Um Texto sobre a Mulher Maravilhosa
INSPIRAÇÃO
... De coração partido
Ele assenta na calçada...
Esboça um sorriso tímido em meio suas lágrimas
Com olhar distante ele questiona-se
Aponta para várias direções, balança sua cabeça e diz não...
Mãos ao rosto
Respiração profunda
Olhos fixos em uma direção
Coração apertado
Ele levanta
Procura por algo
Tentando encontrar...
No sorriso de uma garota
A falta de várias noites
Na velhice
A fragilidade humana
No suor
O perfume da alma
Na dor
A delicadeza de amar
Na falta de sentimentos
A alegria
Na solidão
O amor perfeito
Na plenitude da vida ou na abundância da morte
As amizades, os amores e a tristeza.
Nas xícaras de café
Verdadeiros poemas
A caminho do trabalho
Izadora, a arte, o cotidiano e os pequenos versos.
Na esperança ou na ausência dela
A força
Nos dias, nas noites e madrugadas.
O eu...
Na frieza do carinho
As lágrimas contidas
Nos ótimos livros que não leu e que agora não lerá mais
Rabiscos de uma vida
Das cartas que não recebeu e que não escreveu
Coragem...
Nos sorrisos que implorou
O sim, o abraço e a vida.
No silêncio
A inspiração que o completa.
RECIBO UM QUATRO QUATRO
Em dias tristes lembro-me daquela mãe:
O brilho no olhar
O coração apertado
A boca seca lambendo o sal
O pesar de não ter podido ir além.
Cinco bocas;
Cinco vidas;
Cinco histórias;
Cinco futuros;
Uma só certeza.
Tanta gana
Tanta esperança
Falta quase tudo!
Falta esperança.
Mas, não falta gana.
Lutando se esquece momentaneamente dos problemas
Algumas horas com a família
Alguns momentos com os amigos
Uns poucos segundos de felicidade
Uma vida inteira de necessidade e privação.
Sozinha, os sábados são intermináveis
É acometida pela tristeza
Momento de reflexão cruel.
Como se já não tivesse sofrido o bastante!
Ainda se martiriza, como pode?
Chega o domingo:
A esperança se renova
Crianças correm brincam se mostram
A mãe se esconde se perde se acha.
E esse brilho no olhar!
Olhar de quem protege
De quem cuida
De quem ilumina caminhos
Olhar cansado da vida inteira
Olhar cego a si mesmo.
O coração está trancado
Um paredão se ergueu
O frio das geleiras se instalou
Amar não é mais possível
O coração agoniza.
E de repente mãe!
Forte, triste, só;
Independente, feliz, solitária...
Pronta para tornar sua prole digna.
O inferno é a solidão
Nunca quis ser um peso a quem lhe podia dar a mão, estragar a vida a quem podia, talvez longe dos olhares do mundo, estar também a lutar contra a angústia
Era uma vez um homem que a dada altura da sua vida se descobriu sozinho. Sem compreender, sentiu-se num lugar remoto, onde não há estradas, onde ninguém mais está... nem vai chegar...
Ao início tomou esta angústia como algo passageiro que se desapareceria da mesma forma como tinha aparecido, mas, depois, sentiu que o desespero se estava a instalar de forma decidida e definitiva, que se alimentava das raízes do que nele havia de bom... e que, se nada fosse feito, em breve, nada restaria do que era.
... até que chegou a um ponto onde a cada noite se confrontava com o abandono absoluto. Deitado na cama, sentia o corpo carente de um calor qualquer... mas nada... temia e tremia... e era assim que, de espírito quase esgotado, se entregava ao sono.
Cada acordar era um despertar para o pesadelo... um nascer cru e cruel num mundo feito de brumas e cinzas... como se uma espécie de injustiça bruta o obrigasse a erguer-se para cima de uns carris que lhe predestinavam tempos, lugares e gestos... e se repetiam até à náusea. O corpo cedo nos trai. É o primeiro que cede aos ataques do inimigo.
Assim que o sol se punha e se confirmava que mais um dia havia passado sem que nenhuma esperança tivesse chegado perto... entristecia-se mais. Com cada noite chegava-lhe mais fome e mais frio...
