Tudo Oque eu Sentia Acabou

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E o que era "eu"
É uma simples palavra
Na boca das trevas de Dezembro

Eu nunca entendi por que as pessoas consideram a juventude como um tempo de liberdade e prazer. Provavelmente porque elas esqueceram as suas próprias.

Chuto tão mal que, no dia em que eu fizer um gol de fora da área, o goleiro tem que ser eliminado do futebol...

Por saúde, quero dizer a possibilidade de levar uma vida completa, adulta, viva, em que eu esteja em estado de respirar em comunhão com aquilo de que gosto.

É verdade. Eu sou meio retardado. Mas também sou fantástico.

Sim, eu vendo coisas às pessoas que elas não precisam. Não posso, no entanto, vender a elas algo que elas não queiram. Mesmo com propaganda. Mesmo se eu estivesse decidido a fazê-lo.

Deus disse: Eu era um tesouro que ninguém conhecia, e quis tornar-me conhecido. Então criei o homem.

Eu só tenho realmente valor em certos momentos de exaltação.

Quando ouço alguém suspirar 'A vida é dura', eu fico sempre tentado a perguntar 'Comparado a que?'

«Diz-me o que lês e eu dir-te-ei quem és» é verdade; mas conhecer-te-ia melhor se me dissesses o que relês.

Não quero saber em que língua a ópera será cantada - desde que seja em uma língua que eu não entenda

Chuva cai lá fora
No batuque das goteiras.
Eu durmo tranqüilo.

ao pé da janela
dormimos no chão
eu e o luar

Eu acredito em geral em um dualismo entre fatos e as idéias destes fatos nas mentes humanas.

Se eu tivesse encontrado mais dificuldades na minha juventude, eu teria conhecido mais alegrias.

Voa bem-te-vi,
enquanto o sol é promessa
e eu tenho as janelas.

Fim de estação. Eu continuei a viagem
Para além do fim da estação.

Quantos eram? Quatro,
Cinco, poucos mais.

Casas, caminhos, nuvens,
Enseadas azuis, montanhas
Abrem as suas portas

Recife. Ponte Buarque de Macedo.
Eu, indo em direção à casa do Agra,
Assombrado com a minha sombra magra,
Pensava no Destino, e tinha medo!

Na austera abóbada alta o fósforo alvo
Das estrelas luzia... O calçamento
Sáxeo, de asfalto rijo, atro e vidrento,
Copiava a polidez de um crânio calvo.

Lembro-me bem. A ponte era comprida,
E a minha sombra enorme enchia a ponte,
Como uma pele de rinoceronte
Estendida por toda a minha vida!

A noite fecundava o ovo dos vícios
Animais. Do carvão da treva imensa
Caía um ar danado de doença
Sobre a cara geral dos edifícios!

Tal uma horda feroz de cães famintos,
Atravessando uma estação deserta,
Uivava dentro do eu, com a boca aberta,
A matilha espantada dos instintos!

Era como se, na alma da cidade,
Profundamente lúbrica e revolta,
Mostrando as carnes, uma besta solta
Soltasse o berro da animalidade.

E aprofundando o raciocínio obscuro,
Eu vi, então, à luz de áureos reflexos,
O trabalho genésico dos sexos,
Fazendo à noite os homens do Futuro.

Augusto dos Anjos

Nota: Trecho de "As Cismas do Destino": Link

Os espíritos valem conforme aquilo que exigem. Eu valho aquilo que quero.

Dez anos atrás eu rachava uma pedra de gelo ao meio com o jato do mijo. Hoje não empurro nem bola de naftalina.

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