Tristeza Passa
As lágrimas caiam involuntariamente.
Sua alma já não suportava tanta dor e sofrimento.
As lembranças adormecidas bailavam em seus pensamentos.
Seu peito doía uma dor familiar, mas a dor não era tão grande como antes.
Pois ela sabia a origem dos males, as perguntas não cessavam e em sua mente apenas uma coisa ecoava...
Por que, por que , por que?
Foi quando ele a abraçou encostou ela sobre seu peito, seu calor tirou o frio do seu coração, seu amor aplacou os males e finalmente ela adormeceu...
Translúcida
Sobre tudo que aconteceu,
Agora paro para refletir.
Posso ter chorado, sofrido, te amado.
Tudo materializado por uma alma insana.
Buscando meu pico de centralidade,
Rodo como um pião afinando meu eixo.
A maturidade bate na porta.
Ajusta os ponteiros,
Calcula horas, dias e meses de desespero.
Com tanta desesperança,
Parece que o pique esconde é com a felicidade.
Que hoje vive em local incerto e não sabido.
Assim como um criminoso ou forasteiro,
Machuca pessoas, vem com data e hora para ir embora.
E some.
Nessa seca de verão,
Secou tudo.
Canal, afluentes e coração
Descrente com as águas de março,
Sigo sem salvação.
Terreno quando judiado pelo tempo,
Nasce flor com espinhos.
Tenho tido muita saudade de mim e de quem fui. Ao mesmo tempo que me entristeço por ter permitido que me tornassem quem me tornei. Saudade te um tempo que não volta outra vez… Cadê eu?
Onde Esta o Amor? (Rick Jones Anderson)
No Alento de um Carinho,
Na Nobreza da Verdade,
No Perdão de um Descaminho,
Na Dor de uma Saudade...
No Calor de um Abraço,
Na Perca que causa Tristeza,
No Ombro que ampara um Cansaço,
Na Oração que se Diz à Mesa...
Nos Olhos de Quem te Encanta,
No Conselho que te Orienta,
Na Canção que te Acalanta,
No Corpo que te Freqüenta...
Finalmente “Ele” se Instala
Em Versos ou num Cantar,
Na Dor de um Silencio... Na Folia da Fala...
“O Amor esta no Ar...”
“Brisa”
"É a brisa que me distrai,
A solidão que me consola,
O tédio é que me acompanha.
A rotina me destrói...
A vida me decepciona,
Pessoas que vem e vão.
O passado que me prende,
Minha libertação está "lá",
Um lugar que não consigo encontrar,
A solução dos meus problemas,
Onde estás?
Vivo cá, vivo lá,
E continuo sempre aqui,
Aqui na mesma,
Na mesma rotina que me destrói,
Na mesma brisa que me distrai...
Na mesma solidão,
Que é a única que me consola,
No mesmo tédio insuportável,
Esperando sempre a próxima decepção...
Esperando sempre uma solução,
Esperando alguém...
Alguém que me tire daqui,
Que me tire dessa solidão!
Alguém que me liberte,
Alguém que me console,
Alguém que transforme... Minha brisa, em cor.
Alguém que transforme...
Esse meu mundo preto e branco,
Em um belo arco-íris"
20 de março de 2015 – Dia da felicidade.
A vida é feita de problemas e resolução. Alguns problemas são maiores que a solução para eles e então começa o desespero. O sofrimento, aquele que acaba com você aos poucos, torna-se seu pior inimigo.
Você sofre, mas quer sofrer calado e ao mesmo tempo gritar para o mundo inteiro que você não aguenta mais. Mas não pode, não quer que outras pessoas sofram junto. Seus pais.
Tudo que você sente está claro, mas você não tem palavras e nem força para relatar, porque a dor no estômago e enjôo aumenta na medida em que você pensa.
Você quer fugir, mas não quer sair de casa. E então começa a se afogar nas lágrimas que logo tornam o seu quarto o mais profundo oceano. Você quer ser salva, mas sabe que ninguém vê o que está acontecendo porque você já está muito fundo.
