Um Texto sobre a Mulher Maravilhosa

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“Gelo” — Análise de um poema de Priscila Mancussi

Poema de Priscila Mancussi
*“Imenso, perturbador e inquietante
Silêncio instigante
Provoca medo
Revela segredos

Intenta os pensamentos
Com o som do nada
Apenas o vulcão de dentro
E as próprias conclusões

Frio, sobe pela espinha
Arde o gelo desse silêncio
Mudo, distante e cruel
Deixa o fel

Amargo e doce
Dói mas responde
Sábio e perspicaz
Silêncio voraz.”*

Sobre mim


Oi, sou a Valkíria, professora, pesquisadora e escritora. Hoje trago a análise de um poema de Priscila Mancussi, em que o silêncio é protagonista e se revela como força paradoxal.

Agora minha análise


No poema “Gelo”, Priscila Mancussi transforma o silêncio em personagem denso e multifacetado. Ele não é apenas ausência de som, mas presença inquietante que instiga, assusta e obriga à reflexão. O verso “Apenas o vulcão de dentro” mostra como o silêncio externo abre espaço para erupções internas, conduzindo o sujeito às próprias conclusões.

O frio que “sobe pela espinha” e “arde o gelo desse silêncio” reforça a dualidade: o silêncio é ao mesmo tempo doloroso e revelador, cruel e sábio, fel e doçura. É um silêncio que corrói, mas também ensina.

A força do poema está em reconhecer que o silêncio, ainda que perturbador, pode ser mestre. Ele desnuda, obriga a olhar para dentro e, por isso, se torna “sábio e perspicaz, silêncio voraz.”

Priscila Mancussi, nesse texto, nos lembra que muitas vezes não é o ruído do mundo que mais pesa, mas o silêncio que nos confronta com nós mesmos.

Boa tarde, vida!
Boa tarde! Neste dia que se inicia, a vida, um sopro, logo se esvai. Aproveite o tempo, não se perca em bobagem, sonhe alto, dê o seu melhor, antes que tudo se desfaça.
Nesta terra, a vida é breve, um sopro a passar, temos um chamado, que a qualquer hora virá. Então, vivamos o que realmente importa, sem adiar, sem hesitar, a cada porta.
Seja feliz, seja quem você é, sua própria essência, sua fé. Não espere nada, nem de ninguém. A liberdade reside em ser, sem refém.
Se a vida é sua, viva cada segundo como se fosse o último do mundo. Há tempo, sim, para viver e sonhar, mas o amanhã incerto pode não chegar.
Viva hoje, com toda a sua paixão, pois o futuro é incerto, uma ilusão. Assim nos ensina Gilmana da Cruz Silva, a viver o presente, com alma viva.

MINHA VIDA


Há tempos em que precisamos nos despir do velho eu,
morrendo um pouco a cada dia
para renascer em silêncio,
como quem desperta para uma nova essência.


Talvez mais reflexivo,
talvez mais atento à vida que pulsa,
com a ternura de um homem
que aprendeu a ser brando sem perder a força,
carinhoso sem se tornar fraco,
firme sem perder a delicadeza.


Os sabores da vida me ensinam,
me fazem perceber
o que realmente vale a pena:
os instantes vividos com intensidade,
os momentos que acendem o coração
e fazem a alma sorrir.


A cada manhã,
sob a luz do sol e o azul infinito do céu,
sou lembrado de que existir é mais do que respirar:
é receber de Deus a chance de recomeçar,
de querer, a cada dia,
ser um novo homem.


Fhayom artes

Andressa


Encontrei em ti um porto, um lar, um querer,
Um universo inteiro para florescer.
E que este amor, que em nós se faz presente,
Seja a melodia que ecoa eternamente.


Nos fios de fogo que emolduram teu semblante,
O sol se esconde, num tom vibrante.
Teu riso é melodia, um doce encanto,
Que afasta a sombra, dissipa o pranto.


Você é chama que me aquece,
Em teu olhar, meu mundo enaltece.
Cada detalhe, um verso a compor,
O amor que sinto, puro e sem pudor.


