Um Cavalo Morto e um Animal sem Vida
Ser quem sou
Sou apenas um garoto
Que tem sonhos a conquistar
Que está se conhecendo a cada dia
E que aprendeu a se amar
Sou apenas um amigo
Que se importa com seus entes queridos
Que não mendiga por um afeto
E que sempre lembra dos esquecidos
Sou apenas um amante da vida
Que está aproveitando cada momento
Que não liga em ser ele mesmo
E que sempre está em paz com seu pensamento
Sou apenas um homem
Que almeija por um amor verdadeiro
Que queira compartilhar suas alegrias e tristezas
E que o enxerge como um companheiro
Este sou eu: garoto, amigo, amante, homem...
Que está vivendo seu presente
Que se apropriou de quem é
E que não tem um coração ausente
Deus se manifesta em tudo, mas a palavra é um dos seus meios favoritos de agir. Porque a palavra e o pensamento tranformado em vibraçao
Copo d`água,
Observo um perfil e busco a medida do amor. Quanto devo adicionar para afogar a estupidez humana? Quanto os homens precisariam sorver por um palmo a frente de seus olhos? Dispondo, os homens, de matéria-prima para o destempero, recolhem-se perante sua sede.
A palavra limite muito se assemelha com a palavra limiar; começar. Superar um limite realmente é começar uma nova fase, em que teremos mais capacidade para fazer as escolhas certas, na hora certa.
O ser humano é um templo de insatisfação. Quando nada lhe falta, é tomado por um vazio inexplicável daquilo que é lhe é como combustível: o caos.
Um dos mais constantes caracteres gerais das crenças é a sua intolerância. Ela é tanto mais intransigente quanto mais forte é a crença. Os homens dominados por uma certeza não podem tolerar aqueles que não a aceitam.
Sou feita de doçuras, mas também de palavrões.
Sou arruaça, mas preservo um silêncio antipático. Sou afeto e um monte de preguiça para intolerância. Sou atalho para as preocupações e a invenção de planos sem limitações. Sou o amor que quase deu certo e o calor de uma paixão escondida. Sou a tentativa do caminho e as malas prontas para o acaso. No meu sonho, sou a urgência do quase tudo e a insatisfação do quase nada.
As pessoas podem até falar mal de mim, mas o que elas não sabem é que fazem um bem. Fazem eu ser uma pessoa do bem.
"A grande escolha de um homem e aquela em que ele se transcende é criar ou destruir, amar ou odiar."
Se há algum tipo de proveito em nossas pequenas tragédias é de nos repertoriar com um cardápio de empatias.
PONTO FINAL
Quebrei o aquário com o maior prazer do mundo. Eu matei os dois peixes, deu um pouco de dó da fêmea, ela demorou mais pra morrer. Mas, sinceramente? Não estou com pena deles. Peixes morrem todos os dias, assim como pessoas. Ciclos se encerram todos os dias, assim como o dia acaba, como o amor é destruído ou construído. Todos os dias. Quem sabe, essa não seja toda a emoção da vida, não é mesmo?
Depois rasguei o embrulho do pijama, e queimei. E a tesoura me foi útil na hora de cortar o pijama em pedacinhos irreconhecíveis. O pingente de sol deve estar em algum lugar da rua, já que eu joguei da varanda aqui de casa.
Depois as coisas na parede do quarto devem estar em alguma lixeira; notei a presença da mãe tirando os papéis do chão enquanto eu dormia. Espero, sinceramente, que ela não os tenha guardado.
E, eu acho que depois que eu surtar e tacar o celular do vigésimo andar e ter o prazer de vê-lo esmigalhado no chão, eu me sinta bem melhor. Melhor do que estou agora.
Sinceramente, achei que fosse estar pior. Mas, não. A vida é feita de escolhas. Ok, eu sei que isso é muito clichê; mas é a verdade. Quem sabe, a única verdade nisso tudo.
As coisas costumam passar na nossa frente, se exibindo, prometendo felicidade. E vai da nossa coragem querer pegar e ser feliz, ou não. Daí que tem pessoas que fazem questão de deixar passar, por simples covardia ou vai saber lá o quê. As pessoas surtam e decidem ferir as outras. Depois reclamam de não serem respondidos.
Eu lembro que um dia eu escrevi sobre livre arbítrio. E, depois de tudo, continuo tendo a certeza de que existe uma coisa pré-definida por trás do livre arbítrio, que nos faz tomar aquela decisão por ser exatamente aquela que devemos tomar. Pro nosso bem ou não, mas a gente acaba vivendo uma história que já está traçada, já está escrita, já foi determinada. Aí, basta a gente entender e aceitar tudo isso pra não sofrer mais que o necessário.
