Um dia Percebemos
"O FIM É, QUANDO CHEGAMOS EM ALGUM LUGAR, E PERCEBEMOS QUE JA ESTIVEMOS ALI; NÃO APRENDEMOS NADA; SOFREMOS PELOS MESMOS ERROS E PELO MAIS PURO EGOÍSMO. E, POR FALTA DE CORAGEM, PROCURAMOS UM NOVO PONTO DE PARTIDA, AFIM DE TENTARMOS SALVAR NOSSAS ALMAS DA TRISTEZA DA NOSSA PRÓPRIA INCOMPETÊNCIA DE SERMOS FELIZES ".
Quando surge um grito de esperança, percebemos que vale a pena acreditar em uma mudança e que ela está mais próxima do que imaginamos. Estes gritos ecoam todo dia em inúmeros berçários espalhados pelo país e talvez neles esteja a última gota de esperança do povo em conter suas lágrimas e deixar de esperar.
Quando percebemos a tristeza alheia, devemos esquecer o direito de nos entristecer e aderir ao dever de contribuir para o sorriso do próximo.
Por sermos seres temporais percebemos o tempo como algo doloroso em determinados momentos, no entanto, é um grande aliado para o desenvolvimento da maturidade e um preparo afim de tornar-nos aptos à responsabilidades maiores.
As vezes cavamos tão profundo procurando alguma coisa;
Que quando percebemos, estamos dentro de um buraco;
Porém o mesmo ainda pode ser usado para plantar algo para o futuro.
Os sonhos parecem reais enquanto estamos neles. Só quando acordamos, percebemos que havia algo estranho.
Sei que
Muitas vezes
Tornamos-nos nuvens
Sem sol
E apagamos o nosso brilho
E nem percebemos
Que nossas vidas
São como notas musicais
De uma bela canção
Cantadas e tocadas
Por Anjos
Muitas vezes
Tornamos-nos espinhos
Da nossa própria afinidade
Muitas vezes
Esquecemos de olhar
Para o nosso espelho
E seguimos o caminho contrário
O qual a nossa etnia
É constituída.
Porém
Somos todos
Absorvedores de idéias
As quais nos tornam
Aprendizes
De nós mesmos
Pois quando deixamos o egoísmo
De lado
Só temos a ganhar
A excelência do premio
Nobel da paz.
Kako/12/04/08
" Não se influencie pelos outros, porque ás vezes não percebemos, mas brincadeiras, marras, estilos de mais, estragam! "
Todo dia morre um amor!
Todo dia morre um amor.
Quase nunca percebemos, mas todos os dias morre um amor. Às vezes de forma lenta e gradativa, quase indolor, após anos e anos de rotina.
Às vezes melodramaticamente, como nas piores novelas mexicanas, com direito a bate-bocas vexaminosos, capazes de acordar o mais surdo dos vizinhos.
Morre em uma cama de motel ou em frente à televisão de domingo.
Morre sem beijo antes de dormir, sem mãos dadas, sem olhares compreensivos, com gosto de lágrima nos lábios.
Morre depois de telefonemas cada vez mais espaçados, cartas cada vez mais concisas, beijos que esfriam aos poucos.
Morre da mais completa e letal inanição.
Todo dia morre um amor.
Às vezes com uma explosão, quase sempre com um suspiro. Todo dia morre um amor, embora nós, românticos mais na teoria que na prática, relutemos em admitir.
Porque nada é mais dolorido do que a constatação de um fracasso.
De saber que, mais uma vez, um amor morreu.
Porque, por mais que não queiramos aprender, a vida sempre nos ensina alguma coisa.
E esta é a lição: amores morrem.
Todos os dias um amor é assassinado.
Com a adaga do tédio, a cicuta da indiferença, a forca do escárnio, a metralhadora da traição.
A sacola de presentes devolvidos, os ponteiros tiquetaqueando no relógio, o silêncio insuportável depois de uma discussão: todo crime deixa evidências.
Todos nós fomos assassinos um dia.
Há aqueles que, como o Lee Harvey Oswald, se refugiam em salas de cinema vazias.
Ou preferem se esconder debaixo da cama, ao lado do bicho papão.
Outros confessam sua culpa em altos brados e fazem de penico os ouvidos de infelizes garçons.
Há aqueles que negam, veementemente, participação no crime e buscam por novas vítimas em salas de chat ou pistas de danceteria, sem dor ou remorso.
Os mais periculosos aproveitam sua experiência de criminosos para escrever livros de auto-ajuda, com nomes paradoxais como "O Amor Inteligente" ou romances açucarados de banca de jornal, do tipo "A Paixão Tem Olhos Azuis", difundindo ao mundo ilusões fatais aos corações sem cicatrizes.
