Tristeza pela Morte do Pai
PARTIDA
Creio que não me sinto separada
E sim isolada de tudo que há
Um medo infantil
Tristezas aparecem
Logo passam
Assim como o dia vira noite
Assim como a dor estanca
Quando se perde um amor
E no horizonte longe
Vendo-o partir...
Preocupação, madrugada e vinho
Neblina, tristeza e sozinho
Frio e calor, dor de amor
Sentimento avassalador
Amanheceu e entristeceu
O meu coração é seu...
Álcool queimando, um dia começando
Um sentimento passando
Sono profundo iniciando.
Arranque toda tristeza do seu peito.
Ensaia um sorriso e vai em frente.
Agarre o Sol e tire toda a escuridão
de tua alma. Seque suas lagrimas,
e tente não chorar. Invista na vida,
invente seja diferente, é hora de
recomeçar. Sinta o amor chegando
e não deixa ele passar.
- Sr. Medo, sai da frente...
Antes de morder a língua falando em tristeza,
resolvi usar os meus dentes para arrancar um
a um, todos os espinhos que eu encontrar pelo
meu caminho e isso foi muito bom, pois aprendi
que mesmo dos espinhos ainda podemos sentir
um pouco do perfume da vida.
Também tive a certeza que mesmo se eu não
tiver passando pelo "melhor" momento da minha
vida, ainda assim posso colocar um pouco mais
de beleza nela deixando as tristezas do passado
lá bem escondidinhas em meu arquivo morto...
Não vou ter medo de correr em busca da minha
felicidade, aliás, "Sr.medo" - Sai da frente,
senão eu te atropelo, ou na melhor das hipóteses:
- Eu te mordo!!!
Babhina
Com a noite, vem as lembranças, com as lembranças vem a tristeza, com a tristeza, lembro me que não sinto nada.
A tristeza bate coração adentro;
Estou perdido, seco e sem alento;
Triste sem ela do meu lado;
Meu coração de quente, está gelado.
Uma paixão sem limites de estação.
Sinto em meu coração;
Meu coração bate acelerado, como o de uma criança com medo dos trovões na tempestade!
O meu time preferido é o amor;
Meu jogador favorito é a paixão...
Só que eu que sou o campo;
A trave é meu coração.
Uma dor forte me consome...
...pela presença de sua ausência...
...Já estou a pedir aos céus, e implorar tanta clemência...
Sinto uma grande tristeza, por não poder ouvir tua voz, a saudade me consome, eu fico meio algoz...
Petrifico a minh'alma, junto à ela meu coração,
Que como um jogo de cintura embala, minha ignição...
Estou frio e duro feito o gesso, longe de mim está a emoção...
Choro feito uma criança sem a sua atenção...
Sinto o que nem sei que sinto, confuso está meu coração, nem sei o que realmente sinto, essa é a concepção...
Comigo minto, por não querer dizer-te, nem mesmo eu sei o que falar. É como o verlaine em mim confirma, a chuva está a me matar...
Pessoa sabe o que sinto, mas eu mesmo sei não, talvez verlaine e pessoa decifrem o que sente meu coração...
Álvaro, sabe me falar o que está a me matar?
Alberto, Me ajude a entender o que está a fazer morrer o meu "eu" que ainda existe em mim...
... Eu não sei como estou, caeiro talvez saiba, o que sinto é só calor? É ou não é um mal de amor?
Ricardo Reis me compreende, sabe o que pesa em meu ser?
Tento falar, o que pesa, mas nem eu mesmo sei expressar, essa tortura entediante que está a me matar...
Se é que já não morri..."
A minha tristeza não apaga o calor do meu sorriso, pois felicidade de verdade é quando o amor ultrapassa todas as linhas do impossível.
Procure sorrir, mesmo quando difícil for...pois em teus domínios, a tristeza é meramente uma quimera...
