Um Amor Amigo Companheiro
Não forçamos nada, com o tempo começamos a perceber que pertencíamos um ao outro sem tanto esforço, apenas amando um dia após o outro. E com a despedida, a saudade se estendia fazendo com que cada quilometro se tornasse uma esperança silenciosa a espera de uma saudade. Essa indiscutível necessidade física e psicológica em te ter presente, que mesmo ausente ele conseguia se fazer presente em minha mente.
Foi preciso crescer, apanhar um pouquinho da vida pra eu amadurecer tanta coisa aqui. A vida não é só o amor, minha filha. Tem muita coisa mais importante do que sofrer, do que sentar numa cadeira esperando o bonitão te dar valor. Tem muita coisa que te faz mais feliz do que ele. E o dia que você aprender a olhar e dar valor pra essas coisas, eu juro, ele não vai mais conseguir nem um minuto aí dentro. Pode ser, que vez ou outra, você se dê conta disso e sorria feito uma boba.
Nosso sentimento não é um simples sentimento passageiro.
Nosso sentimento é mais forte que o tempo
Vai além do que se pode expressar
É muito mais que um simples olhar
Vai além do que muitos já sentiram
E é mais do que posso te contar,
É mais do que posso escrever, dizer, falar e gritar
É um sentimento sem fim
É um sentimento muito importante pra mim
É algo mais do que sempre imaginei
É algo assim
Que sinto por você e mais ninguém
O pior não é estar sozinho, porque sozinho ainda se dá um jeito.
O que dói de verdade, é estar cercado de gente por todos os lados e sentir falta de uma só"
Entre uma folha e outra
entre um verso e uma frase…
eu vou me declarando a você
Ter a certeza de que está lendo tudo isso… eu queria ter
Ser fã é cuidar de um alguém que nem ao menos você conhece pessoalmente, Ser fã é zelar, é amar incondicionalmente uma pessoa que você conhece apenas pelos seus sonhos, por fotografia , vídeos ...
Ser fã é admirar cada trabalho, é acompanhar cada passo mesmo que seja por um mundo chamado "Internet".
Ser fã é querer bem, é pedir a Deus antes de dormir que seu ídolo tenha bons sonhos , e que consiga realizar seus ideais... Ser fã é pedir proteção para cada passo que seu ídolo der ,ser fã é chorar junto, sorrir junto , mesmo que seja do outro lado da telinha, Ser fã é amar , mesmo sabendo que esse amor não é recíproco .!
Então você aparece com esse sorriso de quem me quer só por mais uma noite, um dia, uma semana, uma vida. Faz as promessas mais idiotas do mundo e eu insisto em dizer que não caio mais nas suas lábias, mas você vem chegando perto, perto.. pertinho, e bum.. ô céus. Eu já vou-me derretendo, feito gelo em pleno sol do meio dia, e me entregando nos seus braços, mesmo sabendo que vou chorar por mais uma semana, um mês ou até mesmo um ano. Mas e daí? Vou aproveitar. Te abraçar, beijar, tocar teu corpo, ser sua por que sei que sempre fui e sempre serei. O amor é algo difícil demais de se entender. Mas será que é amor? Não sei. Não dá pra saber, ou dá, sei lá, é complicado. Por que toda vez que eu vejo teus olhos eu sinto uma imensidão me invadir. E que falem, que critiquem, que digam que você anda por aí com outras, eu sei, eu sei que quando a saudade aperta você me procura e o porquê é que não consegue encontrar nas outras os meus fragmentos desajeitados e complexos que te completam. Nós nos pertencemos, de uma forma errada, torta, mas que assim seja. O amor é lindo. Mesmo ao invés de transmitir borboletas no estômago, ele transmita vacas, cachorros.. fazendas inteiras. Eu só te amo. E não há nada mais lindo que o amor.
Porque eu tenho um romantismo incurável e um borboletário na barriga. É simples, é só meus olhos pegarem seu rumo.
Ela diz: "Mãe eu sei que ele é um zumbi, mas finalmente encontrei alguém que está interessado no meu cérebro e não no meu corpo."
Não é sem freqüência que, à tarde, chegando à janela, eu vejo um casalzinho de brotos que vem namorar sobre a pequenina ponte de balaustrada branca que há no parque. Ela é uma menina de uns 13 anos, o corpo elástico metido nuns blue jeans e num suéter folgadão, os cabelos puxados para trás num rabinho-de-cavalo que está sempre a balançar para todos os lados; ele, um garoto de, no máximo, 16, esguio, com pastas de cabelo a lhe tombar sobre a testa e um ar de quem descobriu a fórmula da vida. Uma coisa eu lhes asseguro: eles são lindos, e ficam montados, um em frente ao outro, no corrimão da colunata, os joelhos a se tocarem, os rostos a se buscarem a todo momento para pequenos segredos, pequenos carinhos, pequenos beijos. São, na sua extrema juventude, a coisa mais antiga que há no parque, incluindo velhas árvores que por ali espapaçam sua verde sombra; e as momices e brincadeiras que se fazem dariam para escrever todo um tratado sobre a arqueologia do amor, pois têm uma tal ancestralidade que nunca se há de saber a quantos milênios remontam.
