Tristeza pela Morte do Pai
Quando eu morrer, posso imaginar as palavras de carinho de quem me detesta.
Somos passageiros. A passagem para os que vão talvez não seja tão dolorosa como para os que ficam. Os que vão mudam de estação, cria-se o entendimento do estado de luz, mas os que ficam ainda existe a incompreensão do que é o outro lado e do porquê para alguns essa passagem é cedo demais.
Algumas coisas não morrem quando enterradas: sementes e sentimentos adormecem, esperando uma estação de ternura para germinar.
Será o tempo quem passa ou somos nós que passamos? Precisarmos de apenas uma jornada para saber a resposta viva. Se você percebeu há alguns segundos atrás, uma letra M inesperada pode surgir no local errado e acabar mudando o sentido da nossa reflexão, mas essa alteração não é um erro, é um convite para uma nova camada de entendimento, para compreender que a morte é parte dessa dança atemporal.
Deixe de lamentar os desafios cotidianos; alegre-se, pois eles representam um mero treinamento. Afinal, a morte não nos avisa antes de chegar.
Silêncio
Olho para as árvores
Suas folhas caindo
Sem nenhum barulho
Numa brisa invisível...
Mudam as estações
Outras nascem em seus lugares
É o vento que sopra suavemente
Como as nossas vidas
Que movimentadas ou não
Se esvaem em total silêncio
O Silêncio foi o que permitiu que os poderes atacassem ao longo de décadas, sem impedimentos. É como se as vozes desses homens públicos importantes devorassem e aniquilassem as vozes dos outros, num canibalismo narrativo. Tiraram-lhes a voz para recusar e lhes infringiram histórias inacreditáveis. Inacreditável significa que os poderosos não queriam saber, ouvir, acreditar, não queriam que eles tivessem voz. As pessoas morriam por não serem ouvidas.
Se a pobreza não é a causa de tantas mortes de crianças nos países pobres e se o crescimento econômico não elimina automaticamente essas mortes, por que elas persistem mesmo quando a maior parte poderia ser evitada pelos atuais conhecimentos científicos e médicos?
Cada rosa a desabrochar em meio aos
espinhos, em sua curta vida de amor, é um
símbolo do Salvador que nasceu entre os
espinhos da maldade, para com o seu perfume consolar o coração dos aflitos.
Deus fez o Homem para ser o Leão, o Provedor, Protedor e Direcionador, não um gatinho, o máximo que um gatinho conseguirá fazer é defecar nas pedrinhas e ganhar um cafuné pelo ato.
Bom garoto!
Sou estrangeiro nesse mundo "Religioso" onde não se valoriza o Deus de Jacó, José, e sim as regras que submetem o "Cristão", adepto do "Cristianismo" a uma ordem política, onde isso é certo, aquilo é errado, isso pode, aquilo não pode, um julgamento pelo que se vê, um mundo paralelo, vivendo para coar mosquitos e engolir camelos.
Fundamentalismo nada mais é do que um modo pagão de gerenciar a fé, é "domesticar" Deus.
É acrescentar direção humana naquilo que é Celestial.
Humanos falando sobre assuntos celestiais com entendimentos humanos, vivendo humanamente, desfrutando dos frutos físicos plantados com adubos físicos, buscando amor celestial para um relacionamento físico de prazeres carnais.
Ó Pai, quanta paciência há em ti, me ensine a viver com tamanha tolerância, sabedoria e amor.
Quão glorioso é seu esplendor, crie em mim um coração capaz de ver mas não enxergar tamanha blasfêmia contra teu nome e ainda sim ama-los a ponto de traze-los para perto de ti e apresentar-lhes o amor que provei.
Ultimamente anda assim minhas orações quando vejo redes sociais ...
Teólogos virtuais, a busca incessante pela aprovação humana.
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