Uma Cidade Chamada Felicidade
A gente precisa correr atrás dos nossos sonhos. Mas e quando os nossos sonhos não nos permitem chegar perto deles?
“Sim, é aquele rapaz que quando
ama de verdade ele chora, te
enlouquece de brigas na
madrugada mas depois o teu
amor, o teu perdão ele implora. É
aquele que faz questão de lhe
apresentar para a família inteira,
faz questão de te levar para as
reuniões familiares, festas dos
amigos. Se ele gostar de você, ele
vai implicar com teu decote até
você trocar de roupa, mas quando
estiverem a sós, ele vai preferir
que fique sem pano no corpo. É
aquele que vai cuidar de você
quando estiver doente e
precisando apenas de uma coisa:
dengo. É aquele que vai te
apelidar das coisas que você mais
achava ridículo de chamar a
namorada, mas ele vai te chamar
olhando em teus olhos e
acariciando seu rosto, acredite,
você vai amar e fazer o mesmo.
No fim do dia, ele dará um beijo
em tua testa e vai dizer que irá
cuidar de você. Vai sentir ciúmes
até do aperto de mão que você
dará ao amigo dele. É aquele que
vai precisar de seu carinho
quando tudo começar a dar
errado, ele terá vergonha no
início, mas depois, quando já
estiver entrelaçado em teus
braços, ele vai chorar e vai pedir
para que tudo fique bem. E você,
terá que fazer isso. Ah se não
fizer… É aquele que vale a pena
largar o mundo, a vida lá fora e
viver intensamente para ele. Vale,
vale a pena sim. Mas eu sei que
amor só acontece apenas uma vez,
então não sei por qual motivo
estou escrevendo isso pra você, a
nova namorada dele. Porque sei
que nem a metade ele faz, mas
ele vai tentar e vai demonstrar
total carinho por você, e até pelo
carinho dele, vale a pena.”
Alguns sorrisos doem tanto. Parece até, que quando você sorri, os cacos de dentro de você, te cortam.
PESSOAS INTELIGENTES
Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas.
Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 REIS e outra menor, de 2.000 REIS.
Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.
'Eu sei' - respondeu o tolo assim: 'Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda.'
Pode-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.
A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
Mas a conclusão mais interessante é:
A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito. Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.
O maior prazer de uma pessoa inteligente é bancar o idiota, diante de um idiota que banca o inteligente.
Das 5 irmãs, Cass era a mais moça e a mais bela. E a mais linda mulher da cidade. Mestiça de índia, de corpo flexível, estranho, sinuoso que nem cobra e fogoso como os olhos: fogaréu vivo ambulante. Os cabelos pretos, longos e sedosos, ondulavam ao andar. Sempre muito animada ou então deprimida, com Cass não havia esse negócio de meio termo. Segundo alguns, era louca. Opinião de apáticos. Para os homens, parecia apenas uma máquina de fazer sexo e não se importavam se ela era maluca ou não. Passava a vida a dançar, a namorar e beijar. Mas, salvo raras exceções, na hora agá sempre encontrava forma de sumir e deixar todo mundo na mão.
Alguns acham que o dificil é sair da sua cidade ou casa mais o dificil é saber o que fazer em outro lugar
(Um Amor para Recordar)
A arte maior é o jeito de cada um, vivo pra ser feliz, não vivo pra ser comum.
– Você mandou o Nick Fury pra caixa de mensagem?
– Tenho que ir.
– Você não pode dar toco no Nick Fury!
(Diálogo entre Peter Parker e Happy Hogan)
- É claro - ele disse sem arrogância ou pretensão -, mas eu sempre pensei que as coisas desse jeito, com a gente. Você sabe.
Ela se mexeu para encará-lo, confusa.
- Como assim?
- Quero dizer - Simon murmurou, como sem parecesse surpreso por ter de explicar algo que deveria ser óbvio -, eu sempre precisei mais de você do que você de mim.
- Isso não é verdade - Clary estava perplexa.
- É sim - disse Simon, com a mesma calma inabalada. - Você nunca pareceu precisar de ninguém, Clary. Você sempre foi tão... controlada. Precisava apenas de seus lápis e mundos imaginários. Várias vezes eu já tive de dizer as coisas seis ou sete vezes antes de você responder, e você estava tão longe. Depois virava para mim e sorria daquele jeito engraçado, e eu sabia que você havia se esquecido de mim, e tinha acabado de se lembrar. Mas eu nunca fiquei chateado com você por isso. Metade da sua atenção é melhor do que toda a atenção de qualquer outra pessoa.
Os sonhos podiam ser ruins, mas as imagens que marchavam por seu cérebro quando acordada não eram muito melhores.
O menino nunca mais chorou e nunca mais se esqueceu do que aprendeu: que amar é destruir e que ser amado é ser destruído.
Felicidade não vem de brinde em uma caixinha de surpresas e sim conquista-se no árduo e relutante caminho chamado ..........vida.