Eu detesto esses dias frios. Esses dias frios em que eu me encontro em um estado de tristeza apavorantemente estranho que trancafia os meus pensamentos positivos e não me permitem pensar em algo que faça uma luz interna se acender diante de mim fazendo-me levantar dessa cama e escrever em um caderninho uma lista de coisinhas que eu preciso pra ordenhar a minha vida, meus objetivos e o destino que eu quero ter. Eu detesto a forma como eu sou sensível e calada quando se trata disso, detesto-me quando não sou capaz de admitir que quase tudo nesse mundo me machuca e me oprime, e eu acabo soltando minhas ironias e grosserias, fazendo tudo quanto é ser pensar que eu sou arrogante e prepotente. Detesto quando eu não sei o que fazer diante de situações que todo mundo sabe como agir. Eu detesto quando me questionam, quando me jogam contra a parede, quando me fazem sentir assim. Eu detesto quando um garoto, ou uma garota é capaz de fazer eu me sentir um ser menos privilegiado de quaisquer qualidades que qualquer um tenha, capaz de fazer eu me sentir minúscula e impotente. Eu odeio quando essas minhas roupas ficam pequenas demais, eu odeio quando elas ficam grandes de mais, eu odeio quando o seu cheiro não fica nelas eu odeio o jeito que você me olha e rapidamente desvia o olhar e faz aquela sua cara de pena, eu odeio ainda mais o jeito que você olha pra ela encantado com os cabelos longos e pretos balançando e com o sorriso, e a voz meiga que ela tem, eu odeio ela, eu odeio você, e eu me odeio também.
E eu detesto os dias ensolarados. Os floridos. E os chuvosos. E todos aqueles que começam também.
E há fulanos que dizem que respirar é um privilégio, que estar aqui, sujeito à se sentir um serzinho patético e limitado é algo bacana, olha, eu não consigo me encontrar aqui, nem alí e nem em lugar nenhum. Eu queria saber como essa tragédia termina antes mesmo de viver ela, por que eu odeio essa tal realidade.
Eu odeio à mim, eu odeio ela, eu odeio eles, eu odeio elas, eu odeio aqueles, e eu odeio aquelas.
Eu só não consigo odiar você.”
— Eu não consigo odiar você. (via f-luoxetina)
A TRISTEZA SE VAI EMBORA QUANDO COMEÇAMOS A IGNORÁ-LA,E A FELICIDADE APARECE QUANDO COMEÇAMOS A DAR MAIS ATENÇÃO PARA ELA, QUANDO A BUSCAMOS...
LETRA MORTA
Que tristeza a letra morta.
Como é duro vê-las pisoteadas como formiguinhas em um papel branco. Ali, alinhadas apenas para fazer sentido, não sentindo, só sentido, em uma frase igualmente morta. Letras exangues, pálidas, estéreis... letras figurativas nos cemitérios dos documentos. Ali elas não falam, só calam, e caladas, estáticas, cedem, inertes, suas exuberâncias. Cedem o que poderiam ter sido, cedem seus corpos, feitos para viverem das encarnações de mistérios desconhecidos, cedem sua majestade apenas para fazer sentido. A letra fria, tão amada pela burocracia. A letra que não diz nada, que só aponta, com seu cadáver, aonde vai a fria estrada. Letras que não desabrocham nem voam, sem beleza nem desespero, letras sem gosto, sem tempero! Múmias cravadas no deserto, sem nenhuma ideia por perto. Agrupadas em palavras com esmero arranjadas, palavras que não se defendem e que já não podem nada. Letra, palavra, frase, parágrafo, item, inciso, o raio que o parta! No jazigo do documento a letra sinaliza, mas não fala!
Sua sonoridade não canta!
Sua sinuosidade não encanta!
Dissecadas até o talo, parecem dizer: a partir daqui eu me calo...
Ah, mas não há de ser nada, essa morbidez passa...
Que a metafísica do sentido é eterna.
E a letra que no documento jaz morta a dar coesão aos esquemas, há de renascer vitoriosa, flor de Sol, no jardim dos poemas...
Tristeza, solidão, depressão é para os fracos. Ou seja, para quem está distante de Deus e de si mesmo.
Apague com um sorriso as marcas de tristeza que lhe invade a alma. Assim não maltratas o teu coração e nem as tuas lágrimas te impedirão que vejas o sol nascer.
Profª Lourdes Duarte
A saudade é uma dor quase insuportavel...sinto falta de muitos amigos...mas a tristeza não traz nimguem de volta...
Como ando?
Tirando que tem horas que me pego,
numa tristeza efêmera e doida,
E outras horas cheia de otimismo e alegria.
Preservando minha alegria de VIVER!
Estou me equilibrando,
Entre um passo e outro.
Vivendo o meio terno dos meus sentimentos.
Aos curiosos ; Sei que perguntou por educação.
Então espalha por aí que Vou indo muito bem,
muito bem obrigado.
Meus passos são floridos,
E ando dando um passo de cada vez.
Enxergo a vida como mar de rosas,
Com suas belezas e espinhos.
A vida sempre floresceu em mim,
Disso não tenho do que me queixar.
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