Um Texto sobre a Mulher Maravilhosa
Dentro de nós bate um coração
Caminha entre sonho e razão
Vive neste mundo sempre a buscar
Algo que se perdeu
Ele quer ter, perto de si
Alguém que sempre amou
Sonha com esse dia que virá
Espera olhando tudo acontecer
Chora com as lembranças
Que a ele vem
Feliz será, o amor encontrará
Pra si mesmo prometeu
Esquece por momento sua dor
Fala em poesia sobre o amor
Em uma nova estação
Olha o voo de um beija-flor
Saúda a primavera que chegou,
Tudo está tão feliz, tudo belo está
Com as rosas no desabrochar...
Segue olhando tudo acontecer
Se derrama pra dentro si
Se transborda como quiser
Pois estará, nos seus dias à buscar,
Alguém que sempre amou...
O CARTÃO POSTAL
Eu fiquei pensando em nós. E, em cima da mesa, vi um cartão postal
De algum lugar onde você está, desde o dia em que você se foi.
Meio confuso estava nosso amor, entre outras histórias que a vida traz...
E eu me vi dizendo adeus. Na despedida, trouxe um cartão postal,
E eu me vi dizendo adeus; só então reconheci os erros meus...
Eu esperei o tempo apagar as lembranças que me perseguiram,
E no meu quarto já não mais estão memórias, sua e minha.
Meio confuso ficou o nosso amor, entre outras histórias que a vida traz...
E eu me vi dizendo adeus...
ESTADO DE SÍTIO EM UM PAÍS UTÓPICO REALISTA
O que se comenta em bares, cafés, estações de metrô e trem, e nas rádios do nosso País?
Ouço murmúrios em cada canto da cidade, e acredito que este sentimento de insatisfação se estenda por todo o país. Há um sistema defasado e centralizador nas esferas políticas, o que é reflexo direto do modo como agem.
Os valores da nação estão acometidos por uma gravíssima doença, quase incurável. Essa enfermidade, simbolicamente comparável a um câncer ou uma peste, ataca a própria moralidade e ética. Podemos até afirmar que a nossa política se encontra na UTI da benevolência e do caráter.
A "peste-negra" chamada corrupção instalou-se sob a alcunha de Petrolão, Mensalão e outras mazelas que o povo desconhece, muitas ainda mantidas debaixo do tapete. Acredito, porém, que essa chaga vem de muito longe e parece ter se tornado uma cultura intrínseca à política brasileira.
A sede por poder criou um círculo vicioso, onde os interesses de um partido se sobrepõem aos da pátria. Os líderes deveriam, na verdade, agir de forma apartidária quando a necessidade de um povo está em questão.
Não há compaixão pelo que fazem. Por essa e tantas outras razões, o País caminha para o abismo, para a falência de seus órgãos vitais. Tem sido esbofeteado e exposto há anos, ridicularizado e fadado à própria sorte, carregando em seu gene a "Síndrome da Corrupção".
Não há mais o amor pela nação de outrora. A intelectualidade está em declínio, e a cada ano, conhecimentos básicos são retirados dos currículos. Alguém sabe me responder por que tiraram a matéria Educação Cívica? Por essa e outras razões, vemos a queda na qualidade do ensino nas escolas. Não quero nem citar a questão dos professores, que é um assunto sistemático e complexo por si só.
Reforma Política, Agrária, Previdenciária... são palavras que ouço desde o primeiro ano escolar. Já se passaram 40 anos, e acredito que levaremos mais 40 até que comecem, de fato, a pensar seriamente nessas reformas.
Transformaram os nossos jovens em "soldados do tráfico". E estes jovens, por sua vez, matam, roubam e fazem o que bem entendem com o cidadão que paga os seus impostos. Esta geração está marginalizada, perdida, sem sonhos e sem projetos de vida.