— Havia uma vez um menino — Jace começou.
Clary interrompeu imediatamente.
— Um menino Caçador de Sombras?
— É claro.
Por um momento, um pouco de divertimento coloriu sua voz. Mas logo tinha ido embora.
— Quando o menino tinha seis anos, seu pai lhe deu um falcão para treinar. “Falcões são aves de rapina – matam aves”, seu pai lhe disse, “como um Caçador de Sombras no céu.” O falcão não gostava do menino, e o menino não gostava dele, também. Seu bico afiado o fazia ficar nervoso, e seus olhos brilhantes sempre pareciam estar observando-o. O animal podia cortá-lo com o bico e as garras quando se aproximava: Por semanas seus pulsos e mãos estavam sempre sangrando. Ele não sabia, mas seu pai tinha selecionado um falcão que tinha vivido na selva mais de um ano, e, portanto, era quase impossível de domar. Porém, o garoto tentou, porque seu pai tinha dito a ele para fazer o falcão ser obediente, e ele queria agradar a seu pai.
“Ele ficou com o falcão constantemente, mantendo-o acordado, falando com ele e até mesmo tocando música para ele, porque um pássaro cansado é mais fácil de domar. Ele usava todo o equipamento: a cinta das pernas, o capuz para vedar os olhos, o cabo, a trela que limitavam o pássaro ao seu pulso. Ele estava mantendo o falcão cego, mas não podia continuar a fazer isso. Em vez disso, ele tentou se sentar onde a ave pudesse vê-lo enquanto ele tocava e alisava suas asas, disposto a confiar nele. Ele alimentava a ave na mão, e de primeira ela não quis comer. Mais tarde ela comeu tão selvagemente que o seu bico cortou a pele da sua palma. Mas o menino estava satisfeito, porque eram progressos, e porque ele queria que a ave o conhecesse, mesmo que a ave tivesse que consumir o seu sangue para que isso acontecesse.
“Ele começou a perceber que aquele falcão era bonito, que as asas finas eram construídas para a velocidade de voo, que era forte e rápido, feroz e suave. Quando mergulhava no chão, era como se movesse como a luz. Quando ele aprendeu a circular e voltar ao seu pulso, o garoto quase gritou com alegria.
“Às vezes o pássaro pulava para o seu ombro e colocava o seu bico no seu cabelo. Ele sabia que a falcão o amava, e quando estava certo de que não fora apenas domesticado, mas perfeitamente domesticado, ele foi até seu pai e lhe mostrou o que tinha feito, esperando que ele se mostrasse orgulhoso.
“Em vez disso o seu pai pegou o pássaro, agora manso e de confiança, nas suas mãos e quebrou o seu pescoço. “Eu lhe disse para torná-lo obediente”, seu pai disse, e largou o corpo sem vida do falcão no chão. “Ao invés disso, você o ensinou a te amar. Falcões não devem ser carinhosos animais de estimação: eles são ferozes e violentos, selvagens e cruéis. Este pássaro não foi domado; ele foi arruinado.”
“Mais tarde, quando seu pai o deixou, o garoto chorou em cima do seu animal, até que eventualmente seu pai enviou um empregado para pegar o corpo da ave e enterrá-la. O menino nunca chorou novamente, e nunca esqueceu do que aprendeu: amar é destruir, e ser amado é ser destruído.
— Tem uma pessoa. Ela sempre ficou em casa por mim. Mas não tão rápido. Primeiro, eu devo ficar.
— Para lutar?
— E amar e chorar. Quando eu era um Irmão do Silêncio, meus amores e minhas perdas emudeceram lentamente, como a música ouvida à distância, uma harmonia genuína, porém abafada. Agora... agora tudo desceu sobre mim de uma vez só. Estou curvado debaixo de tudo. Tenho que estar mais forte antes de vê-la — o sorriso dele era melancólico. — Você já sentiu seu coração preenchido por tanta coisa a ponto de se romper?
— Eles já desistiram. Não viu o que Tessa escreveu? — respondeu Zacarias. — Uma cura nem sempre pode ser encontrada, não a tempo. Eu sei, digo, aprendi, que não se pode contar com isso. Não pode ser nossa única esperança. Temos que sofrer pelos Crepusculares como se já estivessem mortos, e confiar no que somos: Caçadores de Sombras, guerreiros. Temos que fazer o que fomos moldados para fazer. Lutar.
— Mas como nos defendemos de Sebastian? Já estava ruim o bastante quando era só com os Crepusculares; agora temos que combater o Povo das Fadas também! — retrucou Tomas. — E você é só um menino...
— Tenho 146 anos — rebateu Zacarias. — E esta não é a minha primeira guerra invencível. Acredito que podemos transformar a traição das fadas em uma vantagem. Para isso precisaremos da ajuda do Labirinto Espiral, mas se me escutarem, direi como fazer.
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