Um Amor Amigo Companheiro
Há uma doce luz no silencio,e a dor é de origem divina.
Permita que eu volte o meu rosto para um céu maior que este mundo,
e aprenda a ser dócil no sonho como as estrelas no seu rumo.
"O Pensamento De Um Apaixonado"
No fim duma relação fica um vazio em meu coração, a sensação de flutuar no espaço sem me poder equilibrar.
Depois do amor raramente fica a amizade, o espaço seguinte é um sentimento de culpa, incompreensão e frustração.
Se um dia te disser que já não gosto mais de ti, lembra-te que estou a mentir, enganando-te a ti e enganando-me a mim.
Amor é uma palavra tão pequena para expressar esse sentimento tão profundo.
Eu gosto tanto de ti, como tu gostas de mim, imagina o quanto gostas de mim, e
saberás o quanto eu gosto de ti.
Dentro do meu coração um pouco de ti bate suavemente em mim!
Dum simples olhar pode nascer a palavra amar.
No amor como em muitas outros acontecimentos em nossa vida, tudo começa com algumas palavras, uma piada, um galanteio, um sorriso, o demais é empatia.
No amor, muitas vezes não são necessárias palavras, chega a empatia.
Gostarias de me guardar para ti dentro duma caixinha de cristal, mas eu não posso ficar preso assim só para ti!
Dentro de mim corre o elixir do amor contra o qual não há antídoto.
Sempre tive dois amores, as mulheres e a natureza.
Os amores são como as flores dum jardim, para serem correspondidos precisam de muitos cuidados.
O verdadeiro amor, é como uma escultura no gelo, se não for considerada a temperatura adequada, assim como se criou, desabou.
A fragilidade do amor é comparada a uma flor que não é regada continuamente.
O amor nem sempre é uma linha recta.
O amor é um sentimento tão profundo, que as palavras mais belas nem sempre o conseguem expressar, é quando fala a voz do coração!
Tenho saudades da atenção que em tempos me dedicaste, daquele breve período em que tu me amaste!
Um dia eu existi em tua mente e em teu coração, no dia em que me abandonaste eu morri na solidão.
Eu não sou ficção, eu sou realidade, e um dia estive presente em teu coração.
Tu és a razão de eu te escrever, se tu não existisses eu não o poderia fazer, mas tu és sobretudo a razão do meu bem-querer.
Tu és como a luz das Estrelas, um lindo arco-íris, o mais belo fogo de artifício, tudo isto traduzido no mais puro amor.
Tu és um anjo, com lindas asas para voar, e chegas facilmente a qualquer lugar onde chegue meu coração para te poder amar.
Eu sou a Lua que gira à volta da Terra, e tu és o Sol que ilumina a Lua e a terra. Sem ti tudo era imensamente gelado e escuro.
Quando eu me esquecer de ti, mas tu te lembrares de mim, nossos pensamentos cruzam-se no espaço e entrelaçam-se nessa recordação.
Quando eu estiver ausente, lembra-te que a ponte que une nosso amor não conhece distâncias.
Se tu és uma flor, só podes ser a flor que exala o perfume envolvente de meu amor.
Tu és a mais preciosa flor plantada em meu jardim interior.
O que era eu se tu não existires? Apenas a solidão buscando teu coração.
A luz que ilumina meu interior só é forte quando recebe o brilho do teu amor.
Uma árvore entrelaçada é como um perfeito amor, aconchegando-se nas intempéries do tempo.
Ter mentido é ter sofrido. O hipócrita é um paciente na dupla acepção da palavra; calcula um triunfo e sofre um suplício. A premeditação indefinida de uma ação ruim, acompanhada por doses de austeridade, a infâmia interior temperada de excelente reputação, enganar continuamente, não ser jamais quem é, fazer ilusão, é uma fadiga. Compor a candura com todos os elementos negros que trabalham no cérebro, querer devorar os que o veneram, acariciar, reter-se, reprimir-se, estar sempre alerta, espiar constantemente, compor o rosto do crime latente, fazer da disformidade uma beleza, fabricar uma perfeição com a perversidade, fazer cócegas com o punhal, por açúcar no veneno, velar na franqueza do gesto e na música da voz, não ter o próprio olhar, nada mais difícil, nada mais doloroso. O odioso da hipocrisia começa obscuramente no hipócrita. Causa náuseas beber perpetuamente a impostura. A meiguice com que a astúcia disfarça a malvadez repugna ao malvado, continuamente obrigado a trazer essa mistura na boca, e há momentos de enjoo em que o hipócrita vomita quase o seu pensamento. Engolir essa saliva é coisa horrível. Ajuntai a isto o profundo orgulho. Existem horas estranhas em que o hipócrita se estima. Há um eu desmedido no impostor. O verme resvala como o dragão e como ele retesa-se e levanta-se. O traidor não é mais que um déspota tolhido que não pode fazer a sua vontade senão resignando-se ao segundo papel. É a mesquinhez capaz da enormidade. O hipócrita é um titã-anão.
O tempo me faz, o vento desfaz. O ritmo me move, o movimento percorre. É um pulso de adrenalina, é o prazer de ser bailarina.
Um dia por curiosidade que me persiste perguntei a um poeta que fumava triste:
Poeta por que fumas com tanto ardor, e a cada vez que pões na boca triste, triste faz versos de amor.
O poeta respondeu: Se vedes o que vejo, talvez fumarias mais do que fumo, pois a fumaça que vai se espalhando, pouco a pouco vai formando a imagem da mulher que mais amei.
Ensinar é um exercício de imortalidade. De alguma forma continuamos a viver naqueles cujos olhos aprenderam a ver o mundo pela magia da nossa palavra. O professor, assim, não morre jamais...
Nenhuma causa é perdida se tivermos um só tolo pra lutar por ela.
(Will Turner)
Depois de um tempo você aprende que decepção não mata, que pessoas erram, e que sentimentos mudam. Você aprende que confiança é tudo, que amizade verdadeira é raro e que amar realmente não é o mesmo que gostar. Você aprende que erros fazem crescer que sofrimento é apenas um obstáculo que o tempo é a cura para tudo. Você aprende que um dia não é uma vida, que ações valem mais do que palavras, que atitudes mostram personalidades. Você aprende que não importa o que você faça, o tanto que se dedique, sempre existirão aqueles que nunca vão dar valor. Então você aprende que não deve viver para os outros, e sim para você mesmo. Aprende que não pode parar no tempo e esquecer de buscar o seu objetivo principal felicidade. Eu aprendi isso tudo e agora é assim. Vivo sem querer saber o que acham de mim, sem me preocupar com minhas atitudes. Vivo em busca dos meus sorrisos. Vivo com pessoas que me proporcionam esse sorriso.
Quem determina quando o velho acaba e o novo começa? Não é o calendário, não é um aniversário, nem um ano novo - é um evento. Grande ou pequeno, mas algo que nos mude, que de preferência nos dê esperanças, uma nova maneira de viver e de olhar para o mundo, se desfazendo de velhos hábitos e memórias. O importante é nunca deixar de acreditar que podemos ter um novo começo, mas também é importante lembrar que há algumas poucas coisas que valem a pena guardar com a gente.
As vezes eu me sinto como Vincent van Gogh, mas um dia, como os quadros dele, os meus pensamentos vão fazer muito sentido.
Que ironia um escravo poder viver sem seu senhor, mas o senhor não poder viver sem seu escravo. Quem é dono de quem agora?
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