida. A história mais bonita que poderia escrever.

Inserida por demetriosena

MEU GRANDE HUMOR

Demétrio Sena, Magé - RJ.

O bom amor que percorre
a luz serena em meu rosto...
meu olho raso de fundo
que seu olhar jamais vê...
é minha prova diária
de que não perco meu gosto
pela vida e pelo mundo...
nem meu humor por você.

Inserida por demetriosena

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