Traição Amorosa

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Só o inimigo não trai nunca.

Nelson Rodrigues

Nota: Trecho adaptado de Link

Se alguém trai você uma vez, a culpa é dele. Se trai duas vezes, a culpa é sua.

Se há uma coisa que me faria terminar um caso seria se minha garota me pegasse com outra mulher. Eu não poderia tolerar isso.

Quando querem transformar
Dignidade em doença
Quando querem transformar
Inteligência em traição
Quando querem transformar
Estupidez em recompensa
Quando querem transformar
Esperança em maldição:
É o bem contra o mal
E você de que lado está?

Quem revela o segredo dos outros passa por traidor; quem revela o próprio segredo passa por imbecil.

Hora de retrospectiva da gramática amorosa no apagar das luzes deste 2012.

Repitam comigo, esses moços, pobres moços: sim, homem é frouxo, só usa vírgula, no máximo um ponto e virgula; jamais um ponto final.

Sim, o amor acaba, como sentenciou a mais bela das crônicas de Paulo Mendes Campos: “Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar…”

Acaba, mas só as mulheres têm a coragem de pingar o ponto da caneta-tinteiro do amor. E pronto. Às vezes com três exclamações, como nas manchetes sangrentas de antigamente ou no samba de Roberto Silva: SANGUE, SANGUE, SANGUE!!!

Sem reticências…

Mesmo, em algumas ocasiões, contra a vontade. Sábias, sabem que não faz sentido a prorrogação, os pênaltis, deixar o destino decidir na morte súbita.

O homem até cria motivos a mais para que a mulher diga basta, chega, é o fim!!!

O macho pode até sair para comprar cigarro na esquina e nunca mais voltar. E sair por ai dando baforadas aflitas no king-size do abandono, no cigarro sem filtro da covardia e do desamor.

Mulher se acaba, mas diz na lata, sem mané-metáfora.

Melhor mesmo para os dois lados, é que haja o maior barraco. Um quebra-quebra miserável, celular contra a parede, controle remoto no teto, óculos na maré, acusações mútuas, o diabo-a-quatro.

O amor, se é amor, não se acaba de forma civilizada.

Nem aqui nem Suécia.

Se ama de verdade, nem o mais frio dos esquimós consegue escrever o “the end” sem pelo menos uma discussão calorosa.

Fim de amor sem baixarias é o atestado, com reconhecimento de firma e carimbo do cartório, de que o amor ali não mais estava.

O mais frio, o mais “cool” dos ingleses estrebucha e fura o disco dos Smiths, I Am Human, sim, demasiadamente humano esse barraco sem fim.

O que não pode é sair por ai assobiando, camisa aberta, relax, chutando as tampinhas da indiferença para dentro dos bueiros das calçadas e do tempo.

O fim do amor exige uma viuvez, um luto, não pode simplesmente pular o muro do reino da Carençolândia para exilar-se, com mala e cuia, com a primeira criatura ou com o primeiro traste que aparece pela frente

UM DIA ESPCIAL!!!!
A foma amorosa de viver o amor é uma sabedoria,
arte até,de muitos poucos e raros seguidores:consiste
em faser feliz a quem se ama.

O Amor é lindo faz a gente sofrer
faz a gente chorrar faz até a gente se orgulhar mas tem uma coisa no amor que é feia se separar por isso você se tem um amor e não falou nada a ele procure falar por que se não vem as tristezas dele ele ficar com outro(a)
Então fale logo a ele o que você sente por que depois ele se depede e vai embora

Existem pessoas que tem o cérebro mais pequeno do que uma formiga, a boca maior do que um elefante, e ainda se acham os Reis da selva.

A pior saudade é ......quando temos que matar pessoas dentro de nós, ou somos mortas dentro delas e continuamos a ter saudades ...

Não tenho, nem nunca tive a intenção de chocar, o que não consigo é abdicar de dizer o que penso, mesmo que por vezes não sejam as coisas mais agradáveis, ou de deixar de lado as minhas dissertações escritas porque não sei viver sem elas.
Acho piada quando ouço dizer que não compreendem, ou até mesmo que acabo por ser excluída de um determinado circulo, precisamente por dizer o que penso, ou por rabiscar por aqui historias e experiências de vida.
E é por isso que hoje tenho a necessidade de fazer uma pequena correcção.
Não são as minhas palavras ou os meus riscos e rabiscos que fazem com que me excluam, sou eu que me auto-excluo de determinado círculo, porque na verdade prefiro rodear-me de pessoas que tenham a capacidade de domar a sua autonomia, e conquista-la sem que para isso seja necessário aparentar ser uma pessoa que não se é.

