Tristeza Pablo Neruda
E tudo tem um proposito, todo sofrimento, toda dor, angústia e tristeza, é preciso pra que você saiba como é bom ser feliz
Meus passos de felicidade caminham em silêncio, devagar, que é pra tristeza nenhuma não escutar e nem querer me seguir. Agora, ando assim. Cuidadosamente Feliz.
Se, quando num término de relacionamento, pela tristeza e mágoa você disser ou pensar; "se eu soubesse que ia acontecer isso comigo, eu não tinha iniciado nada", é porque você não amou, e o que você fez foi em vão e fez sem amor. Se vier o arrependimento é porque não veio do coração. Então se você ama, não se arrependa do que fez, do que sentiu e do que doou, pois o tempo em que você fez tudo isso foi um tempo válido, sagrado e bom. Você deu o que veio do seu coração e fez o que pôde fazer. Se chegou ou não no coração da outra pessoa, não importa, importa é que você fez. Não se arrependa de nada, só lamente, lamente a saudade.
Raiva, frustração, decepção, tristeza são, para alguns, motivos de fazer, de reagir, nunca de desistir.
"Como foi perdê-lo?" perguntou a Tristeza.
Houve uma pausa longa, até que eu respondi:
Foi como escutar todos os adeus que já me falaram, todos de uma vez.
Deus nos ouve sim e está atento.
Às vezes bate uma tristeza na gente,
sem ter por que e de repente.
Agora mesmo foi assim.
Então fechei os olhos e conversei com Ele em silêncio.
Senti como se Suas mãos estivessem sobre meu peito aliviando minha dor.
Tenho certeza de que Ele agorinha me abraçou.
Um dia a gente pega a tristeza
E inventa pra ela uma surpresa...
E diga: venci! Mais que beleza!
E afoga ela como fizeram com a cerveja.
Dar uma surra nela com a alegria
E a partir daí, é rotina todo dia.
Eu não sou poeta, mas eu dedico essas palavras a você:
Amor não rima com tristeza, e tristeza não rima com vida
Amor rima com EU e VOCÊ, se ficarmos juntos para toda a vida.
Cultive a alegria. Não entregue sua alma à tristeza, não atormente a si mesmo em seus pensamentos. A alegria do coração é a vida do homem, e um inesgotável tesouro de santidade; a alegria do homem torna mais longa a sua vida.
DO AMOR
Não falo do amor romântico,
aquelas paixões meladas de tristeza e sofrimento.
Relações de dependência e submissão,
paixões tristes.
Algumas pessoas confundem isso com amor.
Chamam de amor esse querer escravo,
e pensam que o amor é alguma coisa que pode ser definida,
explicada, entendida, julgada.
Pensam que o amor já estava pronto,
formatado, inteiro, antes de ser experimentado.
Mas é exatamente o oposto, para mim,
que o amor manifesta.
A virtude do amor é sua capacidade potencial de ser construído,
inventado e modificado.
O amor está em movimento eterno, em velocidade infinita.
O amor é um móbile.
Como fotografá-lo?
Como percebê-lo?
Como se deixar sê-lo?
E como impedir que a imagem sedentária e cansada do amor não nos domine?
Minha resposta?
O amor é o desconhecido.
Mesmo depois de uma vida inteira de amores,
o amor será sempre o desconhecido,
a força luminosa que ao mesmo tempo cega e nos dá uma nova visão.
A imagem que eu tenho do amor é a de um ser em mutação.
O amor quer ser interferido,
quer ser violado,
quer ser transformado a cada instante.
A vida do amor depende dessa interferência.
A morte do amor é quando, diante do seu labirinto,
decidimos caminhar pela estrada reta.
Ele nos oferece seus oceanos de mares revoltos e profundos,
e nós preferimos o leito de um rio,
com início, meio e fim.
Não, não podemos subestimar o amor não podemos castrá-lo.
O amor não é orgânico.
Não é meu coração que sente o amor.
É a minha alma que o saboreia.
Não é no meu sangue que ele ferve.
O amor faz sua fogueira dionisíaca no meu espírito.
Sua força se mistura com a minha e
nossas pequenas fagulhas ecoam pelo céu
como se fossem novas estrelas recém-nascidas.
O amor brilha.
Como uma aurora colorida e misteriosa,
como um crepúsculo inundado de beleza e despedida,
o amor grita seu silêncio e nos dá sua música.
Nós dançamos sua felicidade em delírio porque somos o alimento preferido do amor,
se estivermos também a devorá-lo.
O amor, eu não conheço.
E é exatamente por isso que o desejo e me jogo do seu abismo,
me aventurando ao seu encontro.
A vida só existe quando o amor a navega.
Morrer de amor é a substância de que a Vida é feita.
Ou melhor, só se Vive no amor.
E a língua do amor é a língua que eu falo e escuto.
Ela estragou a minha solidão, a minha tristeza e a minha falta de esperança. O que será de mim agora?
O dinheiro não só traz felicidade ao ser humano,
mas também traz tristeza ao coração daqueles que o poem em primeiro lugar...
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