O pior de tudo era não conseguir compreender a razão de tanto absurdo. A desproporção de tanta dor.
Chegou a pensar a própria fé como uma maldição, algo que lhe prendia o espírito a um estado de coma qualquer... e o mantinha em sofrimento. Uma esperança má que apenas serve para fazer sofrer quem nela se ilude...
Sentia-se só. Precisava de alguém... mas nunca quis ser um peso a quem lhe podia dar a mão, estragar a vida a quem podia, talvez longe dos olhares do mundo, estar também a lutar contra a angústia.
Sentia-se metade de qualquer coisa... do amor só tinha a saudade... que apenas punha a nu a tremenda carência... em que se estava a tornar... um buraco negro...
Numa noite muito fria compreendeu que, mais do que viver com os outros, o inferno é um deserto infinito onde não há nada, onde todos os medos se resumem apenas a um: ficar para sempre só.
Mas quem tem por quem chorar, vive com sentido. Apesar de todo o sofrimento.
Havia que travar uma luta pela vontade de acreditar no bem, uma guerra íntima, ali onde cada homem apenas se tem a si mesmo... é que a grandeza de cada um se pode avaliar também pela profundidade e paciência com que luta contra o mal.
As dores mais profundas resultam, não dos golpes feitos de súbito mas dos que, numa interminável persistência, se cravam de forma lenta e decidida na carne, uma tortura silenciosa, um trabalho persistente. Do mal no bem e do bem no mal...
Chamava-se João.
Quando a morte lhe chegou, apresentou-se a ela com o mesmo medo com que todas as noites enfrentou o nada... talvez com mais fome e frio que nunca...
Acordou numa manhã quente, tranquila e familiar... sorriu, mesmo sem compreender...
Nunca mais ia ficar sozinho."
Sonhos, doces, amargos...
Meros sonhos que não irão se realizar.
Por mais que se viva um sonho,
Nada nele passa de uma doce ilusão.
A ilusão nada é além de devaneios,
formas de fingir que a realidade não existe.
É viver o ócio, é fantasiar.
É queimar cigarros, é perda de tempo, é rimar.
Em sonhos doces eu vivi com ela,
Em pesadelos doces vejo ela se despedir,
E partir o único resto de amor que há em mim.
Em sonhos doces ela me usa, pra depois eu poder usá-la
Em sonhos doces eu experimento o veneno de sua saliva ,
Que me envolve me faz querer mais...
Em sonhos doces eu a tive comigo,
E agora isso não passa de nada além de ilusão.
De loucura, de fobia ,de um passado que não vai voltar,
De um clichê, de falsa esperança que o pra sempre existia.
Mas nada continua,
Nada pára e nada volta,
O passado não volta...
O presente some,
E o futuro não existe,
É disso que sonhos doces são feitos.
Boa Tarde!!!
“Boquinha de siri quando tiver um projeto. Um homem de sabedoria não revela seus segredos, planos, ideias e intenções, a não ser no momento oportuno. A mulher sábia não conta tudo o que tem em mente. Deixe que os resultados falem por si. Propagar seus planos ao vento enfraquece a energia. Será melhor surpreender a todos, agradavelmente, com as suas vitórias concluídas. Experimente concretizar algo secretamente. Se for revelar seu projeto, antes, veja muito bem para quem. Dependendo da(s) pessoa(as) com quem se abrir, se falar, pode gorar. É como dizia Gibran Khalil Gibran, você pode contar seus segredos ao vento, mas não vá culpá-lo por contar tudo às árvores.” – Nilsa Alarcon e J. C. Alarcon
É tempo de Dizer BASTA
Basta de sacrificar uma vida atrás de um balcão, de ser peça de máquina, engrenagem de indústria, de calejar a mão carregando tijolo e sangrar costurando e cerzindo. Basta de ver meus pais e os pais deles trabalharem durante toda a vida para dar mais de um terço do suor a uma gangue corrupta que nos promete uma nação. Basta de trabalhar de sol a sol para sustentar as mordomias de quem só trabalha de terça a quinta. Basta de ter apenas um pedaço de pão e um pouco de futebol, mas não ter saúde, segurança e educação.