As escolas e faculdades de hoje parecem uma indústria, fabricando "peças" (pessoas), sem se importar com o lado humano, e deixando de lado a criatividade, os talentos e os recursos que cada indivíduo carrega dentro de si.
Os sonhos de cada um foram comprometidos e arquivados no "arquivo morto" da vida, devido às ações e à ótica míope dos que estão no poder (este último grupo sendo menos prejudicial do que a doença original).
Enfim, o otimismo persiste. Mas há uma guerra a ser travada. Não uma guerra com armas, tanques ou armamentos bélicos, mas uma que precisa ser vencida pela união do povo, pela união da grande Nação chamada Brasil. Isso significa escolher bem o seu candidato, investigando e pesquisando sobre cada um que irá receber seu voto, e influenciando outros a fazerem o mesmo, para saber se o candidato é realmente merecedor.
Vamos mudar o roteiro deste triste filme e reverter o drama brasileiro para que ele tenha um Final Feliz!
O Clamor Da Desesperança
Há um clamor no fator desesperança
que não se ouve com os ouvidos,
mas com a pele inteira,
como se a noite inteira se encostasse na gente
e sussurrasse, sem pressa, a mesma frase antiga:
“Não há mais depois.”
É um som que não ecoa,
porque não há parede que o devolva.
É um grito que não rasga o ar,
porque o ar já se cansou de ser rasgado.
É o silêncio que se faz tão denso
que começa a pesar nos ossos
e a gente carrega o próprio vazio
como quem carrega um filho morto nos braços.
A desesperança não grita.
Ela instala-se.
Ela toma o lugar do sangue,
circula devagar,
vai pintando de cinza os sonhos que ainda ousam nascer.
Ela não nega o amanhã;
ela simplesmente o torna irrelevante.
É o único deus que cumpre todas as promessas:
promete nada
e entrega exatamente nada.
E, no entanto,
dentro desse clamor sem voz
há uma pulsação quase imperceptível,
um tremor que não se rende.
É a parte de nós que ainda lembra
que o abismo também olha para trás
e que, às vezes,
o abismo pisca primeiro.
Porque a desesperança é absoluta
só enquanto não for olhada nos olhos.
No instante em que a encaramos,
sem desviar,
sem pedir licença,
ela perde o monopólio da verdade.
Começa a rachar
como parede velha que já não aguenta
o peso de tantas ausências.
Há um clamor no fator desesperança,
sim.
Mas há também,
no meio do peito que se calou,
uma brasa teimosa
que não pede permissão para continuar queimando.
Ela não ilumina o caminho inteiro.
Ilumina apenas o próximo passo.
E isso,
contra todo o escuro que se acha eterno,
já é rebelião suficiente.
Porque o desespero é grande,
mas o ser humano
é especialista em fazer nascer jardins
exatamente onde juraram
que nada mais cresceria.
E é aí,
na fenda mínima entre o “nunca mais” e o “quem sabe”,
que a vida,
essa contrabandista insolente,
sempre volta a passar.
A Lucidez do Paraíso é o Instante do Devaneio
O Paraíso não é um jardim que nos espera,
com portões de pérola e árvores de ouro estático.
Não é uma recompensa por uma vida finda,
mas uma suspensão lúcida do tempo presente.
Ele reside naqueles instantes-limite,
em que a consciência se afina e a imaginação se liberta.
A lucidez é a navalha que corta o ruído do mundo,
reconhecendo o peso exato de cada elo da corrente.
Ela sabe: o muro é muro, a dor é dor, o efêmero é a regra.
Não há ilusão que resista à sua luz fria.
Mas a alma, cansada da geometria do real,
não aceita a clausura do que é apenas "fato".
Então, o devaneio se apresenta.
Não como uma fuga cega ou uma negação covarde,
mas como a afirmação mais alta da potência do ser.
O devaneio é o arquiteto que refaz o mapa da realidade,
desenhando rios onde antes havia deserto,
dando voz ao silêncio que a rotina impõe.
