Um Cavalo Morto e um Animal sem Vida

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A competitividade de um país não começa nas indústrias ou nos laboratórios de engenharia. Ela começa na sala de aula.

O corpo é um caminho:
ponte, e neste efêmero abraço
busco transpor o abismo.

A dedicação contínua a um objetivo único consegue frequentemente superar o engenho.

Tão difícil é achar uma esposa amorosa como encontrar um esposo sempre afável com a sua mulher.

As lágrimas de piedade consolam quando é um amigo que as derrama.

Vitoriosos raramente, ou nunca, veem um problema como permanente, enquanto aqueles que falham olham os menores problemas como sendo permanentes.

Um problema é uma chance para você fazer o seu melhor.

A felicidade é no amor um estado anormal.

Em duas ocasiões as mulheres não sabem o que dizer: no início e no fim de um amor.

O universo desaparece aos olhos da mulher enamorada. Não há no mundo senão um homem para ela; todos os outros limitam-se a acompanhá-lo.

A grande lei da cultura é esta: deixar que cada um se torne tudo aquilo para que foi criado capaz de ser.

O que agora é comprovado foi um dia imaginado.

Quem não souber viver com pouco sempre será um escravo.

A contemplação é um luxo, a ação uma necessidade.

A grande responsabilidade do ser humano consiste em saber discernir. O mundo espera que cada um de nós assuma esta importante tarefa do justo equilíbrio.

A devoção encontra, para praticar uma má ação, razões que um simples homem jamais encontraria.

Bola de futebol... é um utensílio semivivo,
de reações próprias como bicho,
e que, como bicho, é mister
(mais que bicho, como mulher)
usar com malícia e atenção
dando aos pés astúcias de mãos.

Fábula: A Raposa e a Cegonha

A Raposa convidou a Cegonha para jantar e lhe serviu sopa em um prato raso.

-Você não está gostando de minha sopa? - Perguntou, enquanto a cegonha bicava o líquido sem sucesso.

- Como posso gostar? - A Cegonha respondeu, vendo a Raposa lamber a sopa que lhe pareceu deliciosa.

Dias depois foi a vez da cegonha convidar a Raposa para comer na beira da Lagoa, serviu então a sopa num jarro largo embaixo e estreito em cima.

- Hummmm, deliciosa! - Exclamou a Cegonha, enfiando o comprido bico pelo gargalo - Você não acha?

A Raposa não achava nada nem podia achar, pois seu focinho não passava pelo gargalo estreito do jarro. Tentou mais uma ou duas vezes e se despediu de mau humor, achando que por algum motivo aquilo não era nada engraçado.

MORAL: às vezes recebemos na mesma moeda por tudo aquilo que fazemos.

Tendo a ser, mas pouco:
resta ainda um tempo
que me espera e reclama.

Um homem que ensina torna-se facilmente teimoso, pois exerce a profissão de um homem que nunca erra.