Um dia Percebemos Mário Quintana

Quando nos autoconhecemos e ampliamos a consciência, percebemos que não somos vítimas de nada e sim, o criador de tudo ( bom ou ruim ) que nos acontece na vida.

~ Na Vida São tantos porquês que parece que não ha respostas, mas não percebemos que as mesma estão mais perto do que se pode perceber !

Será que, num universo paralelo, já percebemos que estamos vivendo no paraíso?

A partir do momento em que percebemos a força que temos,não há palavras,nem atitudes que nos abale.
Quanto mais força buscamos em Deus, mais destemidos e corajosos ficamos.
Quando ele nos dá a sombra da sua presença,já não nos sentimos tão castigados pelo sol do caminho.

Nós percebemos o mundo ao nosso redor através de nossos filtros pessoais, com os quais geralmente buscamos apenas comprovar que estamos certos o tempo todo.

Paramos de insistir quando percebemos as noites mal dormidas, enquanto a outra pessoa dorme muito bem.

⁠Ao lermos o mundo, ampliamos a nossa condição humana: alcançamos esferas e percebemos dinâmicas antes invisíveis. Essa habilidade nos faz sujeitos ativos, com capacidade de criar e recriar a nossa vida: política, social e individual.

⁠Às vezes, caminhando não percebemos o lindo trajeto que construímos, mas quando olhamos para trás conseguimos enxergar e temos a certeza de que tudo valeu a pena!

⁠Os filhos vão crescendo e não percebemos imediatamente, quando paramos para observar, cai a ficha, o tempo passa.
O tempo passa e nos vemos em algumas atitudes deles, vemos eles seguindo os ensinamentos que passamos, a evolução, o ser humano que estamos deixando no mundo.
O maior desafio é educar, repassar valores e princípios que balizarão o futuro, é deixar ser criança, ensinar responsabilidades de adulto, transferir lições de vida.
É ter neles uma versão muito melhor que a nossa!

⁠Todos os dias a natureza nos mostra suas belezas, e a cada dia a percebemos menos.

⁠2020
O ano em que percebemos que o mundo tem muito ruído e que muitas vezes será preciso dar espaço, desligar o microfone e ouvir mais os outros para que a vida flua.

Percebemos que o mundo ainda tem jeito, quando deixamos que o amor se manifeste da maneira mais singela.

⁠quando a vida diz não, percebemos que, fora da nossa ilusão, quem fomos já não seremos.

⁠Na maioria das vezes não percebemos o mundo ao nosso redor, e deixamos de dar atenção aqueles quem mais precisam de nós. Cada gesto de atenção e de carinho, por mais simples que seja, faz muito sentido na vida de outro alguém. Esse segundo de atenção pode valer a vida inteira dessa pessoa.

Em que tipo de Mundo vivemos?
São nos acontecimentos festivos ou de doenças que, percebemos onde é que nossos eGos estacionaram.
E quanto mais se enfatiza para que a raça humana saia do mundinho da mesmice mais iludidos mergulha-se até o pescoço.
De novo!
Quando despertaremos ó corações desiludidos...

⁠ENTENDA UMA COISA:
❣
É com o tempo que percebemos
que para sermos felizes não
precisamos de muitas pessoas.
Mas sim de pessoas que são
“muito".

Muito boa.
Muito humilde.
Muito sincera.
Muito carinhosa.
Muito prestativa e
principalmente as que nos
querem ver “muito" felizes.
❣

E então, percebemos que na estrada que percorremos, nunca estamos sós. Sempre tem alguém na arquibancada da vida torcendo pela nossa conquista e prontos para nos dar a mão quando precisamos.⁠

Faz tempo que não percebemos o tempo passar, ou está passando rápido demais ou estamos apreciando-o de menos.

⁠Sabe, quando olhamos para algo que faz todo o resto parar, percebemos que o vento para, o relógio para e até o som para, então o coração se enche de algo que faz os olhos brilhar e suspirarmos fundo. Isso é o verdadeiro amor a alegria de saber que vivemos ao lado de quem realmente amamos.

⁠*O SEXTO SENTIDO* Vivemos no mundo dos sentidos; mas no curso da vida não percebemos o enigma sensorial da existência. Na comiseração dos afetos e afeições, nos agarramos nas materialidades e nos abstraímos da finalidade da vida como apostolado que é. Os próprios sentidos seriam as respostas que precisamos, se os conhecessemos; se os utilizassemos corretamente. Mas, comumente os sorvemos pela consciência tátil; e identificando-os como olfato, paladar, visão, audição e o tato fundamental, nos locupletamos apenas materialmente. Vivemos, portanto, no limite primário das experiências sensoriais que os sentidos proporcionam. E a cada dia que sorvemos a vida, na materialidade sensorial dos sentidos, nos afastamos da plenitude da própria existencia. E assim vivendo, não vemos nada adiante, senão aquilo que nos toca; aquilo que nossas paixões doidivanas estão sorvendo. - Deus: o que é que estamos fazendo com o arbítrio e a inteligência criativa que recebemos da tua criação? (Victor Antunes)