É a permissão para que o possível
se sobreponha à tirania do presente.
E o Paraíso, finalmente, não é a terra de ninguém,
mas o ponto exato de interseção:
É a lucidez que reconhece a precariedade da vida
(sabe que o tempo vai passar, que a beleza é breve)
e, por isso mesmo, usa o devaneio
para saturar o momento com uma perfeição temporária.
É o piscar de olhos onde a razão e o desejo conspiram:
"Isto não é real, mas é tudo o que importa."
Naquele instante de flutuação, a mente está desperta
(lúcida de sua própria criação),
e a alma está em êxtase
(devaneando um mundo que ela mesma sustenta).
O Paraíso, portanto, é a plena consciência da nossa capacidade de ser feliz, mesmo que seja apenas um pensamento. É o gozo da ilusão assumida.
É quando a mente, lúcida e livre, se permite voar.
As Extremidades de um Ócio Inabitável
O Ócio, prometido como santuário,
revela-se um deserto sem ecos.
Não é descanso, mas uma suspensão ácida,
onde o tempo não cura, apenas se estende.
Um ócio inabitável não possui janelas.
É o silêncio sem paz, a quietude sem centro.
É o lugar onde a alma, despojada de tarefa,
começa a roer os próprios limites.
Chegamos às suas extremidades,
onde a ausência de propósito se torna tão aguda
que se transforma em algo novo e terrível.
A Primeira Extremidade: A Vertigem da Consciência
De um lado, a fronteira se dissolve na Vertigem.
O excesso de tempo livre, desprovido de âncora,
lança o olhar para dentro, sem distração.
É ali, nessa margem, que a mente se confronta
com o volume inteiro de seus não-ditos e não-feitos.
O ócio cessa de ser vazio e se torna um espelho cego,
refletindo a forma pura da ansiedade.
O descanso vira vigília; a calma, tormento.
O ser não trabalha, mas sua consciência freme.
A Segunda Extremidade: A Apatia Gelada
Na extremidade oposta, a fronteira é de gelo: a Apatia.
O ócio se aprofunda tanto em si mesmo
que a vontade de ser, de agir ou de sentir, atrofia.
É a saturação da inatividade,
o ponto onde a ausência de estímulo
transforma a liberdade em paralisia.
O ócio, de promessa, vira destino.
Não há dor, mas tampouco há vida.
A existência se torna fina, transparente,
esperando apenas que o tempo, sem pressa, a esqueça.
O Ócio Inabitável é, portanto, a prova:
O Paraíso só é sustentável quando há um pequeno projeto.
A verdadeira quietude não reside na ausência de movimento,
mas na tensão vital entre o descanso e a criação.
E quem reside nessas extremidades,
sabe que o pior trabalho não é o esforço físico,
mas o esforço mental de dar sentido
a um tempo que se recusa a ter forma.
UMA FLOR NO MEIO OBSTÁCULOS
Flor de lótus é um símbolo poderoso em muitas culturas, representando a resiliência, a beleza e a transformação.
Raízes profundas:
Assim como a flor de lótus cresce em águas lamacentas, mas mantém suas raízes profundas e fortes, eu também enfrentei desafios e dificuldades na minha vida, mas mantive minha força e resiliência. Minhas raízes são minha família e fé.
A verdade do amor
Um dia pensei que poderia amar a todos.
Mesmo os que erram,
os que machucam,
os que me fizeram chorar.
Não por obrigação,
mas porque não sei guardar rancor.
Hoje não sinto raiva.
Sinto medo.
Algumas pessoas assustam
não pelo que fizeram,
mas pelo que ainda são capazes de fazer.
Minha capacidade de amar é imensa,
mas o instinto de sobreviver fala mais alto.
Amar à distância
é a forma que encontrei
de me proteger
sem perder quem eu sou.
