Tristeza pela Morte do Pai

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..."Se Cristo não ressuscitou da morte, então nossa fé é vã." - E num piscar de olhos transformou-se o evangelho na mais desprezível promessa irrealizável, na vergonhosa doutrina da imortalidade pessoal... O próprio Paulo pregara-a como recompensa!...

Após a morte

Quando eu morrer
não quero chorar de pranto
nem flores lindas nem pétalas
posso ate sofrer de saudades
mas não quero sentir solidão
guardarei meus momentos felizes
mas voltarei para apagar os tristes
não temerei a outra vida
porque nada sei sobre ela
tendo consciência da morte
eu sofro menos sem querer
vou gritar menos sem sofrer
porque irei te encontrar
mesmo após a morte
nunca vou te esquecer
minha vida minha

thadeu alencar

“Até que a morte nos separe” ou “Que seja eterno enquanto dure”?
Existem duas formas de encarar um relacionamento, dois pontos de vista, e o que difere um do outro é à vontade, a insistência, o desejo, e porque não as experiências? Vivemos em uma época em que ao começarmos um relacionamento, já pensamos no término, em nossa futura reação, antes mesmo de existir uma ação. Desistimos antes de tentar, perdemos antes de ganhar. Será que o príncipe virou um sapo? Ou as princesas não acreditam mais em contos de fadas? O fato é que por mais que negamos, que insistimos que não, é de nossa natureza buscar o nosso ‘felizes para sempre’ mesmo que seja apenas enquanto dure, mas que dure sempre um pouco mais.

Não há nada determinado, salvo a morte e os impostos.

A morte não é o fim de uma existência, é o renascimento diário da saudade.

Não tenho medo (da morte). Só tenho medo de morrer sem terminar um livro que eu esteja escrevendo; e não ter uma morte limpa. Eu quero pelo menos uma morte limpa.

Na vida, podemos enxergar três verdades máximas:Deus,a morte e a matemática

Na depressão,o seu melhor amigo naquele exato momento é a morte

VIDA QUITADA

Vivo de fato. Não espero a morte. Creio ter explicado, embora vá fazê-lo de novo, que a minha vida é preciosa. Tenho cada momento como nova pepita garimpada no percurso de minhas paixões. De meus sonhos projetados para o futuro. De minha crença na existência desse futuro, ainda que ele não passe do dia seguinte. Não há pedra na vesícula, ou no rim, que possa diminuir o valor da pedra preciosa que há no meio do percurso... Do meu percurso.
O sentido que dou a cada dia vai muito além das conquistas materiais, embora também as valorize, decididamente bem menos do que às conquistas de afetos, saberes e culturas. Viver bem, no meu caso, tem pouco a ver com os bens acumuláveis ao longo da existência. Confesso que nunca lutei por casa, carro, fama, influência, cargos destacados no emprego e na sociedade. Até mesmo como escritor, nunca enviei calhamaços, livros demo, endereço pessoal de blog ou algo parecido para editoras, visando contratos. Percorri meus caminhos do meu jeito, com as dificuldades próprias de quem escolhe caminhar, e por isso demorei tanto a parir livros.
Sou realizado como escritor de pouca fama e educador apaixonado. Sobretudo como pai de Nathalia e Júlia, irmão de oito pessoas amadas com as quais partilhei a mãe dos sonhos de qualquer filho, e como amigo de pessoas também especiais. Eis minha realização pessoal. A de um homem que chamam de acomodado, mas que na verdade é muito ambicioso, pois deseja (e tem com fartura) o que nunca será comprável.
Se hoje não temo a morte, é porque minha vida está quitada. Já estou em paz comigo, errei tudo o que pude, consertei o que deu, fiz minhas escolhas certas e erradas, paguei por estas outras e tive por aquelas as recompensas de praxe. Fui criança na idade certa, fiquei maduro na maturidade, agora caminho rumo à velhice, tendo na mente um conceito enxuto e sereno da mesma, para não ser, equivocadamente, um triste velho de alma jovem.

Eu quero viver, mas chegar perto da morte é a única forma de se sentir vivo.

É preciso abraçar a volúpia, fartar-se de prazeres e não ter medo da morte.

⁠Considero que a ansiedade surge da operação da pulsão de morte dentro do organismo, é sentida como medo de aniquilamento (morte) e toma a forma de medo de perseguição.

Melanie Klein
Inveja e gratidão e outros trabalhos (1946-1963). Rio de Janeiro: Imago, 1991.

Hoje estou um pouco triste, mais isso é a prova que a viver é verdade, e a morte a única certeza

Morte ao erro, amor ao que erra.’

‘O supérfluo dos ricos é propriedade dos pobres.’

‘O orgulho é a fonte de todas as fraquezas, por que é a fonte de todos os vícios.’

‘Com o amor ao próximo, o pobre é rico; sem este amor, o rico é pobre.’

‘Uma coisa é um grande discurso, outra coisa é um grande amor.’

‘Quem não reza, não é humano.’

‘Falar com Deus é mais importante do que falar de Deus.’

‘Quem sabe rezar bem, sabe viver.’

‘Que morte pior há para a alma, do que a liberdade do erro?’

‘Eu não creria no Evangelho, se a isto não me levasse a autoridade da Igreja Católica’.

‘A certeza dada pela luz divina é maior do que é dada pela luz da razão natural’

‘Se o compreendesses, Ele não seria Deus.’

‘A Igreja avança em sua peregrinação através das perseguições do mundo e das consolações de Deus’.

‘A Igreja recebeu as chaves do Reino dos Céus para que se opere nela a remissão dos pecados pelo sangue de Cristo e pela ação do Espírito Santo. É nesta Igreja que a alma revive, ela que estava morta pelos pecados, a fim de viver com Cristo, cuja graça nos salvou’.

‘A medida do amor é amar sem medida.’

‘As lágrimas são o sangue da alma’.

Levo a vida tranqüila
não tenho medo do mundo
não tenho medo da morte
não vou me preocupar
que passe por mim a doença
que passe por mim a pobreza
que passe por mim a maldade,
a mentira e a falta de crença
que passe por mim olho grande
que passe por mim a má sorte
que passe por mim a inveja,
a discórdia e a ignorância

Tranqüila,
Levo a vida tranqüila...

Talvez a morte não seja tão dolorosa quanto a vida.

Conta à lenda que, à beira da morte, Alexandre (O Grande) convocou todos os seus generais e relatou seus três últimos desejos:

1º- Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
2º- Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas…);
3º- Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.

Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a Alexandre quais as razões. Alexandre explicou:

1º- Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;
2º- Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
3º- Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.

Pense nisso…

E que você continue buscando realizar seus sonhos, mas que se lembre de viver intensamente e de usufruir de seus sentimentos e emoções, pois embora as coisas materiais sejam importantes para nós, elas ficam. Já os sentimentos e as emoções nascem conosco e nos acompanharão nas vidas futuras. Esta é a nossa verdadeira propriedade: o que trouxemos quando aqui chegamos e o que levaremos quando daqui partirmos.

Vida e morte, dois paralelos tentando se encontrar, como se fosse o sol e a lua. Corpos celestes encontram-se nos eclipses, a vida e a morte só se encontram na despedida... mas reticências significa que ainda não é o fim...

Você pode ter a fé que quiser em espíritos, em vida após a morte, no paraíso e no inferno, mas se tratando desse mundo, não seja idiota.

O homem é um animal racional que sabe que um dia vai morrer,
por isso inventou vida após a morte.