Basta de obras superfaturadas, de mortes em filas de hospitais, de escolas sucateadas. Basta de merendas roubadas de crianças que caminham quilômetros descalças enquanto eles têm até verba para vestuário. Basta de ver meu antigo professor sentado no mesmo banco há 20 anos. Sua inabalável determinação entre paredes mofadas, tetos rachados, uma cadeira sem encosto e a tristeza de ver amigos levados pela depressão. Basta de ter apenas um toco de giz e restos de um quadro negro enquanto eles têm secretárias, motoristas, celulares e computadores de última geração.
Basta de o nosso país ser um feudo, uma monarquia absolutista, uma ditadura velada. Basta de se calar diante de tanta injustiça! Eu não posso mais assistir esse mal destruir o meu Brasil e esperar a corrupção roer a pátria amada pelas beiradas até tirar a casa do meu vizinho, o leite do meu filho, a escola do meu irmão, a saúde dos meus pais.
Basta de sobreviver, de ser seduzido por um chinelo e a camiseta de um partido e achar que a vida não tem mais a oferecer. Basta de ser assaltado, esfolado e enganado. Basta de lágrimas, de se sentir inválido perante tantos crimes, de ser impotente e infeliz. Basta de ser otário!
Somos mais de 190 milhões. Torcemos juntos pela nossa seleção canarinho, dançamos, cantamos e rezamos juntos. Agora chegou a hora de juntos irmos para as ruas e fazer valer nossos direitos, de exigir que nos respeitem, de botar os bandidos de colarinho na cadeia.
O ciclo da vida
Abri os meus olhos, ainda o firmamento carregava um pouco da escuridão da noite que se dissipava, linda aurora. Contemplei um céu cinzento, chuvoso, frio... Olhei para a paisagem que estava diante da minha visão e fiquei a observar o cair da chuva, gotículas de água velozes que precipitavam-se ao chão e escoavam pela arestas das calçadas e pelas partes não pavimentadas. Aquela água de chuva serpenteava pelas ruas e valetas, alagavam, transpunham, invadiam espaços antes vazios... Somos todos iguais!
O confortante barulho da chuva, proveniente do atrito da água ao solo pareciam que queriam me ensinar algo, suas vozes clamavam desde minha alma, e continuavam a falar... Falavam do segredo da vida, do viver, e da morte e do renascimento. Percebi naquele exato momento, que a vida é como a chuva em seu ciclo infinito, interminável... Somos todos iguais!
Senti-me de todo feliz em observar e entender a beleza que a natureza me fazia compreender: e falava comigo o quão importante é viver... E me veio o entendimento: Somos todos iguais!
viemos do alto como a chuva passamos por aqui, e vivemos povoando espaços vazios, transformando paisagens, hora trazendo vida, hora trazendo morte e destruição. Após percorrer longos e incessantes caminhos, evaporamos como num sopro leve suave, impetuoso, subimos novamente ao nosso lugar de origem, como a água que retorna aos céus. Enquanto caminhamos pela terra, assim como a água, somos selecionados, classificados, temos nossas características expostas através do grau e conteúdo. Acolhidos, moldados, transformados pelo destino e pelas nossas próprias escolhas, Ainda somos todos água, iguais na essência e ao mesmo tempo tão diferentes na forma, alguns engarrafados outros de poças de lama outros de fontes limpas outros de fontes contaminadas...
Grande mistério é este, sermos tão iguais á água, e que poucos sabem e compreendem que tudo faz parte de um enigma tão grande quanto o próprio universo, ou tão simples quanto a simples observação filosófica de uma chuva. Pois a verdade é que enquanto caímos ou subimos estamos e somos, todos iguais. Somos todos iguais, somos todos iguais. Eu, você e as águas da chuva. Somos todos iguais
Quem de nós não teve aquela época na vida, em que um buraco negro se abre e suga toda a nossa sensação de bem-estar? São aborrecimentos, problemas, desavenças, términos, enfim, tudo que é difícil lidar, resolver, administrar, de uma só vez. É como estar num fogo cruzado e só nos resta, tentar achar uma saída, mesmo sem nenhuma condição psicológica para tal...
De qualquer maneira todos nós passamos por essas fases ruins e é sobre elas que quero comentar. De como nos sentimos abandonados nessas fases. O que percebo é um mundo tão preocupado em esconder suas mazelas, demonstrando uma alegria contagiante e permanente.