E seguir inteira,
sem me dissolver
no ódio
nem na hipocrisia do mundo.
Ciberespaço
Um útero de fios
Onde gestamos ausências
Senso
De perda
Que não pesa em gramas,
Mas em bytes de memória
Apagados em baixa resolução
Menores
Ecos do cotidiano:
O atrito da xícara no pires,
A hesitação antes de responder,
A textura do ar antes da chuva
Detalhes da rotina diária
Sendo eliminados
Por algoritmos de eficiência.
Exoesqueletos da estupidez
Vestimos interfaces intuitivas
Que pensam por nós,
Enquanto nossos músculos mentais
Atrofiam em elegantes casulos de titânio
Configuração
Um ritual sagrado:
Parâmetros biomecânicos ajustados,
Parâmetros biológicos monitorados,
Sincronização cerebral forçada
Como metrônomo para uma orquestra de neurônios cansados
Blockchain mental
Registros imutáveis de pensamentos editados,
Correntes de hashes ligando verdades revisionadas.
Atividade cerebral em ruptura
Onda delta contra firewall,
Sonhos comprimidos em pacotes de dados,
Sinais de erro brotando como flores de lótus em telas azuis
Enquanto isso
(O pronome mais humano que restou)
Ainda faz sentido.
O último suspiro orgânico
Antes do login definitivo
Criptografia da alma
Senhas de existência
Trocadas a cada aurora digital
Lacunas
Entre um ping e outro,
Surge o vácuo que canta
Em frequências não traduzíveis
Arquivos corrompidos
De emoções não indexadas:
A saudade que o sistema operacional
Identifica como "erro 404: afeto não encontrado"
Nuvens de pensamento
Sincronizadas até a última nêvoa,
Mas o backup dos instintos
Foi perdido na migração
E o corpo?
Pergunta o hardware ao firmware,
Enquanto a carne, esquecida,
Ainda treme de frio
Na sala de servidores climatizada.
Até que em um loop inesperado
Um bug no paraíso lógico
O sistema encontra um glitch
Chamado poesia:
Dados que não se encaixam,
Verdades que não verificam,
E um verso antigo
Que ressoa como eco de um mundo
Que insistimos em apagar,
Mas que teima em renascer
Como raiz sob o asfalto digital
Porque ainda faz sentido
Enquanto houver um refresh
Que não apague por completo
A sombra do que fomos
Antes de nos tornarmos
Eu gostaria de ser um ninho, se tu fosses um passarinho
Eu gostaria de ser um lenço, se tu fosses um pescoço e estivesses com frio
Se tu fosses música, eu seria uma orelha
Se tu fosses água, eu seria um copo
Se tu fosses a luz, eu seria um olho
Se tu fosses um pé, eu seria uma meia
Se tu fosses o mar, eu seria uma praia
E se tu ainda fosses o mar,
eu seria um peixe e nadaria em ti
E se tu fosses o mar, eu seria sal
E se eu fosse sal,
tu serias alface,
um abacate ou, pelo menos, um ovo frito
E se tu fosses um ovo frito,
eu seria um pedaço de pão
E se eu fosse um pedaço de pão,
tu serias manteiga ou geleia
Se tu fosses geleia,
eu seria o pêssego na geleia
Se eu fosse um pêssego,
tu serias uma árvore
E se tu fosses uma árvore,
eu seria tua seiva
e correria em teus braços
como sangue
E se eu fosse sangue,
viveria em teu coração.
Vamos falar de paixão?
Um sentimento sem pé nem cabeça, que aflora de repente mesmo sabendo que não tem jeito, que não vai dar, não vai florecer.
Vamos falar de saudade?
Saudade de alguém que nunca viu, mas que faz falta. Acredite, isso é possível.
Vamos falar de desejo?
Aquela coisa louca que nasce ao anoitecer para impossibilitar seu sono com mil imaginações na mente.
Vamos falar de momentos ?
