Tudo Oque eu Sentia Acabou
Não eu não quero lembrar
De tudo que eu deixei pra trás
Nem querer o que não volta, jamais
Não eu não quero lembrar
De todos erros que eu cometi
Não eu não quero lembrar
Não eu não quero lembrar, de ti.
Um lobo solitário uivando na escuridão. Do amor pouco sei. E quase tudo espero. Amando eu me acalmo e me desespero...
Eu me preocupava com tudo.
Coisas que pareciam ter sentido na verdade não tinham.
Eu me preocupava com a vida.
Com o que aconteceria se eu me permitisse sentir de novo.
Achei que eu não merecesse.
Então... Sem nem mesmo saber...Eu mudei.
Eu não estava preocupada com o que aconteceria se eu vivesse, mas com o que aconteceria se não. O que eu perderia.
Eu me preocupava em não lembrar; em não lembrar de todos os momentos. Todos os lugares. E tudo por causa do Finch.
Porque ele me ensinou a me maravilhar.
Ele me ensinou que não é preciso escalar uma montanha, para ficar no topo do mundo.
E que até os lugares mais feios podem ser lindos desde de que você pare pra olhar.
Que não há problema se perder...desde que encontra o caminha de volta. Mas ao aprender tudo isso, eu não vi algo mais importante: O Finch
Eu não vi que ele estava sofrendo.
Não vi que ele estava me ensinando o tempo todo a seguir em frente.
Finch era um sonhador. Ele sonhava acordado. Sonhava com toda beleza do mundo e essa beleza fez despertar.
O Finch me ensinou que há beleza nos lugares mais inesperados.
E que há lugares incríveis mesmo em dias sombrios. E que se não houver... você pode ser aquele lugar incrível. Com infinitas capacidades.
Círculos viciosos
Eu lia, mas não sabia ler,
e tudo que eu lia,
porque não sabia,
não fazia sentido
dentro de mim.
Procurei a ponta condutora,
qual um filão
do entendimento.
Nada!
Busquei fantasmas
em cada negativa.
Vi mortos-vivos,
de passados tão presentes
e mergulhei no fundo,
mais íntimo,
em um reflexo de ternura.
Vi, na minha imagem
um enorme vazio
que transformou meu sonho
na dureza fria
da realidade.
Seria maldade,
ou o desejo de um fortalecimento?
E, afinal, eu vi,
mas não sabia ver.
E tudo que eu via,
porque não sabia
não impressionava
o negativo de minha alma.
E, assim, caminhei passos
sem saber,
e, porque não sabia caminhar
meus passos a nada me conduziam.
E, ainda sem saber,
retornei ao ponto de partida,
sem mais esperanças.
Eu sou assim mesmo, uma mistura de milagre com desastre. Amando tudo que posso, sendo amado por nada que quero. Vivendo de esperas, esperando a vida me dar o sorriso que mereço.
(...) O que me faz viver é ele. Se tudo o mais acabasse e ele permanecesse, eu continuaria a existir; e, se tudo o mais permanecesse e ele fosse aniquilado, eu não me sentiria mais parte do universo. (...) pg. 99
O morro dos ventos uivantes
Algumas coisas voltam. Outras não. E a única lição que eu tiro do meu passado, é que tudo que está lá, teve seu motivo pra não continuar comigo. A vida é muito curta pra sentir remorso por palavras não ditas ou coisas não feitas. E muito menos arrependimento por ter tido coragem o suficiente pra seguir meus próprios impulsos. Então, por todas as saudades boas que eu sinto, agradeço a quem me deu essas lembranças. Porém, os nostálgicos que me perdoem (ou não),mas a minha memória é tão pequena quanto a vontade de olhar pra trás.
É tudo que eu queria te dizer. Eu não quero mais. Será que você pode ao menos tentar seguir sem mim?
Eu lembro de tudo a seu respeito. É que você nunca prestou atenção.
(Peeta Mellark em Jogos Vorazes)
Bipolar e Psicopata.
Bipolar: Oi Psicopata, desculpe incomodar.
Psicopata: Oi. Tudo bem, eu acho.
Bipolar: Eu só queria saber como é não ter sentimentos.
Psicopata: Vazio e solitário. Como é tê-los todos de uma vez?
Bipolar: Confuso e cansativo. Será que poderia me dar um pouco do seu vazio?