Você sabe que precisa subir, mas não consegue. Sabe que precisa sobreviver de alguma forma, nem que seja só fisicamente.
Quem te fazia feliz, não te faz mais. O que gostava antes, não gosta mais. As pessoas que te entendiam, não entendem mais. O que fazia sentido, não faz mais. Você simplesmente se sente perdido. Uma música ou outra te entende. Mas não totalmente, entende só uma parte porque parece que ninguém conseguiria sentir tudo que você está sentindo.
Então você decide dormir para fugir da dimensão atual, mas quando fecha os olhos não consegue mantê-los fechados.
O cérebro vira uma bomba explosiva. O escuro se torna claro e seus pensamentos ganham vida e não deixam você dormir. Você tenta se acalmar, mas seu pé não para de balançar. De repente, lágrimas caem e o mundo desabada. A tempestade não acontece fora da janela, e sim dentro. Dentro do quarto, dentro do eu.
E nessa tempestade não tem guarda chuva. Os raios estão fortes, você está fraca, mas tenta desviar deles. Depois de algum tempo de experiência, você percebe que a dor do amor não correspondido ou do abandono de quem amou, não era nada perto do que está sentindo.
Você pensa em amor e a boca do estômago dói novamente, lembra de todos que deixou para trás por não fazer mais sentido e por não ter paciência nem psicológico para conviver com outros problemas. Talvez, aquele último amor ainda esteja do seu lado. Mas você não quer preocupá-lo porque você tem esperanças que tudo volte a ser como antes, sem ter precisado contar o que está acontecendo.
A última coisa que quer, é que alguém te veja desse jeito porque você sabe que não vão entender e sim, sentir dó. E você não é uma coitada. Você é forte por mais que não veja.
A ansiedade toma conta por completo quando o pensamento é o futuro. O professor de matemática já disse isso. A psicóloga do DETRAN, quando você fez o teste psicológico para tirar a habilitação de motorista. O seu ex. Sua mãe. Você é ansiosa. Mas e daí? Detectar a ansiedade, não vai mudá-la.
Você não sabe de mais nada, só sabe que cada dia é um novo desafio de sobrevivência. Um “Jogos vorazes” interno. Mas dizem que se você vencer, ganha um prêmio. Seja lá o que for, espero que valha a pena. Matar um leão a cada dia, mesmo fraca, não é pra qualquer perdedor.
Está tudo bem em estar feliz, em deixar que algo bom tome posse de você e arranque a raiz podre chamada tristeza. Está tudo bem em estar feliz.
Meu Problema
Sabe qual é o problema?O problema é não conseguir esquecer.É ver aquela pessoa em cada coisa,em cada detalhe,em cada momento da sua vida.Toca aquela música no rádio,ou mesmo na sua play,e a lembrança vem.Aquele livro,você vai ler e se lembra que tem um traço da pessoa nele.Aquela estrela no céu,quando você para pra analisar,se lembra daquele dia.Ouve uma conversa alheia na rua,um assunto qualquer,e lembra daquela conversa naquele dia com aquela pessoa.Vê amigos brincando felizes,e lembra aquela brincadeira que só aquela pessoa fazia.Não sei se isso é tristeza,carência,ou somente a mais pura saudade...Só sei que dói.E é esse o problema.A dor que fica.A lembrança permanente.A ferida que nunca cicatriza.Tudo!Eu não sei se isso é amor,mas se for,só queria que ele fosse embora.Não é suportável.Pelo menos não pra mim.A falta e a saudade me corrói por dentro.A parte mais dolorida é a dúvida,a incerteza.Conviver com isso é insustentável.E esse é o problema.Mais um dos meus muitos problemas...Que quando paro pra analisar,começo a perceber e vejo que dentro de mim tem um pedaço de você.
Uma sensação sentida um dia, volta novamente;
Aquela sensação em que a vida muda de repente;.