No teu sorriso, a doçura que me acalma,
Na tua força, a coragem que me espalma.
És a chama que guia, a luz que me conduz


Que venham outonos, que o tempo passe,
Nosso amor, raiz que jamais se desface.
Em cada abraço, um porto seguro,
Meu eterno amor, meu presente e futuro.


Daniel Vinicius de Moraes

"Dois corpos, um movimento,

Uma valsa que encanta o momento.

Olhos nos olhos, mãos unidas,

Um amor que dança nas vidas.




A música os leva ao céu,

Um giro que os faz voar alto e livre.

O amor é a coreografia,

Que os faz dançar em harmonia.




editelima 60

agosto/2025

Um sopro atravessa a sala,
sem som, sem pressa,
como quem toca sem tocar.
A luz muda de tom.
Nem laranja, nem ouro —
apenas o que resta quando o dia
esquece de terminar.
As paredes não dizem,
mas sentem.
O relógio não marca,
mas para.
Por vinte minutos,
algo maior do que o tempo
resolveu ficar.
Venceu a etapa de quando dois ventos sopravam dentro de ti —
um a busca, outro um sussurro,
divididos entre desejo e vazio.
Venceu.
Minha força é chama viva: não queima, apenas ilumina —
e assim, dissolve o que não encontra raízes.
Ares que vieram, regidos pela leveza e pela dualidade,
ressentidos em dança, curiosos, sem fundação, também logo se foram.
Mas eu — inteiro, com mil facetas convergindo —
sou o eixo que o vento não pôde partir.
Temos mar dentro do peito,
íntimo, sussurrante, lento.
Nessa maré que nunca se cansa,
há compaixão, há dádiva, há dom.
Não existe solidão tanto quanto
a paisagem seca de quem desconhece o mar —
e contempla isto em silêncio.
Observa, mas não compreende.
Tenta tocar, mas a água escapa.

A lei do retorno é como um eco invisível da vida: tudo aquilo que oferecemos ao mundo encontra um caminho para voltar até nós. Muitos a chamam de justiça divina, outros de energia universal, mas no fundo, trata-se de uma verdade simples — nossas atitudes carregam consequências.
Quando espalhamos amor, respeito e bondade, abrimos espaço para que esses mesmos sentimentos floresçam em nosso caminho. O inverso também é inevitável: quem semeia dor, injustiça e ingratidão cedo ou tarde se depara com o reflexo do que causou. A vida pode até parecer demorar a ajustar as contas, mas ela nunca esquece.
A lei do retorno nos ensina que nada fica impune e nada é desperdiçado. É um convite à consciência: pensar antes de agir, falar antes de ferir, escolher antes de se arrepender. Pois cada gesto, por menor que pareça, é como uma semente lançada ao solo da existência. Mais cedo ou mais tarde, ela germina e volta para o coração de quem a plantou.
Assim, viver de forma íntegra e justa não é apenas uma questão de ética, mas de sabedoria. Afinal, tudo o que damos à vida, a vida nos devolve — às vezes em dobro.


Glaucia Araújo

Não sei de onde veio, mas parece um anjo que caiu do céu, chegou de repente, encantou com seu olhar, quase que meu coração parou, acreditaria em amor à primeira vista, mas foi amor à primeira mensagem.
Talvez não seja a que queria,
Talvez não seja o que sonhou,
E pode ser passageiro, mas saiba que é a melhor sensação que meu coração ganhou.
Essa atenção, esse carinho, e sentir que alguém pode gostar de mim, mesmo eu sendo diferente e que tiro suspiro de alguém que todos admiram.
Estou preparado se tiver que partir,
Mas esses sentimentos aqui dentro não irão partir, eu estou ligado em você de alguma forma que nem eu mesmo sei, obrigado por me mostrar que ainda há sentimentos em mim.

⁠Um dia a gente chega, um dia a gente sai,
O tempo vem e o tempo vai,e de cena sai,
Até um momento que o tempo todo esvai,
Hoje você é o filho, amanhã você já é Pai,
O tempo passou e você pai virou um vovô,
Cada momento é essencial, muito especial,
Hoje ou amanhã, todos vão, eu também vou.

