Tudo Oque eu Sentia Acabou
Em cada folha que escrevo
Em cada música que eu canto
Lembro do seu sorriso
Tão distante por enquanto.
Eu perdi.
Perdi minha inspiração para escrever.
Perdi minha inspiração para viver.
Perdi você para algo que nunca vou poder ver.
O quão triste isso pode ser, perder a vontade de viver
mesmo depois de tanto querer.
O quão triste isso pode ser, perder o sonho de te
ter, e te ver crescer.
O quão triste isso poder ser, sentir que quando você
partiu, algo dentro de mim também partiu.
no fim; eu perdi o quê você ganhou.
Status do dia
Consciente do que eu mereço.
Confiante do que eu quero.
E com uma fé inabalável de que irei conseguir tudo que desejo.
Senhor,
Com o coração cheio de gratidão e fé eu venho agradecer por mais um dia, por todas as conquistas.
Peço que continue a cobrir minha vida com Tuas bênçãos, com Tua luz e proteção.
Que esteja sempre ao meu lado, com Tua força e com o Teu amor.
"Esquisita...sou eu!
Já fui tachada de estranha
Fora da curva, da casinha
Distante dos padrões
Pouco afeita a cerimônia e cerimonial
Um pouco diferente?!
Nada dentro do esperado...
Um ser mutante, mutável
Metamorforseada em muitas
Fases mil, facetada
Mudanças sempre à vista
Há quem me creia instável
Prefiro ser dita "indecifrável"
Buscadora e caminhante
A mim mesma desvendando..."
Eu conto : saudade de contar meus “causos”.
Meu cachorro Branco passou mal ontem, tadinho. Sujou a varanda e jogou o tapete por cima, o levado. Faz bagunça e esconde … mas não tinha tapete pra tanta coisa !
Ficou lá na varanda, o bichinho; não entrou mais na sala, onde gosta de ficar.
Quando eu cheguei na varanda e vi aquilo tudo, olhei pra ele, ele olhou pra mim ainda deitado e ficou esperando.
Eu falei pra ele : passou mal porque comeu a ração do gatinho, né Branco?
Ele levantou, veio pra perto de mim, me olhou com carinho como que me pedindo alguma coisa. Depois foi até o portão e de lá olhou pra mim de novo. A Pequena Preta ficou impaciente, parecia chorar mas não estava brava como de costume. Ela ja sabia, eu ainda desconfiava.
“Você quer ir pra rua né Branco?”, perguntei pra ele. Há muita verdade nesse olhar de cão.
Falei com ele : vai um pouco, quando eu voltar você entra, tá bom?
E fui comer a canjiquinha do Marcinho, aquele manjar dos deuses. Não sei quem ficou mais triste sem aquela delícia … não fez ontem mas ja temos um encontro pra próxima quinta. Ele prometeu.
Chegando em casa, “lá vem” ele - como falava meu amigo contador de histórias inventadas, que adora o “lá ia” - . Chegou, brincou, pediu carinho - que retribuí, lógico -.
Não entrou. Foi andando, olhando pra trás me mostrando o caminho como se me chamasse pra ir - pra eu me alegrar com o convite -, mas era só mesmo pra mostrar que ia e por onde iria. Desconfio até que tem uma morada fixa por ali, mas sempre volta.
Ainda agorinha (umas 4 e pouquinho) acordei, li mensagem triste que não quis ler ontem pra dormir tranquila, e fui lá fora abrir o portão pra ele. Não estava. Ainda não. Com esse frio, cão de rua que é, certamente achou um abrigo pra dormir. Quem sabe a tal morada fixa? Mais tarde vem tomar o leitinho dele. Tomara!!!Comidinha caseira é bom mas o que cura mesmo é a grama, o capim da rua.
Depois conto o retorno do Branco e a alegria da Pequena Preta. Ela nao sai do portão.
Essa historia é verdadeira, uma “fábula parabólica”.
Bom dia pra quem é de amor.
Bom dia pra quem não é de amor … ainda!
Dentro de cerca de 6 bilhões de anos,
o Sol se apagará.
Enquanto isso não acontece,
eu vou te amar.
Deus permite que eu seja, você seja, a tal ponto, de sermos o que somos; mas, também, sofrermos as consequências boas ou ruins das nossas escolhas, de tudo, que fizermos longe ou perto dEle.
A vida é um sopro.
E nesse sopro, eu vou vivendo.
Te levando e te guardando sempre em meus pensamentos.
Para chegar ao sol,
de avião a jato,
eu levaria 14 anos.
De carro, 177 anos.
A pé, 2.654 anos.
Em pensamento,
já fui e já estou voltando.
Eu não posso mais viver do jeito que eu estava acostumado.
Quando você peca, não há mais volta; eu morri naquela prisão.
Um homem de verdade como eu,
quando fica sozinho, fala com DEUS.
Toma um chá para aumentar a vida,
escreve versos , poesias
e vive a se cuidar,
só esperando ela voltar.
Eu não sou,
o único perdedor.
Ele adorava ver perdedores!
Ele também perdeu!
A derrota ecoa no obsoleto orgulho ferido!
O tempo não é apenas um remédio...
Não devo dar alimento, nem abrigo, nem moradia, as minhas emoções; eu tenho que afugentá-las como visitantes indesejáveis, intrusas.
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