Existem os amores que clamam por um tiro de misericórdia: corcéis feridos.
Existem os amores-zumbis, aqueles que se recusam a admitir que morreram.
São capazes de perdurar anos, mortos-vivos sobre a Terra teimando em resistir à base de camas separadas, beijos burocráticos, sexo sem tesão.
Estes não querem ser sacrificados e, à semelhança dos zumbis hollywoodianos, também se alimentam de cérebros humanos e definharão até se tornarem laranjas chupadas.
Existem os amores-vegetais, aqueles que vivem em permanente estado de letargia, comuns principalmente entre os amantes platônicos que recordarão até o fim de seus dias o sorriso daquela ruivinha da 4a. série ou entre fãs que até hoje suspiram em frente a um pôster do Elvis Presley (e pior, da fase havaiana).
Mas titubeio em dizer que isso possa ser classificado como amor (Bah, isso não é amor. Amor vivido só do pescoço pra cima não é amor).
Existem, por fim, os amores-fênix.
Aqueles que, apesar da luta diária pela sobrevivência, dos preconceitos da sociedade, das contas a pagar, da paixão que escasseia com o decorrer dos anos, da mesa-redonda no final de domingo, das calcinhas penduradas no chuveiro, das toalhas molhadas sobre a cama e das brigas que não levam a nada, ressuscitam das cinzas a cada fim de dia e perduram: teimosos, belos, cegos e intensos.
Mas estes são raríssimos e há quem duvide de sua existência.
Alguns os chamam de amores-unicórnio, porque são de uma beleza tão pura e rara que jamais poderiam ter existido, a não ser como lendas.
E é esse amor que eu quero viver com você,
PARA SEMPRE!!!
Nota: Versão adaptada do "Pequeno tratado sobre a mortalidade do amor", de Alexandre Inagaki: Link
...MaisQuando estamos diante de quem amamos,não percebemos o quão grande é esse amor que nós invade o coração.Só temos a conciência desce amar quando ficamos distantes e assim nós da medo de perder e é o que acontece comigo e só com a distância pude perceber a intensidade do meu amor por você !
No momento em que a saudade aperta ,lembranças começam a se dessenterrar . percebemos o quanto aqueles momentos foram importantes e o quanto não demos valor!... aos tais momentos e as tais pessoas que deles participaram...
Percebemos que a vida é vista de um lado monotomo mais podemos crê que nela existe muita luz que podemos olhar e entender a verdadeira arte de amar.
A paixão é como o vento, não sabemos de onde vem,nem para onde vai,quando percebemos virou um furacão.
As vezes olhamos para trás, percebemos que perdemos momentos que mudaria a historia de nossas vidas,um olhar sem destino palavras esquecidas pensamentos confusos. Buscamos o melhor arriscamos nossas vidas em busca da felicidade que são apenas momentos,mas ter você perto de mim é ser feliz, acredito que na sua historia eu a fiz em algum instante. Que a felicidade esteja presente em todos os momentos de sua vida.
Só depois de quebrar a cara é que percebemos que estávamos agindo errado. Só depois que a gente sofre ( e sofre muito, não é pouco não!) é que percebemos que de nada adiantou o sofrimento.
“Às vezes me pergunto, porque só percebemos que amamos verdadeiramente alguém quando esse alguém vai embora?
O amor, no sentido verdadeiro da palavra, nunca deveria permitir isto acontecer!”(Erika)
Quanto mais andamos com nossas próprias pernas,
mais percebemos a nossa capacidade de ir mais longe.
Aprendendo a viver
Muito tempo passa e percebemos
que o verdadeiro sentido da vida não esteja no futuro,
mas talvez que tivesse no passado...
Em uma pessoa que não demos muita importância;
num sentimento que achavamos não ser verdadeiro;
numa palavra que não fazia sentido;
num amigo que tenhamos deixado para traz;
em pessoas que não demos chances de nos conhecer...
em pequenos instantes que julgavamos não ter qualquer significado.
Então o que esperar de um presente;
se não soubemos aproveitar o passado
se deixamos para traz pessoas que verdadeiramente nos amava,
para viver uma ilusão que apesar de não ter certeza sabiamos que não ia dar certo...
se muitas vezes nos fechamos para o mundo, qdo deveríamos fazer com q tudo valece a pena...
Se:
os tropeços da vida apenas nos fazem fortalecer;
se nas quedas nos levantemos mais fortes.
Somos seres vivos...
VIVOS...
Então deveriamos viver.. não nos prender a sentimentos falsos...
a coisas fúteis... a pessoas que apenas nos fazem sofrer!
A vida é para se aproveitar, é para ser vivida...
Temos capacidade, inteligencia... temos tudo para se feliz;
e porque muitas vezes não somos??
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- Um dia Percebemos Mário Quintana