Essa farsa toma tanto tempo e energia da vida das pessoas, que ninguém simplesmente tem paciência quando percebe que alguém não está muito bem. A infelicidade alheia é um espelho do lixo que está embaixo do tapete de cada um de nós. E rapidamente nos afastamos, com medo de sermos contagiados com aquele clima pesado e não conseguirmos mais demonstrar que somos muito felizes.
Tudo que a gente precisa quando está triste, preocupada, chateada, é tão pouco! É um colo, um "eu entendo", um abraço. Não precisamos de soluções, porque essas só nós mesmos podemos encontrar, precisamos de um ombro e é tudo o que menos percebemos e recebemos, porque não se pode ser triste, não se pode ser infeliz, precisamos continuar fingindo que estamos bem, mesmo estando destroçados por dentro.
Uma Guerreira Chamada Silvia
Certa vez um honrado samurai caminhava em densas tempestades, o frio e a solidão congelavam seu espírito, os seus pensamentos estavam vagos e perdidos entre o espaço e o tempo, e então ele mergulhou num Mar de angustia e sofrimento.
Foi ai que surgiu uma Guerreira chamada Silvia, Seu lindo sorriso e jeito Impetuoso de travar as lutas, chamou a atenção, com um carisma e uma fé gloriosa conquistou a confiança do nosso Herói.
Gloriosas manhãs se passavam, ano pós anos travavam suas batalhas juntos e saíram vitoriosos dessa guerra, O samurai brandiu sua espada e disse a sua amada "se nossa fé e sentimentos forem puros e verdadeiros, tal qual força alguma, conseguirá desatar o que infinito uniu."
A vida
A vida é uma flor plantada...
O destino é uma conseqüência de um passo dado...
O amor é um presente de uma jornada difícil...
Um beijo é o desabafo de um sentimento...
Você é uma criação incrível de Deus...
Ele te ama!
Valorize a vida como a maior benção recebida.
Valorize o amor recebido como o maior tesouro.
Ninguém é perfeito, e um dos grandes desafios da vida (um dos maiores talvez) é aprender a conviver com as diferenças do outro. É amar o outro inteiramente, amá-lo não só por sua virtudes, é amar principalmente os seus defeitos, seus erros, pois só amando os erros do outro você o amará completamente.
Mas como amar os erros, o que as vezes nos machuca, nos faz mal?? A resposta é muito simples: PERDOE! - Perdoa o que puder ser perdoado, Esquece o que não tiver perdão ♪ - Perdoe e às vezes peça perdão, isso facilita a vida, traz tranquilidade ao coração; até porque as pessoas não machucam umas às outras por mal. Aprenda a lidar com as diferenças, aprenda perdoar, e consequentemente aprenda a amar!
Um Erro Certo
Um certo dia errado
Entrei na sua vida
Descobri a verdade
Falei com você
E foi um pecado
Desejei o seu corpo
Te quis de verdade
Fiquei louca
Foi fácil demais
Hoje é difícil
Mas é a verdade
Um desejo proibido
Meu maior dos pecados
Penso nisso
E me sinto culpada
O que será da minha vida
Querendo o pecado
Quando sei tudo
Eu não sei mais de nada.
Então vou vivendo
Desejando o pecado.
Amigos...
Chamam sua mãe de "tia" ou até mesmo de mãe... e por um "descuido" de Deus não nasceram irmãos. Nos querem perto por sermos tão próximos...
Sorriem na sua alegria, choram na sua tristeza. Festejam na riqueza, sofrem contigo na pobreza. E que nunca a morte os separe. Amigos..
- Por que tudo tem um fim ?
É difícil perder alguém. Porque é impossível acostumar-se com uma perda. É complicado entender que nunca veremos novamente aquela pessoa. Não é como uma briga que termina com um simples pedido de "desculpas". Ou como a distância que acaba seja com minutos de caminhada ou uma passagem de avião. É algo definitivo sabe ? E torna-se terrível pensar que aquele adeus foi o último,sem a chance de um novo "olá". Não foi uma despedida da maneira que você queria e muito menos do modo que aquela pessoa querida merecia.
