Um Marido Dedicado
A vida me leva a cada segundo
A cada minuto o tempo tira um pouco da minha juventude
A cara hora a vida vai levando meu tempo restante
A cada dia minha inocência vai perdendo a graça
E então se passa os meses e vou ficando mais velho o que é inevitável, e minha vaidade já não é tão importante
E em fim os anos me colocam de fronte do meu fenecimento
E no meu eterno tempo olho dentro dos nos meus olhos e vejo que tudo é passageiro e que o mundo vai acabando a cada janeiro...
Existe um momento em nossas vidas que as coisas que pareciam incríveis perdem o sentido e comecamos a perceber o quanto faz diferenca ter alguém para compartilhar segredos, sorrisos e sonhos..
Me sinto como um passarinho que apesar de ser livre prefere estar na gaiola, porque sabe que o melhor do seu mundo está ali dentro, não fora.
Naão gosta de mim ? ;* pega um adesivo escrito -- eu quero ser você -- cola na tessta e entra na fila *-*
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“Há uma grande diferença entre estar deprimido por conta de um divórcio, que envolve cônjuge e filho, e estar deprimido por ser uma pessoa promíscua e dissimulada, que envolve o cônjuge alheio.” (Henrique Musashi Ribeiro)
“Ninguém conhece os mistérios da vida...
A vida é um dom precioso...
A qualquer momento, você pode decidir mudar o seu caminho...
Não espere que outros sejam responsáveis por sua felicidade e seu sucesso!
A vida é curta demais para passá-la preocupando-se com as realizações dos outros...
Crie suas oportunidades...
Desfrute de suas ações e contemple suas realizações...
Até mesmo o ato de fracassar é motivo de desfrutar...
Assim não cometera os mesmos erros!
Aceite totalmente as alegrias e lutas que há para os que sonham...
A vida é uma série de transições, é uma jornada através do tempo.
Ela tem milhões de mistérios para serem explorados...
Os tempos difíceis requerem, a tomada de decisões difíceis!
Reserve algum tempo para pensar naquilo que você quer fazer.
Seja honesto consigo mesmo!
Reserve alguma tempo e pense sobre si mesmo!
E verá grandes oportunidades que antes passavam despercebidos!
Todos estamos procurando por alguma coisa, não podemos sentir o passado,
Muito menos podemos tocar o amanhã.
Dançamos a musica do presente!
Então...
Deixe que sua vida seja uma exploração.
Aproveite sua maravilhosa aventura através do tempo....
Virá um tempo em que você deverá ficar sozinho.
É preciso está disposto a fazer sacrifícios.
A mudança pode chegar a qualquer momento da vida, não podemos sentir ameaçados.
Ela toca nossas vidas dia após dia, a incansável, inevitável batalha do destino.
Estamos fadados a viver com as mudanças...
Deixe-a sacudir, empurrar e puxar....
Deixe que ela desafie você!!!
A mudança é o que nos matem constantemente lutando para ser mais do éramos antes.
Procure pelo invisível, ouça os silêncios, e deixe sua imaginação voar...
Fazendo assim, você estará acreditando em si mesmo e em tudo o que você virá a ser.
E vai haver momentos que o melhor é se despedir do passado...
Mas antes, abrace suas lembranças bem forte, sinta seu passado em seus braços e diga "Obrigado por tudo", agradeça sempre!
Seja sempre grato mesmo quando ainda existem magoas!
Perdoar e si perdoar é para os fortes, isso não pertence aos fracos.
Permita que seu passado fique no tempo dele, não tente trazer para o presente ou futuro.
E tenho certeza que depois disso ficará pronto para as mudanças e fará que outros abraços aconteçam com mais força e com espirito de Novidades e sem comparações do que já viveu, e o melhor terá a chance de não cometer os mesmos erros.
Às vezes tudo dá errado, e então acontecem coisas maravilhosas que jamais teriam acontecido se tudo tivesse dado certo. Pense Nisso"
vida é um ciclo de mudanças. Cada um de nós encontra-se em construção e desenvolvimento enveredando para o nunca completo. Vivemos de buscas, e partimos de nossos desejos e de nossa história de vida, sendo sempre guiado e ou influenciado pelo nosso inconsciente. A lapidação deve se dar com calma e sabedoria, pois todo cuidado é pouco, a pressa aqui tem menos valia do que a direção. Escutemo-nos nossos desejos com cuidado, afim de termo-nos êxito nas mudanças.
Solidão é ruim, mas eu sou mais ela um milhão de vezes do que me descobrir algum dia acompanhada e infeliz.
Deus conhece o que está lá na frente e os desvios que Ele permite são para nos proteger de um passo em falso.
"Eu quero vê você ; estar face a face novamente, ouvir tua voz nem que seja apenas um sussurro por entre as montanhas, estar do teu lado enquanto caminhamos juntos e dessa vez o nosso encontro não vai ser por acaso."
Como rio que está secando
Como o sol se apagando
Coração só quer morrer
Como um cristal quebrado, um menino abandonado
Tô vivendo por viver
Viagem de um vencido
Noite. Cruzes na estrada. Aves com frio...
E, enquanto eu tropeçava sobre os paus,
A efígie apocalíptica do Caos
Dançava no meu cérebro sombrio!