Há dias em que acordamos e vemos tudo nublado.
Há dias em que acordamos…chove lá fora e chove ainda mais cá dentro.
Há dias em que acordamos com os olhos apinhados de água, em que tão depressa abrimos os olhos como os voltamos a fechar, porque não queremos sentir.
Eu sei que um dia disse que fomos feitos para sentir tudo. Eu sei…
Mas há dias em que preferia simplesmente não sentir. E também preferia acordar com outra coisa qualquer no lugar do coração.

Desde que ganhei meu PhD em desilusão amorosa, tenho me divertido como nunca.

Caio Fernando Abreu
ABREU, C., O essencial da década de 1990, Nova Fronteira

Na fé, eu sou capaz de me dizer, com amorosa humildade, que grande parte das vezes eu não sei o que é melhor para mim. Eu não sei, mas Deus sabe. Eu não sei, mas minha alma sabe. Então, faço o que me cabe e entrego, mesmo quando, por força do hábito, eu ainda dê uma piscadinha pra Deus e lhe diga: “Tomara que as nossas vontades coincidam”. Faço o que me cabe e confio que aquilo que acontecer, seja lá o que for, com certeza será o melhor, mesmo que algumas vezes, de cara, eu não consiga entender.

Não chores por uma desilusão amorosa, porque se você se iludiu não foi um amor verdadeiro.

Para uma relação amorosa dar certo tem que ter: confiança, admiração, flexibilidade (tolerância e paciência). Há a premissa de respeito mútuo!

A confiança é uma caneca: quebra mas dá para usar, e mesmo que cole, ela não voltará a ser a mesma.
Não há como provar que é confiável, suas atitudes revelam-no (não existe uma fórmula mágica)!

A admiração no dicionário: extasiar-se diante de.
É ela que, inclusive, mantém a união da relação, é ela que traz a vontade de recomeçar. É dela q vem a busca de se fazer digno, de tentar (sempre) melhorar, e não fazer isso como se fosse pelo outro (adaptação não é mudança e só traz hipocrisia), mas por si próprio, só assim haverá crescimento individual e da relação!

Sou PhD em desilusão amorosa. Fui muito honesta nas relações, não sei jogar. Odeio quando o amor se transforma em violência, competição, morbidez.

Posso ser muito simpática, amiga, amorosa, mas não sou nada perfeita, tenho muitos defeitos. Sou até chata às vezes com minhas manias e meus mimos.
Não me arrependo de nada que já fiz, mas queria poder mudar algumas coisas.
Acho que ter amado mais algumas pessoas ou pelo menos ter mostrado as elas que eu as amava e também não ter dado tanto valor a outras. Como eu amei alguns que não me deram o meu verdadeiro valor, mas já fui amava e também não percebi o quanto e como era valorizada.
Hoje vejo que mudei muito, tive que amadurecer pois agora chegou a hora de assumir verdadeiras responsabilidades, não sou mais criança, mas não vou perder meu lado moleca, brincalhona.
Não gosto de mentiras e odeio que venham se meter na minha vida ou em minhas decisões, claro, com exceção de quem eu permito e de quem eu quero a opinião. Tenho muitos amigos, obviamente que também há os meus melhores amigos, que, na verdade, são como meus irmãos. Esses, sim, são pra sempre.
Sou uma guria de apenas 16 anos, às vezes me acho uma menina perdida, confusa em suas direções ao contrário de algumas vezes que me acho uma mulher que sabe muito bem o que quer
Mesmo com tudo isso eu agradeço todos os dias a JESUS por ter todos esses amigos, minha família, pois tudo que tenho na minha vida foi graças a Ele.

Linda és tu.
És linda e doce, amorosa e triste.
Tens tudo que não presta.

Nelson Rodrigues
MAGALDI, Sábato. “Dorotéia” in Teatro completo de Nelson Rodrigues. Peças míticas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981.
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A mais amorosa, fraterna e encantadora relação, comunhão ou companhia é a do bom casamento.