E aprendi que, sofrer no dia seguinte é idiotice. Se sofre no dia da dor, o dia seguinte é outro dia e esse dia segue.
Eu já tentei várias vezes me fazer de forte, dizer que eu era durona e que jamais me apaixonaria, ou sofreria, ou cairia na lábia de um idiota que tem um rei na barriga.
Eu sofri. Não nego. Me descontrolei, quebrei o que eu podia quebrar, xinguei o que eu podia xingar, taquei almofadas na parede, me joguei na cama e me chamei de burra, prometi nunca mais ver nem ouvir falar no nome, tomei comprimidos pra dor de cabeça, meu estômago ficou atacado e eu chorava e me contorcia de dor na cama. Depois fiquei até altas horas da madrugada sentada na varanda olhando a lua cheia. Ela estava maravilhosamente linda e o céu não poderia estar mais bonito. Tudo isso normal. Coisas normais que acontece com qualquer pessoa que se entrega, que tem coração, que ama. Que ama de verdade. Que entende o perfeito significado do amor descrito em Coríntios, e que insiste em cumprir tudo o que promete. Coisas normais de uma pessoa que não é movida pela emoção, e mesmo na emoção, fala coisas que tem certeza que vai cumprir. Coisas normais de uma pessoa que mudou e que quer ser feliz, muito feliz.
Mas, no dia seguinte, a pessoa continua sendo normal e a ferida pára de sangrar. Tá dolorida por ser tão cutucada, mas não sangra mais. Depois de uns dias, cicatriza e fica a marca. E não é vergonha carregar as marcas. Pior aquele que não se entrega por medo de sofrer e carregar marcas depois. Como ele vai viver e passar toda a alegria e dor que teve pra outras pessoas? Impossível aprender sem carregar marcas, marcas que pesam, que revoltam, e que as vezes nos faz sentir idiotas. Mas são marcas, e por mais feias que sejam, devem ser motivo de orgulho para quem as carrega.
E quando você se conscientiza que foi melhor assim e que todo mundo precisa ser feliz, e não vai ser mais uma decepção que vai te fazer parar, te fazer desistir, aí você consegue não sofrer mais pela pessoa, não sentir falta. O amor fica escondido em algum canto e depois se cansa de insistir e vai embora, mais ou menos no tempo em que a ferida vira apenas uma marca.
E, mesmo depois de tudo ontem, não me arrependo de absolutamente nada. Eu vivi, fui extremamente nobre em me deixar viver, mais uma vez, tudo o que eu tinha pra viver, com toda a intensidade possível. E como todos os outros, vira mais um texto pro meu blog, mais uma história pro meu livro. De tudo o que foi vivido, de tudo o que foi dito, pra isso serviu. Pra me inspirar a escrever.
Não significa mais nada, a não ser, parágrafos de um desses textos gigantes que eu costumo escrever sem ver a hora passar.
E tudo volta como estava. Você, sendo uns papéis perdidos na minha gaveta de cartas. E eu, pra sempre, presa em algum canto em você. Porque eu ainda acredito no ser humano, ainda acredito nos olhos, na verdade das palavras, e nem tudo aquilo foi em vão ou mentira. E quanto a você, eu liberto de algum canto onde você esteve preso em mim por tanto tempo, e me esqueço, pra sempre, do que você foi e representou. Pra sempre.
E deixo de cumprir a promessa de que mais ninguém seria suficiente. Sim, existe alguém suficiente. Suficiente só pra mim. Do meu jeito. Que não tenha medo e que saiba, sempre, o que sempre quis. E que nunca, nunca desista de mim.
Fiquei parada, visão turva, e naquele momento, eu ouvi o meu coração quebrar. Era um som pequeno, limpo, como o estalar do caule de uma flor.
Dois loucos no bairro
Um passa os dias
chutando postes para ver se acendem
O outro as noites
apagando palavras
contra um papel branco
Todo bairro tem um louco
que o bairro trata bem
só falta mais um pouco
pra eu ser tratado também
Vão falar mal de mim e eu nem vou ligar, vou dar um OFF e deixar fora de sintonia.
As ondas negativas não pode interferir o meu amor ao próximo.
[...]
e, por um momento, eu quase me esqueci de onde vim,
deixando-me influenciar por um mundo que não é, nunca foi, e nunca será o meu.
Devo ser um especialista em artes marciais, pois luto todos os dias contra meu pior inimigo, eu mesmo.
Bata palma, por quanto vocês vão vender sua alma
Nossa fauna não é salva da jaula causando um trauma
Suas aula não são eficaz, cês fazem guerra atrás de paz
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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