Os mais íncriveis que podemos imaginar, mas que demora chegar e algumas vezes nem chegam. Quando chegam vão embora rapidinho pra gente não esquecer que são apenas momentos.
Vamos falar de lembranças?
De um tempo que já foi ou de um outro que ainda não veio, dessas que passa, deixa marca e foge. Dessas que dão lugar a saudade.
Vamos falar de súplicas ?
Aquele grito que tem cheiro de pressa, que implora presença, deseja o encontro, que sonha com dois corpos unidos, duas vozes se transformando em uma, sem hora de ir embora.
Vamos falar dessa distância?
Uma bandida que separa abraços, amores, que rouba carinho e olhares de cara limpa.
Uma maldita que derrota a paixão, que gera saudade, que não realiza desejos, carrega momentos, planta lembranças pra gente colher saudade e suplicar piedade.
Vamos falar de colocar um fim nisso tudo, só pra mostrar quem é que manda?
Declaro que 2026 é o ano mais
abençoado e próspero da minha vida, um ano de grandes realizações e conquistas.
Tudo que eu quero eu conquisto com facilidade e rapidez, tudo que eu desejo, me deseja em dobro, tudo que eu preciso, meu Pai que está no céu provê pra mim.
O dinheiro vem até mim de diferentes fontes em bases contínuas, em quantidades cada vez maiores e comigo fica para construção da minha riqueza, em nome do senhor Jesus, amém.
Pai, em nome de Jesus, eu consagro diante de ti todo valor que eu tenho e que entra em minha conta hoje. Tu, Senhor, é a minha fonte, meu provedor e meu sustento. Não sou eu, mas tua graça que me abriu portas pra conquistar tudo que eu tenho hoje.
Em nome de Jesus, eu declaro que esse dinheiro é abençoado, purificado e separado para um propósito santo.
Eu declaro que eu ganho o suficiente para o pagamento de todos os meus compromissos, sem peso e sem aperto.declaro que há sobra porque eu sirvo um Deus que multiplica e governa minhas finanças.
Senhor Jesus, que cada centavo que eu tenho seja usado com sabedoria, estratégia e responsabilidade, para que nunca mais falte nada na minha casa. Que minha casa seja um local de bênçãos e prosperidade, e que eu consiga ajudar todos que precisam, eu não sou escrava de dívidas, nem de juros, nem de desperdícios, minha vida financeira é livre, estável e frutífera, em nome de Jesus, amém.
TODO FILHO PRECISA DE UM PAI QUE ORA
De acordo com Platão, “não deverão gerar filhos aqueles que não querem dar-se ao trabalho de criá-los e educá-los”. Nesse sentido, todo filho necessita de um pai que lhe ofereça direção e proteção. A figura paterna exerce papel fundamental não apenas como provedor material, mas também como guia espiritual e moral. Ao se colocar em oração, o pai fortalece a própria fé e intercede pelo futuro de seus filhos. Essa prática representa uma ação de grande importância na vida de pai e filho, mesmo quando a história é marcada por experiências difíceis.
Em primeiro lugar, é necessário reconhecer que a presença paterna exerce influência direta na formação integral do filho. Mais do que prover recursos materiais, o pai que se coloca como guia transmite valores éticos e espirituais que moldam o caráter e fortalecem a identidade da criança. Essa orientação contribui para que o filho compreenda seu papel no mundo e desenvolva confiança diante dos desafios da vida. Assim, a figura paterna vai exercendo o papel de referência de responsabilidade e amor, fornecendo elementos indispensáveis para o crescimento saudável.