Eu os observo por um minuto apenas para não perturbar-lhes os jogos de mão e misteriosos brinquedos mímicos com que se entretêm, pois suspeito de que sabem de tudo o que se passa à sua volta. Às vezes, para descansar da posição, encaixam-se os pescoços e repousam os rostos um sobre o ombro do outro, como dois cavalinhos carinhosos, e eu vejo então os olhos da menina percorrerem vagarosamente as coisas em torno, numa aceitação dos homens, das coisas e da natureza, enquanto os do rapaz mantêm-se fixos, como a perscrutar desígnios. Depois voltam à posição inicial e se olham nos olhos, e ela afasta com a mão os cabelos de sobre a fronte do namorado, para vê-lo melhor e sente-se que eles se amam e dão suspiros de cortar o coração. De repente o menino parte para uma brutalidade qualquer, torce-lhe o pulso até ela dizer-lhe o que ele quer ouvir, e ela agarra-o pelos cabelos, e termina tudo, quando não há passantes, num longo e meticuloso beijo.
Que será, pergunto-me eu em vão, dessas duas crianças que tão cedo começam a praticar os ritos do amor? Prosseguirão se amando, ou de súbito, na sua jovem incontinência, procurarão o contato de outras bocas, de outras mãos, de outros ombros? Quem sabe se amanhã quando eu chegar à janela, não verei um rapazinho moreno em lugar do louro ou uma menina com a cabeleira solta em lugar dessa com os cabelos presos?
E se prosseguirem se amando, pergunto-me novamente em vão, será que um dia se casarão e serão felizes? Quando, satisfeita a sua jovem sexualidade, se olharem nos olhos, será que correrão um para o outro e se darão um grande abraço de ternura? Ou será que se desviarão o olhar, para pensar cada um consigo mesmo que ele não era exatamente aquilo que ela pensava e ela era menos bonita ou inteligente do que ele a tinha imaginado?
É um tal milagre encontrar, nesse infinito labirinto de desenganos amorosos, o ser verdadeiramente amado... Esqueço o casalzinho no parque para perder-me por um momento na observação triste, mas fria, desse estranho baile de desencontros, em que freqüentemente aquela que devia ser daquele acaba por bailar com outro porque o esperado nunca chega; e este, no entanto, passou por ela sem que ela o soubesse, suas mãos sem querer se tocaram, eles olharam-se nos olhos por um instante e não se reconheceram.
E é então que esqueço de tudo e vou olhar nos olhos de minha bem-amada como se nunca a tivesse visto antes. É ela, Deus do céu, é ela! Como a encontrei, não sei. Como chegou até aqui, não vi. Mas é ela, eu sei que é ela porque há um rastro de luz quando ela passa; e quando ela me abre os braços eu me crucifico neles banhado em lágrimas de ternura; e sei que mataria friamente quem quer que lhe causasse dano; e gostaria que morrêssemos juntos e fôssemos enterrados de mãos dadas, e nossos olhos indecomponíveis ficassem para sempre abertos mirando muito além das estrelas.
“Não esperamos um futuro adequado e nem perfeito, muitas vezes, esperamos apenas um futuro que seja bom para as duas pessoas e que a relação seja duradoura. Amor, não é ter uma relação perfeita ou ‘dos deuses’, é na verdade ser cúmplice um do outro”.
Apaixonei-me por um anjo, a mais bela das flores
Sem perceber, já encontrava-me ao seus pés
Surpreendente, meu coração acelerou o ritmo
Impossível resistir a tanta formosura
Minha mente perde-se no seu sorriso
Admito, Amo-te e como amo-te!
Eu fico encantada com os noivos. Eles carregam um brilho diferente. Quando sorriem consigo ver de tudo: medo, alegria, amor, gratidão, etc...
Mas o sentimento mais presente é a esperança, quem se casa hoje tem uma esperança nítida que a vida será melhor a partir dali.
Me embalo e volto para casa esperançosa. Meu lar recebe um presente a cada casamento, recebe doses de esperança.
Não se perca nesse mundo onde dizem que tudo está perdido. Olhe para outro lado, existe muita beleza por aí...
Nunca Imagine que um dia apareceria uma pessoa na minha vida; a qual sua simples presença fizesse meu corpo tremer, é como se minha boca não soubesse o que falar, e minhas atitudes não fossem o suficiente para fazer saber o quanto a quero, desejo e a amo.
Os amores de verão são como estrelas cadentes, um momento espectacular de luz vindo dos céus, um fugaz relance da eternidade e num instante, eles desaparecem
A alegria que mostra meus olhos esconde por trás um pranto de choro, e por trás do atras escorre sangue de tristeza causada por dor!
Chega um momento que fazemos só o que damos conta. Apagamos o número do telefone da agenda, rabiscamos todos os corações na última página do caderno, fingimos não lembrar a data do aniversário. Mas é tudo de mentirinha, né? A "coisa" dói ali só que em silêncio. Empurramos tudo com a correria do dia a dia. Marcamos mil e vários compromissos. Enchemos a cara de outros desejos, só pra ver se passa. Se cola. Se alguém acredita. Mas sabemos que está tudo ali, na ponta da língua, contido, espremido, amargando, pronto pra ser cuspido. Mas engolimos pra nossa indigestão eterna.
No inicio achei que ia ser um erro, depois chamei de loucura, mas foi tão simples, tão delicado que preferir chamar de amor.
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