Trabalho Escravo
Sou livre para escolher o coração que desejo habitar, mas devo admitir que eu sou escravo do amor...
🩸 PACTO BRUTAL
Tem irmão que não quer irmão.
Quer empregado. Quer escravo.
Quer mandar na tua vida como se fosse pai e mãe ao mesmo tempo.
Quer dizer com quem você pode ficar,
com quem você deve terminar,
onde você deve morar,
quanto pode ganhar,
e até o que pode sonhar.
Se você cresce, ele se incomoda.
Se você ama, ele critica.
Se você é feliz, ele se morde por dentro.
E tudo isso escondido atrás da frase:
“É pro seu bem.”
Mas não é.
É controle.
É inveja.
É olho grande disfarçado de cuidado.
Tem irmão que não suporta te ver livre,
porque ele mesmo vive preso.
E sabe o que ele mais quer?
Te ver de joelhos.
Obedecendo.
Sem brilho.
Sem vida própria.
Mas você não nasceu pra ser boneco de ninguém.
Muito menos da tua própria família.
Corta esse cordão.
Rompe esse pacto.
Se salva.
E se for preciso: some.
— Purificação
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Tu não és livre. Pois é, escravo e dono de teus próprios objetivos.
Se estás condenando a ser livre.
Lhe desejo boa sorte.
Eu, nós e você não escolheu ser escravo. Você eu e nós somos escravos do sistema como todo mundo, e independentemente de sermos esses um dos 5% e não querer ser. A diferença está é se você vê as cordas ou não. A diferença crucial não é querer ou não, mas perceber, até porque, quem vê as cordas, sente o peso delas — e por isso sofre mais. Quem não vê, dança feliz, achando que é livre.
Indio/ escravo/ escravo e indio.
Nordestino (Nordeste de minha lembrança,)
Negro (Lembraça da escravidão.)
Nordestino (No aperreio do memorar a seca veio de morar, meus olhos vieram a alagar por Cariri e Aduke.)
Indio e Negro (Lembro e cuido da minha amada lembrança, bumba e seus barulhos a passar.)
Negro e Indio (A união do pensamento e do olhar.)
Nordestino ( Uma mistura que lambuza a pele.)
Indio ( Grito do meu povo refletido nos olhos de uma pálida pele portuguesa.)
Negro ( Xicotes e gemidos de minha mãe, na dança, no batuque, escuto a voz de Oxalá.)
Nordestino ( Passa boi, passa boi-bumba, dançam os chamados de mulambos, gritam os pardos em cima dos galhos.)
Negro e Índio (
Subserviente
Escravo de seus desejos inferiores
Receoso em sua própria natureza
Esconde-se numa casca
Fingindo não ter sentimentos
O medo o devora
As palavras saem como farpas
Escondendo suas fragilidades
Teorizando o quantitativo de mulheres que os rodeia
Poderosas ela(s) sempre foram
Mas agora são mais que necessárias
São a causa para a mudança planetária
Iluminando mais, amando mais
Cocriando amor e não guerras
Produzindo livros e sabedoria
E não armas
Propagando o bem
Por hora, pergunto-me onde estão os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade...
Por que vivemos ainda nesta sociedade desigual de direitos?
Mulher, reconheça o seu valor e a sua importância!
Vamos à luta, não luta armada, mas com a mente blindada para qualquer tipo de ignorância que possa surgir neste caminho.
Abraço fraterno,
Organização Caminho da Vida
Soror Rosacruz, Jacilene Arruda.
Aprende a esperar o momento exato para receber os benefícios que reclamas. Não seja escravo do passado e de pensamentos negativos. Sedes firme em tuas atitudes e perseverante em teus ideais.
Sejamos senhores da nossa língua para não sermos escravos das nossas palavras . Palavras maliciosas jogadas ao vento podem transformar-se em navalhas afiadas , prejudicar o outro e ou voltar contra nós mesmos.
Profª Lourdes Duarte
Ou conhecemos nosso próprio eu
Ou vivemos escravos do tempo...
Na ampulheta da vida resta pouca areia.
Todo mundo esta viciado em alguma coisa para conseguir seguir enfrente
Todo mundo é escravo de alguma coisa