Além disso, a oração paterna representa uma prática concreta que reforça esse papel de guia e protetor. Ao interceder pelo futuro dos filhos, o pai demonstra que sua missão ultrapassa os limites do cuidado físico, alcançando a dimensão espiritual e emocional. Essa atitude evidencia que cada filho é portador de valor inestimável, digno de amor e atenção, mesmo quando sua história é marcada por dificuldades. Por exemplo, quando um pai ora pela saúde de um filho enfermo, pela sabedoria em suas escolhas acadêmicas ou pela proteção diante das influências negativas da sociedade, ele reafirma sua responsabilidade e amor. Dessa forma, a oração se torna expressão de hombridade e compromisso, fortalecendo os laços familiares e reafirmando a dignidade da pessoa.
Assim, também, “não é vontade de vosso Pai, que está nos céus, que um destes pequeninos se perca” (Mt 18:14). Portanto, compreender o papel do pai como guia e intercessor é reconhecer que cada filho carrega dignidade e valor inalienável.
Valorizar essa prática é reafirmar a importância da família como espaço de proteção e crescimento, onde o amor e a responsabilidade se transformam em pilares de esperança. Autor: @R_drigos
Dessa forma, a oração paterna se revela como uma poderosa expressão de compromisso e fé, contribuindo decisivamente para a vida e o futuro dos filhos.
Autor: @R_drigos
O Mendigo de Afeto
Era o mestre do pranto, o servo do medo,
Guardando no peito um triste segredo.
Expulso de casa, jogado ao relento,
Vivia o calvário de cada momento.
Ela gritava com voz de trovão,
Fazendo do homem o pó do seu chão.
Batia na porta de um velho parente,
Com o corpo cansado e o olhar de doente.
Pedia um canto, um prato, um favor,
Curando a ferida de um falso amor.
Mas ela chamava, querendo humilhar,
E ele, cativo, aceitava voltar.
Porém, o destino teceu nova trama,
Longe das cinzas daquela chama.
Um dia o silêncio foi sua resposta,
Ele virou de uma vez as costas.
Não houve conversa, nem houve partida,
Apenas o passo pra uma nova vida.
Agora o cenário mudou de lugar,
Não há mais ninguém para ela mandar.
O teto que sobra é o teto que isola,
A sua soberba agora é esmola.
Caiu em depressão, no fundo do poço,
Sentindo no peito um amargo nó na garganta, um esforço.
Perdeu quem servia, perdeu quem amava,
Aquele que ela sempre esmagava.
Ele está livre, em paz, no caminho,
Ela está presa no próprio espinho.
O tempo ensinou, com o seu rigor,
Que quem planta o ódio não colhe o amor.
Às vezes, penso que o universo tem um senso de humor bem peculiar.
O par de meias que entra na máquina de lavar, mas sempre sai só um.
O shampoo que é especialista em me deixar na mão parece que conspira para acabar justamente quando eu já estou debaixo do chuveiro.
Ah, e aquela pessoa que você mais quer evitar, mas que o acaso faz questão de colocar bem à sua frente, na fila do supermercado, como se o universo cochichasse: “Eu ouvi você e achei engraçado.”
Amém e Amém!
Muitos acham que Jesus Cristo é um mito; mais uma lenda das lendas; enfim alguém que se não existe ou existe, não virá outra vez. Não! Ele não pode dar esperança a ninguém; o mal existe e continuará a existir; Lúcifer tem vencido e vai vencer; assim como os arrogantes existem e continuarão a existir! Os assassinos, prostitutos, comete dores de bruxaria e toda a feiticeria! Enfim todos os malignos, sempre existirão!
Mas desde já, te digo, Eu Helder Santos da Glória Duarte, que Jesus Cristo, não é um qualquer, nem os que nele estão, são uns quaisquer! Jesus Cristo é o Senhor dos Senhores! Diante dele se curva todo o poder, todo o domínio, todo o ser criado, toda a criação, todo o universo, todo o trono, poderes visíveis e invisíveis! Toda a potestade. A própria eternidade se humilha diante daquele que é antes de todas as coisas e também depois de tudo! Porque antes dele vir fazer a obra que fez, neste mundo, já ele é Senhor Todo poderoso. E é este todo poderoso que veio morrer e ressuscitar. Nem esta obra, ainda hoje não compreendida de todo, pelo ser humano, ninguém a fez, a não ser ele. Eis que ele está vivo! Bem vivo e virá julgar todo o poder humano, todo o poder espiritual, todo o demónio; virá julgar tudo o que foi criado. Eis que já todo o universo clama diante, neste momento.