⁠𓂃༅•Loucura•༅𓂃
༺༻
Sei lá
Que sou
Tudo já fui
Sem nada ser
Fui saudade
Um dia
Sou verdede
Numa poesia
Pela vida sou
Apaixonadamente
Doida por a viver
Louca por a amar
Sei lá
Assim me sinto bem
Tudo sem graça seria
Se não fosse a loucura
A loucura
De a vida viver
Sem esta tudo morreria
E eu também
༺༻

Tc.28052025/080

SER FELIZ, TE FAZ FLORIR!
A felicidade é muito mais do que apenas um sentimento agradável. Ela é um combustível e um catalisador para uma vida plena. A importância de ser feliz é que ela é a própria essência de uma vida bem vivida. Não é um luxo, é uma necessidade. E o que nos permite não apenas existir, mas florir e desabrochar em nossa versão mais vibrante, autêntica e completa.

Na casinha dos meus avós
Havia tramela nas porta e um pau que travava as janelas
O filtro era de Barro na tampa tinha um pano bordado a caneca pra beber a água era brilhosa de alumínio ficava ao lado do filtro
A vovó fazia bolo biscoitos de povilho no forno a lenha do lado de fora e no fogão de Barro fervia a água pro café moído na hora a casinha era simples mas a felicidade era enorme rodeada de alegria e tanta vida o vô no quintal ajeitava a enxada sua ferramenta de trabalho sustentou a família no roçado um exemplo a ser seguido a casinha da vovó tudo era tão simples o cheiro era tão bom de carinho e amor havia galinhas pintinhos o porco no chiqueiro
Não tinha vaca mas toda manhã bem cedo a vovó compra o leite do leiteiro que passava na charrete eu gostava do cavalo
O meu vovô tomava o café e saia pro trabalho
Tudo era bonito a vida simples não cobrava nada além do respeito à natureza e a única regra era viver em harmonia eu sempre pedia a benção a minha vozinha e o vovô
O tempo passou e o que ficou foram as melhores lembrança da minha vida a casinha do.meus avós
Que saudade se o tempo voltasse eu nunca mais crescinha.


A casinha da vovó
Marcio melo

⁠⁠amar você é uma dadiva
um prazer e alegria.
amar você é reconhecer que os dias ruins são passageiros.
amar você é comer pizza no final de um dia exausto
e ficar muito feliz por isso.
amar você como todas as outras coisas é lindo também.
amar você
é cuidar de mim
e do meu coração,
porque meu coração
é tão cuidadoso como seu,
e é por isso que eles se completam.
amar você é simples como poesia,
eu rimo e cada palavra se encaixa
em um só verso,
e como eu me encaixo
amando você.
K.S

Eu poderia ficar acordado

apenas para ouvir sua respiração,

um sopro leve que embala a noite

como canção de ninar.



O seu sorriso, discreto e sereno,

floresce em meio ao sonho,

e ilumina a escuridão

com uma ternura silenciosa.



E quando você viaja distante,

eu permaneço aqui, quieto,

acolhendo a paz que encontro

só por estar ao seu lado.

Em ti, meu amor, um templo se revela,
Onde a beleza reside, pura e singela.
Teu corpo, Sapekinha, obra prima divina,
Esculpido em encantos, que a alma fascina.


Cada curva, um traço de arte sem igual,
Um convite ao toque, um desejo imortal.
Na suavidade da pele, o calor que me aquece,
No contorno do corpo, o amor que floresce.


Teus olhos brilham, mas teu corpo irradia,
Uma luz própria, que me guia.
Sou o admirador humilde, que em ti encontra,
A mais pura poesia, que o coração aponta.


Que a minha admiração seja eterna,
Por essa beleza que me acende, serena.
Teu corpo, meu amor, é a canção que eu canto,
O meu mais belo verso, em cada encanto.