Quando você sente que a pessoa que está ao seu lado;
Já não tem mais o mesmo sentimento entusiasmado;
E você já sabe, esconde, mas já sabe a verdade;
E você finge que não sabe, falta de sinceridade;
E você já sente, não mostra, mas já sente a dor;
E você já mente, pra você mesmo, que há amor;
Você a olha nos olhos e percebe que ela mudou;
Não há nada pra fazer, a não ser esperar o esperado,
Nesse momento, eu só estou confirmando o temor;
Acreditando na desacreditada esperança de estar enganado;
É fato confirmado, persistir no mesmo erro é lamentável;
Um ato desorientado onde quem se condena sou eu mesmo;
E nada que eu faça mudará o que ela sente, era frágil;
E no julgamento da culpa, me torno um réu indefeso;
Culpado! Por acreditar que desta vez seria diferente;
Culpado! Por não dar valor a quem o merece realmente;
Culpado! E sei muito bem o preço a ser pago;
Culpado! Por te amar na intensidade certa...
Mas no momento errado.
Já vivi imensuráveis tristezas, nas quais sentia uma enorme insuficiência, uma fraqueza espiritual que afetava primeiramente meu psicológico e posteriormente meu corpo físico, era profunda a nostalgia e incomparável, na verdade uma mera doença. Hoje, já não sou mais enfermo, escolhi mudar, agora vivo feliz e estou curado.
Acordo falando comigo mesma: tem alguém aí? Será que sobrou alguém aqui dentro pra me ouvir? Coloco os pés no chão frio, e sinto algo externo, fico um pouco feliz por sentir algo que não seja essa dor. Conversei com meu melhor amigo, mas ele não me entendeu, porque toda essa tristeza não tem nome, ninguém morreu, ninguém me trocou, ninguém me abandonou a própria sorte, mas eu morri, não há nada aqui dentro só uma ferida aberta que dói, dói. Ontem tentei sair, não deu, ontem vi um rapaz tão bonito, fiquei olhando um pouco, tentei ficar feliz só porque ele retribuiu o olhar, mas essa tristeza não deixa, porque eu não quero que ninguém me olhe, eu só quero me trancar no escuro de mim e cega dormir, dormir, dormir. Eu já fiquei tantas vezes triste, meu amigo me disse: você já passou por coisa pior, mas nada é pior que agora, nada é pior que se ter dinheiro pra comprar a melhor roupa e só ter vontade de vestir um trapo qualquer, nada é tão triste que ver seu prato preferido na sua frente e só querer vomitar no banheiro mais próximo e eu tô assim, tenho todas as oportunidades do mundo batendo a minha porta e eu só quero ficar sozinha. Nada é mais justo, levaram minha leveza, não tem mais nenhuma risada guardada, não tenho nenhuma lembrança boa na manga, eu não penso, eu não sinto, eu só respiro e se isso é ta viva, eu ainda tô. Tentei congelar minha melhor lembrança mas escorreguei na minha vontade de não lembrar, tentei encostar no colo de alguém mas cai no poço fundo de mim, tentei ler, comer, trabalhar mas é tudo mecânico, virei um robô com o controle remoto na mão da dor, é ela que me direciona, é ela que me acorda e é ela que me faz dormir. Um dia vi uma garota chorando num banco e um rapaz a abraçava, apertava, ele não dizia nada e ela chorava, soluçava, desejei ser aquela mulher por um minuto, só pra poder chorar, só pra querer ser tocada por alguém, só pra me diluir em mim e me recompor depois, mas eu não consigo, eu não aceito o toque, eu não aceito olhares compassivos. Então eu deixo, deixo toda essa coisa sem nome que virou meu peito, me dominar, ditar as regras, só pra não me esforçar pra viver, só pra deixar alguém cuidar de mim, até que um dia lúcida eu me tenha de novo.