Os que blasfemam dele, os arrogantes, os militares os juízes deste mundo, enfim todo homem religioso e não religioso, irão dizer diante dele, que é o Senhor eterno! Os santos dele irão também julgar as nações, os anjos, e tudo quanto existe, com ele! Todos os que fizeram injustiça, todos os homens, "santos" e "não santos" dirão "És senhor eterno"! Que se cale diante dele, toda a terra e todo o céu! As religiões se humilharão, perante o Senhor que é, era e vem vindo já! Amém! Amém!
"Tudo que se faz tem um código social.
Tudo que se usa emana uma mensagem.
Tudo que se fala pode vir a ter consequências negativas ou positivas.
- Estamos sempre a navegar nas águas complexas das interações humanas!
- Mas tudo se resolve com empatia e resiliência."
Haredita Angel
23.12.22
Entre o Príncipe e o Cavalo Branco
Se aparecesse um príncipe
montado num cavalo branco ...
sem sombra de dúvida,
eu escolheria o segundo.
Diria ao príncipe que descesse
do exemplar equino,
montaria no cavalo
e sairia cavalgando 🐎
livre, leve e dona do meu galopar.
Não por desprezo ao conto,
mas por lucidez.
Não nasci para ser resgatada,
nasci para desbravar os desertos,
os mares e os montes
com as rédeas nas próprias mãos
e o vento reconhecendo meu âmago
nas galopadas
dos meus versos e poemas.
✍©️ @MiriamDaCosta
Nublado
Meu dia é um eco esquecido,
um novelo de sorte ao avesso.
Sinto-me um passarinho cansado,
voando por lugares que não conheço.
Nos dias nublados, penso
em um olhar que realmente me veja.
Talvez na chuva eu encontre afeto,
um silêncio gentil que me proteja.
Que o meu lençol seja meu último abraço.
Que nada mais precise de mim.
Que eu feche meus olhos,
sem jamais os abrir.
Para só assim, ter um fim.
Rasgou as velhas roupas do passado como quem corta cordas invisíveis. Cada fio que caía era um sopro de liberdade, uma promessa de si mesmo que não se enrolaria mais em nostalgias fáceis. O prazer momentâneo sussurrava em cada canto — o chamado das mesas cheias, dos abraços sem compromisso, dos consolos rápidos — mas ele fechava os ouvidos.
Escolher o melhor para si é coragem que não se veste de glamour. É se colocar inteiro diante do mundo e dizer: “Não mais me contentarei com migalhas, mesmo que doces.” Há uma dor doce nisso, um aperto nos ombros e no coração, porque renunciar é um rito silencioso que só o próprio corpo entende.
Mas há também poesia no sacrifício. Cada passo para longe do que não serve é um avanço rumo à plenitude que ninguém pode roubar. É o gosto de um vinho guardado, saboreado depois de anos, ou o perfume das flores que crescem em solo inesperado, intenso, solto, sem pressa.
Ser gentil consigo mesmo não é indulgência; é firmeza. É reconhecer que você merece o melhor, ainda que seja caro, ainda que seja solitário, ainda que precise atravessar tempestades interiores. É aceitar que a reconstrução dói, que a vida não se repete nem se empresta, e que a cada manhã há um pedaço de você que renasce.
Reviver é isso: um gesto íntimo, visceral e silencioso. É dançar com suas próprias feridas, abraçar a coragem que faz do abandono do velho uma vitória e da escolha consciente, o maior dos prazeres.
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