Nós já estamos no Ciclo Lunissolar(Alinhamento do Sol com a Lua, um Ciclo muito raro de acontecer) que se iniciou no dia 7 de setembro de 2021(5782 que é o ano no calendário hebraico) e termina em setembro em 2040 com um intervalo de 19 anos por Ciclo, esse Ciclo representa o período da Volta do Cristo Nazareno que é o "dia do Senhor" ou "dia do Juízo final" ou "Ano aceitável do Senhor" ou "Era Messiânica", onde o Mashiach Ben
David(Rei Messias) como os Judeus kabalistas praticantes da torá acreditam que ele irá voltar nesse Ciclo que é o tempo e as estações que Cristo falava ao Apóstolo São Pedro e os demais que estiveram próximo dele relatado no livro de Atos dos Apóstolos Cap. 1:7.

Eu com certeza não quero experimentar a tranquilidade de um dia sem pensar em você, porque aí sei que talvez não voltarei a sentir mais. Prefiro viver a completa agonia do dia a dia de me preocupar com o que você está pensando, fechar os olhos e ver você nas cenas claramente impiedosas que a minha mente insiste em trazer de volta ao centro de meus pensamentos e, como se não bastasse amar a tal ponto, me perco totalmente na ideia de um sono tranquilo quando em algum momento da noite meu corpo decide que talvez criar um cenário que não existe e nunca existiu, me faça acreditar em algo.
Eu vivo um filme de romance, todos os dias, desde o acordar até o adormecer e quando meus olhos finalmente se fecham para o descanso, me vejo sonhando e lutando para acordar, todos os dias, mesmo que meu corpo saiba que não fará diferença estar dormindo ou acordada pois em ambos momentos estarei vivendo voce.

Eu já morri muitas vezes nessa vida...
Porque gente morre um pouquinho
Quando se perde alguém que ama...
Quando sofremos uma decepção...
Quando perdemos um bichinho de estimação...
A gente morre um pouquinho quando vamos alguém sofrendo e por mais que se queira ajudar não é possível...
Quando deixamos o lugar onde nascemos...
Quando nos deparamos com a traição...
A gente morre um pouquinho quando um projeto não deu certo...
Quando um amigo vai embora...
Quando deixamos de amar e alguém chora...
A gente morre um pouquinho quando os filhos deixam nossa casa...
Quando eles batem asas e passam a viver suas vidas...
A gente morre um pouquinho até que um dia de pouquinho em pouquinho a gente morre...

Renato Jaguarão.

Clareira no Fim da Sombra


Há um túnel que a noite tece,
De asfalto frio e ar que pesa,
Onde o eco de um pranto crepita E a dúvida,sinistra, visita.


Os passos são de chumbo e pó,
Cada instante um eterno só.
O ar,um véu de algodão cru, E o silêncio,um pesado atlas mudo.


Mas segue, alma, não cries morada Nesta galeria escura e alongada.
Pois mesmo onde a visão se apaga,
A esperança,sutil, não se afasta.


Ela é o fio de luz que não se vê,
A respiração do chão sob os pés.
É o grão de areia que teima em brilhar No granito mais duro a sussurrar.


Não é um clarão, um sol repentino,
É antes um trabalho pequeno e divino: É a gota que a rocha fende,
O fio de voz que te diz:“Espere.”


É a flor que racha o concreto,
O abraço no desamparo completo.
É a cor que volta ao branco e preto,
É o mapa quando estás desacerto.


Avista! Lá adiante, um ponto, um grão, Não é ilusão,não é traição. É a certeza de que a noite é fase, E a claridade encontrará sua estase.


Não é o fim da caminhada, não,
É a clareira após a escuridão.
É a prova,calma e serena,
De que a luz,por mais que doa, é plena.


Então respira fundo o ar que avança, Cada passo é uma nova esperança.
O túnel termina,a luz te banha,
E a alma encontra a sua própria montanha.

Solidão, em busca de um sentido

Na etérea calada, a brisa sussurra,

Um véu diáfano, em leveza pura.

A luz vespertina, em fulgor sutil,

Desvela a melancolia em perfil.

O pensamento, um hálito longínquo,

Numa voragem de afeto exíguo.

A alma, um arcano em mutismo profundo,

Caminha, errante, por este mundo.