Eu corro, corro porque todo mundo me acha tão boazinha que se eu ficar um minuto a mais vão descobrir que não é bem assim que na verdade eu to pouco me lixando pra opinião de quem quer que seja, eu só tô aqui porque não queria ficar em casa hoje, está com alguém pouco me importa porque eu to surda para o mundo, porque eu to surda pra essas conversas vazias, pra essa gente cheia de conteúdo. Ninguém nunca me disse que seria assim, a vida é uma injustiça sem tamanho, você faz planos, constrói castelos, se acha dono do mundo e de você e de repente: acabou! Você é nada mais nada menos que um zumbi, que vive sobrevivendo e abrindo os olhos todos os dias ignorando tudo que já morreu por dentro. Eu só não quero sentir mais, quero acordar, trabalhar, sair, ler e pronto, por que diabos no intervalo disso a gente tem que sentir tanto? Como eu faço com esse embrulho no estômago que matou todas as borboletas que tinham aqui antes? Mas eu parei de brigar com a vida, e todos dizem: você ta tão zen... mas a verdade é que eu to sem: sem esperança, sem gana, sem saco. Cheguei a um nível que nem chorar eu choro mais, porque sofrer é tão pouco sabe, porque soluçar já não me basta, aliás nada me basta porque eu sou o próprio basta. Ninguém me entende, ninguém enxerga o tudo e o nada que corre nas minhas veias mas eu não to nem aí, que se dane esse negócio de ser compreendida, pela primeira vez na minha vida passar despercebida virou um alívio. Se essa dor vai passar eu não sei, mas com um tempo ela vai ficando, ficando e quando você vê ela se torna um braço cê se acostuma, cê acorda mais um dia e vai vivendo até achar um sentido, até se agarrar em algo ou alguém pra continuar.
Se me perguntassem qual minha risada preferida eu diria sem medo de errar que é a sua, o som estridente de uma gargalhada que parece avessa a toda dor, o olhar distante de quem sofre demais e encara de menos. A primeira vez que te vi chorar foi por uma história que eu contei, mas parecia que você viveu aquilo, que a dor que eu sentia você já sentiu, nossa história era a mesma só mudava os personagens. Com você aprendi que algumas dores gritam mesmo em silêncio, que por mais que suas risadas ecoem na sala, tua dor faz zuada em meus ouvidos. Fingir é seu escape, fingir é um dom que você tem, mas seu fingimento é fraco, meu olhar cansado encontra o teu e penso que por trás de sua risada alta você percebe que eu te entendo, você percebe que eu te enxergo. As pessoas perguntam como alguém pode ser feliz assim, as pessoas sentem sua falta quando você não está, o vazio que você sente é o vazio que você deixa quando se vai. Você é tão amável, talvez seja por isso que você se machuque tanto, quando a gente ama muito a gente se machuca muito, amar é estar nu pra dor, é tirar toda a armadura da hipocrisia e se deixar livre, mas amar tem um preço e você como eu sabe que as vezes é alto demais. Ah se eu pudesse te dar um presente, algo pra você lembrar de mim pra sempre, mas o que eu pensei em te dar é muito além de algo material, vai muito além de algo que se toca, que se veste, o que eu queria te dar é algo que se sente, o presente que eu te daria seria esperança. Esperança de que há um sol escondido por trás dessas densas nuvens, esperança de que um dia, não muito longe, esse teu riso traga consigo um olhar de quem conseguiu achar um porto, de quem conseguiu achar no amor um bom motivo pra continuar.
Melhor morrer com a verdade do que viver enganado. Isso é verdade, então se sinta satisfeito. Deus nunca da vacilo, ele faz tudo direito. Uma coisa se vai pra outra bem melhor vir
Às Vezes
Às vezes me pego te fitando,
E admirando os teus olhos.
Sorrio sozinha pensando,
Queria ser a dona dos teus sonhos.
Esta sua cor que me atiça,
Que mexe com meus sentimentos,
Que aquece todo o meu corpo
E é a causa do meu tormento.