Quando se fala de morte tudo trata-se de um pouco de fim e ninguém acostuma-se com isso,sempre desejamos o começo e quando não é possível reinventamos um novo começo. Tudo para não admitir que algo terminou. E que,sim foi o último abraço,o último beijo. O último e não o primeiro de muitos. Foi o último e não há nada que se possa fazer a respeito. Isso é sem dúvida o pior, o "não dá". Queremos que dê e dê sempre.Que seja possível enganar a morte,que o tempo permita mais um único beijo e que se possa fazer alguma coisa a respeito, qualquer coisa.Porque quando se fala de morte; Sim,se fala de fim,mas também de início.Início de dor e esta ninguém deseja.
Dor eu sei,é uma palavra muito forte. Mas depois de uma perda ninguém é o mesmo. Falta tudo,uma pessoa foi embora. E restaram apenas as lembranças,para não te deixem esquecer que sua vida mudou,nada será como antes.Não mesmo.Mas precisamos sobreviver,por isso só resta chorar o máximo possível para tentar aliviar tudo o que ficou. Então chore, grite e tente o impossível : Fingir que tudo está bem, porque a vida continua.
Eu tenho os meus problemas, você tem os seus.
Variações de um mesmo tema, ateus procurando Deus.
Eu tenho os meus problemas, você tem os seus.
Variações de um mesmo tema, dylan e seus dilemas.
Onde estamos? Pra onde vamos? Onde já se viu?
num retrato, num espelho, no mapa do Brasil...
Qual é seu signo?Que sangue você gosta de sugar?
Qual é o seu limite (se é que ele existe)?
Se não existe, qual é?
Hoje é mais um daqueles dias em que você deseja não ter levantado da cama. Daqueles que, conforme o vento bate no corpo da gente, ele vai se desintegrando, lentamente.
E o vento, é, as vezes ele pode destruir, devastar.
Você escolhe o que constuir em você, a gente sempre tenta construir algo que faça com que o vento seja leve e transmita paz. Mas nem sempre é como a gente espera, as vezes o vento é tão devastador, e eu me pergunto: Pra onde o vento leva? Todas essas partes de mim, todo o meu corpo quebrado em pedaços.
Não entendo como, mas faz o tempo voltar
É um momento só, e um olhar
Sempre faz o tempo parar
O tempo se perder em um encontro de desencontros,
Desatino é o meu destino que na verdade o tempo não importa
Aquelas cores colidindo com meus olhos,
o brilho dos teus olhos.
Penso meu Deus, eu sou tão pequeno perto de tamanha perfeição
De uma combustão completamente exata em mim
Neste encaixe reside a proteção, um amor incontável
Peço pra que a vida nos coloque frente a frente
Que tudo se encontra no encontro desse olhar.
Um certo dia, me vi no fim do poço pensei que esse não seria o lugar ideal pra mim , mas enfim, estou aqui novamente de pé como nunca me imaginei. Enxergo meus erros. Sou tão forte que não tenho nem noção da dimensão disto, acho que tu percebeu. Ainda sou tão teu.
Não gosto mais de falar muito, e ao mesmo tempo quero tanto, não sei o que me ocorre. Sinto falta de um certo calor, os sentimentos estão a flor da pele, não demore me tire do eixo me leve embora.
Mais parecia um namoramento de anos.
Ela, eterna apaixonada, fixara seu olhar ao do homem
que havia escolhido para (com)partilhar.
Ele, convicto do que sentia pela mulher a sua frente,
traduzia no zelo daquele abraço e no calor das mãos,
que unidas se envolveram por dedos e carinhos,
a pretensão de tê-la sempre assim.
E será. Tenho certeza.
Digo isso, não apenas por
essas e outras formas de companheirismo
que tive a chance de presenciar,
mas porque Eles não precisam mais
de palavras para demonstrarem
o que sentem um pelo outro.
Eles são o próprio AMOR,
todo maiúsculo.
Eu compatilharei com um sorriso e o meu sonho de reveillon
imaginado os últimos segundos do ano velho em seus braços, em baixo do céu de estrelas. Imaginando que seu abraço seja real como o vento das montanhas em minhas costas. Eu sonhei com um reveillon ao seu lado. E eu tinha apenas 19 anos...
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