O Céu estava horrivelmente preto
E as árvores magríssimas lembravam
Pontos de admiração que se admiravam
De ver passar ali meu esqueleto!
Sozinho, uivando hoffmânnicos dizeres,
Aprazia-me assim, na escuridão,
Mergulhar minha exótica visão
Na intimidade noumenal dos seres.
Eu procurava, com uma vela acesa,
O feto original, de onde decorrem
Todas essas moléculas que morrem
Nas transubstanciações da Natureza.
Mas o que meus sentidos apreendiam
Dentro da treva lúgubre, era só
O ocaso sistemático de pó,
Em que as formas humanas se sumiam!
Reboava, num ruidoso burburinho
Bruto, análogo ao peã de márcios brados,
A rebeldia dos meus pés danados
Nas pedras resignadas do caminho.
Sentia estar pisando com a planta ávida
Um povo de radículas em embriões
Prestes a rebentar, como vulcões,
Do ventre equatorial da terra grávida!
Dentro de mim, como num chão profundo,
Choravam, com soluços quase humanos,
Convulsionando Céus, almas e oceanos
As formas microscópicas do mundo!
Era a larva agarrada a absconsas landes,
Era o abjeto vibrião rudimentar
Na impotência angustiosa de falar,
No desespero de não serem grandes!
Vinha-me à boca, assim, na ânsia dos párias,
Como o protesto de uma raça invicta,
O brado emocionante de vindicta
Das sensibilidades solitárias!
A longanimidade e o vilipêndio,
A abstinência e a luxúria, o bem e o mal
Ardiam no meu Orco cerebral,
Numa crepitação própria de incêndio!
Em contraposição à paz funérea,
Doía profundamente no meu crânio
Esse funcionamento simultâneo
De todos os conflitos da matéria!
Eu, perdido no Cosmos, me tornara
A assembléia belígera malsã,
Onde Ormuzd guerreava com Arimã,
Na discórdia perpétua do sansara!
Já me fazia medo aquela viagem
A carregar pelas ladeiras tétricas,
Na óssea armação das vértebras simétricas
A angústia da biológica engrenagem!
No Céu, de onde se vê o Homem de rastros,
Brilhava, vingadora, a esclarecer
As manchas subjetivas do meu ser
A espionagem fatídica dos astros!
Sentinelas de espíritos e estradas,
Noite alta, com a sidérica lanterna,
Eles entravam todos na caverna
Das consciências humanas mais fechadas!
Ao castigo daquela rutilância,
Maior que o olhar que perseguiu Caim,
Cumpria-se afinal dentro de mim
O próprio sofrimento da Substância!
Como quem traz ao dorso muitas cartas
Eu sofria, ao colher simples gardênia,
A multiplicidade heterogênea
De sensações diversamente amargas.
Mas das árvores, frias como lousas,
Fluía, horrenda e monótona, uma voz
Tão grande, tão profunda, tão feroz
Que parecia vir da alma das cousas:
"Se todos os fenômenos complexos,
Desde a consciência à antítese dos sexos
Vêm de um dínamo fluídico de gás,
Se hoje, obscuro, amanhã píncaros galgas,
A humildade botânica das algas
De que grandeza não será capaz?!
Quem sabe, enquanto Deus, Jeová ou Siva
Oculta à tua força cognitiva
Fenomenalidades que hão de vir,
Se a contração que hoje produz o choro
Não há de ser no século vindouro
Um simples movimento para rir?!
Que espécies outras, do Equador aos pólos,
Na prisão milenária dos subsolos,
Rasgando avidamente o húmus malsão,
Não trabalham, com a febre mais bravia,
Para erguer, na ânsia cósmica, a Energia
À última etapa da objetivação?!
É inútil, pois, que, a espiar enigmas, entres
Na química genésica dos ventres,
Porque em todas as cousas, afinal,
Crânio, ovário, montanha, árvore, iceberg,
Tragicamente, diante do Homem, se ergue
a esfinge do Mistério Universal!
A própria força em que teu Ser se expande,
Para esconder-se nessa esfinge grande,
Deu-te (oh! Mistério que se não traduz!)
Neste astro ruim de tênebras e abrolhos
A efeméride orgânica dos olhos
E o simulacro atordoador da Lua!
Por isto, oh! filho dos terráqueos limos,
Nós, arvoredos desterrados, rimos
Das vãs diatribes com que aturdes o ar...
Rimos, isto é, choramos, porque, em suma,
Rir da desgraça que de ti ressuma
É quase a mesma coisa que chorar!"
Às vibrações daquele horrível carme
Meu dispêndio nervoso era tamanho
Que eu sentia no corpo um vácuo estranho
Como uma boca sôfrega a esvaziar-me!
Na avançada epiléptica dos medos
Cria ouvir, a escalar Céus e apogeus,
A voz cavernosíssima de Deus
Reproduzida pelos arvoredos!
Agora, astro decrépito, em destroços,
Eu, desgraçadamente magro, a erguer-me,
Tinha necessidade de esconder-me
Longe da espécie humana, com os meus ossos!
Restava apenas na minha alma bruta
Onde frutificara outrora o Amor
Uma volicional fome interior
De renúncia budística absoluta!
Porque, naquela noite de ânsia e inferno,
Eu fora, alheio ao mundanário ruído,
A maior expressão do homem vencido
Diante da sombra do Mistério Eterno!
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