Tristeza pela Morte do Pai
Pálida Morte, o que a precede?
Profana e desleal, a morte é o aborto da vida. Um caminho poeirento e sinistro, a estrada do além. Entidade fantástica, jaze a mente insegura dos incautos. Há olhos argutos sob o funesto capuz, olhos que tudo veem. Seu sorriso no entanto, é sem vida, revela natureza vil. O instrumento curvo de ceifar, aniquilador de almas, concerne o mais terrível pesadelo. Sua fome é voraz, seu desejo; incalculável. A vida é a afirmação veraz de um sinistro presságio, e a profecia da morte é mal agouro, um nefário acidente. Ainda que bela e abastada de esplendor a vida têm seu propósito, está ligada a um desfecho ordinário, ou talvez, à súplica dolente. Lançada ao desatino, ao labor insano, ela está em cada esquina, ubíquo, sem descanso.
O que a precede? O sopro da vida!
O governo, sempre que pode, tira o corpo fora. Culpa o revólver pela morte, a curva pelo acidente e o lápis pela má caligrafia.
Você não pode pensar que é forte por não temer a morte. Eu temo a morte; possuo o maior dos instintos. Não confunda «temer» com «aceitar».
UM DIA...
Quando vier até mim à morte, Amor,
Quero-te toda branda no teu viver...
Quando o dia descansar de mim, a dor
Também descansará na luz do teu ser.
Quando vier a tu’alma a eu encontrar
Nos pés de Deus empossado de paz,
Quero-te a mim, por morrer nunca mais
O amor que me deste, num fino altar!
O meu coração é um ermo desastrado
Sob o teu querer doce e imaculado,
Que descansar prometeu entre a gente.
Mas deixa-me ir sem levar-te o pranto,
Sem que anoiteça ao teu acalanto
O amar-término dum viver descontente.
Oh Deus!
Faça-me forte como a morte
Muda a minha maldita sorte
Tira o sofrer do meu viver
Não quero mais dor
Nem desejo amor
Só quero paz, paz, paz...
Eu vou morrer. Tenho certeza disso. A morte é o último estágio da vida e certamente passarei por ele. Mas, antes de morrer, quero ter aproveitado muito essa vida. Quero ter aproveitado,quero ter arriscado, quero ter errado, aceitado... vivido! Quero olhar para o passado e falar para mim. 'Cara, como vivi!'. Posso morrer em paz comigo mesmo.
sinto mau do meu interior e tenho certeza que morte minha companheira fiel de todos dias, nisso sinto monotonia,
na maldades de tuas palavras enobreço meu coração,
amor te me beija profundamente,
nisso sinto toque de um anjo,
tua palavras são vazias,não tem credito apenas a infâmias,
nada toca minha alma alem do vazio,
que lhe trás diante da minhas verdades,
deixo que tempo na solitude seja meramente...
parte do meu coração ferido,
ressentido, no fardo da luz que toca tua alma.
todos sentimentos são parte da minha tristeza,
o espirito tem vários formatos,
doce labirinto de sensações,
vadiam sobre a sobras do teu amor vazio.
por celso roberto nadilo
as revelações são profundas na morte que escolhi,
meus sonhos sempre,
são o mesmo,
nessa vida sem sentimentos,
te amo por mais que o tempo passe,
que a vida ainda seja a mesma perto do meu coração,
o medo faz parte do sentimento meu desejo.
por celso roberto nadilo
Não se Preocupe com o tempo aproveite cada minuto como se fosse o ultimo por que o final é á morte crescer não é ter o maior tamanho em altura mais é ter maturidade para ser alguem na vida repense suas atitudes pois uma delas pode ser á ultima.
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