Traição dos Sentimentos

⁠Se não há uma esperança.
Então, me faz acreditar que não há uma.

⁠Uma vez li um poema sobre o amor ser frágil, fino como vidro e facilmente quebrado.Mas esse não é o tipo de amor que sobrevive em um lugar como este. Tem que ser resistente e duradouro.

⁠Porque eu sou mais escuridão do que garota. Mais sombra de inverno do que sol de agosto.

⁠luto é transformador
desilude, emudece, empretece
Nos faz pensar, mas no quê?
Uma mistura sem tom
um querer sem dizer
Luto é um desencontro
um trítono intermitente
Um gol por fora da rede
a foto de uma lembrança
um grito de esperança
Luto é o desabrigo da dor
sem certeza e sem saída
surpresa conhecida
do sopro que é a vida

⁠O que os olhos veem, a mente processa é o coração sente!!

⁠Mas, quem disse que eu não amo minha loucura? Ainda consigo ver a beleza da vida nos simples detalhes e momentos, pois são essas pequenas parcelas de tempo que dão graça a maior parte da vida, que eu nunca pare de sentir as coisas ao meu redor.

A felicidade nunca foi assim antes. Agora ela vinha como golpes de sol, o sol e a chuva juntos. A felicidade era mais feliz do que antes - afiada, penetrante e arrebatada, como a respiração de alguém que nadava na arrebentação das ondas.

⁠Você não é a minha sorte, meu anjo caído, ou mesmo meu amigo mais querido. Você é meu amor. Meu verdadeiro amor.

⁠Por muitas vezes descartamos as pessoas ou somos descartados por elas como se fôssemos lixo. Não levamos em conta que são seres humanos com os sentimentos mais diversos possíveis.

⁠Muito me avisaram sobre o luto que sentíamos quando as pessoas atravessavam para o outro lado da vida. Mas esqueceram de me dizer que ás vezes essas pessoas não morrem, elas apenas atravessam para ourra etapa da vida sem você.

⁠Sinto muito, que as boas lembranças sejam um elo de amor, força e imortalidade. Forte abraço .

⁠"Quando se coloca alguem em um pedestal ela não tem escolha a não ser te olhar por cima"

⁠Mortifero

Nunca fui assassino, Mas compreenda o meu temor, Quero matar a saudade, Antes que eu morra de amor.

⁠Tive que c
a
i
r
no
golpe

Tive que c
a
i
r
no
~esquecimento~

Muitos
tiveram que
c
a
i
r
no meu
Conceito


Para que comecem a c
a
i
r
na
real.


Na sua opinião qual que doeu mais ?

⁠A gente sente tudo o que o outro sente; a diferença é como um e outro lidam com certas emoções.
Uns preferem ponderar antes de julgar e se livram de negatividades; outros julgam sem sequer considerar as possíveis circunstâncias alheias e permanecem naquilo que lhes causa desgosto, mágoa e decepção, permanecendo sob o sentimento da frustração.
“Não fiquem irritados uns com os outros e perdoem uns aos outros, caso alguém tenha alguma queixa contra outra pessoa. Assim como o Senhor perdoou vocês, perdoem uns aos outros” (Cl‬ ‭3:13‬).

"⁠Os gregos tinham nove palavras para falar de amor, nós temos apenas uma e conseguimos torná-la mais banal e frívola a cada dia que se passa".

"⁠Para cada moeda outra decepção, vou acabar ficando mas sem coração".

⁠Sentimento discreto

Entre mundos distantes
Um sentimento nasce discreto
Sem razões que se explique
Surge feito um tímido milagre

O individuo que o porta
Em seu peito machucado
O chama de mera ilusão
Esse amor de Platão

Mas como uma miragem
Em um deserto interior
Que vive o perdido portador
Torna-se uma esperança

Sua alma machucada
Começa aos poucos se curar
Aquilo que chamou de ilusão
Traz luz para seu coração

Uma alma cura outra
Mesmo longe sem perceber
Só pelo fato de existir
Desperta na outra um novo sentir


Alan Alves Borges
Livro Confuso Coração

⁠Timidez

Apesar do medo da proximidade
Que mantém a ligeira distância
Os corações excitam-se
Em um misto de medo e vontade

Mesmos distantes os corpos
As almas se tocam em abraços
E pelos olhares se esconde
Um silencioso e oculto beijo

Tem palavras que o amor não diz
Ainda assim elas doem
Naquele silêncio sufocante
Onde as vozes se calam

O arrependimento maior
É o questionamento do: por que não fiz?
E o amor escondido permanece
Com inocência timidez


Alan Alves Borges
Livro Confuso Coração

⁠Sem nenhum sentimento

Olhares vulgares
Desprovidos de pudor
Que escolheram a luxúria
E se esqueceram do amor

Beijos vazios
Sem nenhum sentimento
Que se entregam ao desejo
Em um carente momento

Corpos fogosos
Em íntima conexão
Mas almas distantes
Pois, não se uniram em coração


Alan Alves Borges
Livro Confuso Coração