Estes teus lábios carnudos,
Que me provocam arrepios
Só de pensar em seus lábios
Beijando meu corpo macio.
Às vezes você se aproxima,
E escuto seus batimentos.
O meu coração palpita acelerado.
Louca em meus pensamentos.
Hoje por dentro, estremeço.
Desejando sentir sua mão me tocar.
Queria poder morder os teus lábios,
E o teu corpo todo molhar.
São loucos pensamentos,
Que passam pela minha cabeça.
Quando você vai embora,
Não é de admirar que a tristeza apareça.
Autora: Khenya Tathiany
Você aparece, me observa sentada a cadeira, o medo se vai. E eu quase choro, perdi tudo. E ao mesmo tempo, você grita: “Você nunca teve nada"
Tive o privilégio de ter um anjo hospedado em meu ventre.
Pena que foi por tão pouco tempo, pois havia me preparado para uma longa estadia, organizei anos e anos da minha vida, planejei cada segundo dele aqui...
Preparei até uma carta de desculpas para o momento que eu tivesse que partir sem ele.
Mas somente após o ter recebido, descobri que este anjo só estava de passagem, a fim de me ensinar algo sobre o verdadeiro amor...
Infelizmente, este anjo teve que sair às pressas, deixando para trás a conta de dor e saudade... conta esta que hoje eu pago com lágrimas até os meus últimos dias, quando eu reencontrar, meu anjinho.
CONFISSÕES
Casei, fui mãe, presente não sei,
mas como eu os amo, e sempre amei.
Eu os criei para a vida e nela eles se formar
para uma nova família formar.
Assim descobri que em meu coração
cabe sempre mais um para amar.
Hoje sou viúva, palavra estranha que dói.
Antes chegava em casa e encontrava bagunça,
casa suja, tapetes enrolados, pia com louça.
televisão alta, ele dormindo no sofá,
mas ele sempre estava lá.
Hoje volta encontro tudo em ordem,
mas ele não mais esta lá.
Agora me veem como uma mulher vazia,
sem vontade própria, sugerem
reuniões de idosas, leitura de Bíblias e Evangelhos.
Fiquei mais sensível igual minha pele,
as vezes uma palavra dita sem pensar,
me deixa quase a chorar.
Não fiquei incapaz, nem quero que segurem minha mão,
sei andar com meus pés, mas agora sem muita ilusão.
A sensibilidade aflorou, choro mais fácil,
não mandem em mim, assim minha tristeza aumenta e
meu abatimento todo mundo comenta.
A tristeza no meu peito uma bolha formou,
ela sempre preparada para estourar,
seguro minhas lágrimas, contra elas sei que que tenho que lutar.
VALDELICE BACIC
Pedaços partidos
Um sorriso perdido em meio ao tempo
Voa esperança rumo ao caminho esquecido.
Desolado, busco um motivo pra seguir
Escondido debaixo do meu travesseiro.
Disseram que a solidão um dia passa
Mas sei que tristezas algumas vezes vem.
As noites que eram frias me faziam sonhar
Agora a solidão, me rouba o orgulho que sobrou.
Sinto saudade, das noites e do tempo
De um amor que não pude viver plenamente.
De olhos fechados te vejo na minha frente
Seguindo seu destino sem pensar em voltar.
Não tenho mais 18, pra ter esperança
O tempo não é mais o meu amigo, fui abandonado!
Meu anjo se foi, ficaram saudades.
Disseram que era devaneio, que um dia tudo passa.
Hoje junto meus pedaços, pouco restou de mim..
Apenas partes do meu verdadeiro amor restou.
Os lábios estão secos, sem lagrimas choram os olhos
Grita a consciência, "porquê", se foi.
Já não tenho mais 18, não me resta mais você
Sobraram apenas momentos esquecidos nas lembranças
Fecho meus olhos, mas você não mais está lá
Juntos meus pedaços partidos, tudo que restou de mim.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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