Psicopata: Será que poderia me dar um pouco dos seus sentimentos?
Bipolar: Você não ia gostar da confusão.
Psicopata: E você não ia gostar da solidão.
“A morte não é tudo. Não é o final. Eu apenas passei para a sala seguinte. Nada aconteceu. Tudo permanece exatamente como foi. Eu sou eu, você é você, e a antiga vida que vivemos tão maravilhosamente juntos permanece intocada, imutável. O que quer que tenhamos sido um para o outro, ainda somos. Chame-me pelo antigo apelido familiar. Fale de mim da maneira que sempre fez. Não mude o tom. Não use nenhum ar solene ou de dor. Ria como sempre fizemos das piadas que desfrutamos juntos. Brinque, sorria, pense em mim, reze por mim. Deixe que o meu nome seja uma palavra comum em casa, como foi. Faça com que seja falado sem esforço, sem fantasma ou sombra. A vida continua a ter o significado que sempre teve. Existe uma continuidade absoluta e inquebrável. O que é esta morte senão um acidente desprezível? Porque ficarei esquecido se estiver fora do alcance da visão? Estou simplesmente à sua espera, como num intervalo, bem próximo, na outra esquina. Está tudo bem!”
Eu adoro cada palavra tua, e não sei como corresponder isso. O teu carinho, o teu jeitinho, tudo em ti me encanta. Até mesmo tua cisma de que eu esqueço de você e tudo mais… Tu é uma menina tão linda, tão fofa, tão amável que dá vontade de só ficar perto, (mesmo longe) todo tempo. É incrível como você consegue arrancar um sorriso de meu rosto facilmente! É incrível como parece que eu te conheço tão bem, mesmo sendo virtualmente e em tão pouco tempo. Eu adoro falar coisas lindas pra você, e receber tudo em dobro, em triplo de ti. E você vem com aquelas palavras doces, fofas sabe, não tem como não gostar de ti. Tudo começou de um modo um tanto “metido” de minha parte, não é? Você estava tristinha, e eu vi no seu tumblr que tu precisava de um conselho. Foi e foi que acabamos nos entendendo a partir daí, bendita seja aquela ask que me fez virar sua amiga! Bendita sejam todas as asks lindas que você me manda, e poxa, bendita seja você, esse doce de pessoa! Eu já gosto tanto de você, minha menininha, meu docinho de coco, haha. Eu confio em você, e sinto que você também confia em mim. É uma amizade linda essa nossa, duradoura. Espero não me afastar de ti tão cedo! Isso é daquelas amizades que duram um tempão. Eu te adoro, amiga.
Eu adoraria dizer que tudo vai dar certo para nós, e prometo fazer tudo que eu puder para que isso aconteça. Mas se nunca mais voltarmos a nos encontrar, e se isto for verdadeiramente uma despedida, sei que nos veremos em outra vida. Nós nos encontraremos de novo, e talvez até lá as estrelas tenham mudado, e então nós nos amaremos, não só naquele momento, mas por todas as vidas que tivemos antes.
Porque ao longo desses meses
que eu estive sem você
eu fiz de tudo pra tentar te esquecer
eu ja matei você mil vezes
e o seu amor ainda me vem
então me diga quantas vidas você tem?
Eu estou muito triste hoje. Sabe quando você está cansado de tudo? Enjoa de tudo? Pois é, eu estou assim hoje, e sinceramente eu não queria estar assim. Eu tenho o maior prazer de estar feliz, de estar sorrindo, distraindo a minha mente de tudo que é ruim, desfocando do que me deixa mal. Mas hoje não deu pra segurar, fiquei triste de repente, me senti mal, estou me sentindo um trem desgovernado. Já pensei na possibilidade de ser uma carência, mas não é, eu estou triste, mas não estou pensando em ninguém. Eu posso ter lido algo que me fez pensar por horas e isso de alguma forma me deixou mal por ter pensado demais. Eu queria saber de onde vem tanta tristeza, porque se eu soubesse, eu ia pegar, jogar pro alto e fazer de confete.
Pra quê isso tudo? Não vai adiantar nada, não vou ficar bonzinho, não vou adotar um bichinho, eu não posso ser o que os outros querem que eu seja, ou o que ela quer que eu seja, esse é quem eu sou.
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