Trabalho Escravo

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Não sou descendente de escravos. Eu descendo de seres humanos que foram escravizados.

Não se apegue aos bens materiais.
Não se faça deles escravo.
Os bens que a Providência lhe concedeu possuir devem ser usados para a sua subsistência, a conservação de sua saúde e até para o seu conforto material, é claro. Para isso você trabalhou.
O que não é possível é que em outra coisa você não pense mais, a não ser em possuir bens materiais, como se não houvessem outros valores mais importantes e essenciais.
Lembre-se de que os bens que temos a morte os consome; o bem que fazemos o Céu retribui.

A história do homem é uma luta contra tudo que o torna escravo.

⁠Percebi que, por dinheiro, as pessoas podem se tornar escravos.

Melhor morrer lutando pela liberdade que viver como um escravo

O escravo que mata o senhor, seja em que circunstância for, mata sempre em legítima defesa

⁠Você tem muitos escravos, mas poucos guerreiros.

⁠José acordou Escravo e foi dormir Governador.
Em 24 horas Deus pode mudar tudo.

Aquieta-te.. já fui refém das tuas palavras... hoje quero que sejas escravo dos meus atos..

É fácil virar escravo das ideologias, elas nos fazem crêr que seus dogmas são frutos do nosso próprio pensamento, tornando-nos militantes dos interesses de quem as criou.

⁠A desobediência é o verdadeiro pilar da liberdade. Os obedientes serão escravos.

⁠"O vaidoso é escravo dos seus admiradores".

⁠humanos se unem para escravizar um outro humano, mas não se unem para liberta-lo?!

Inserida por 4b1m43l

⁠“No mundo, especialmente no hemisfério Sul, quanto menos condições maior é a prole, se criam MONSTROS. Parideiras crentes ou funkeiras , pré-adolescentes , engravidam objetivando o Escravismo. Faltam Filhos De Mãe e sobram filhos de Parideiras.”

Inserida por henrique_mdv

Se um dia eu vencer. E quando eu vencer não vou lembrar de quem não lembrou de mim!

Inserida por alex_silva_15

Ostentação é o ato ou efeito de ostentar, quer dizer “apresentar” ou “mostrar” num sentido exibicionista, estando ligado ao orgulho, à presunção ou simplesmente à vaidade. É o ato de alguém que exibe as suas "riquezas" ou as suas próprias "qualidades", sublinhando a importância de algo que tem, que fez ou que é. Em boa parte dos casos acontece para retirar o foco de atrativos inexistentes.

Ostentação é uma palavra que tem origem no termo em latim ostentatio, que significa exibição vã ou inútil. Uma pessoa que recorre à ostentação é muitas vezes conhecida como afetada ou fútil.

Quem tenta ostentar com bens e atitudes que financeiramente não pode manter, acaba se tornando escravo da sua própria futilidade.

Não é tão simples assim...

Meu compromisso não é tão simples como me vestir e cantar aos orixás. Não se resume em uma simples festa e jamais se interrompe além das paredes do asé.
Meu compromisso vai além de iniciar um Yawò, um Ogã ou uma Ekedji.
Meu compromisso é com o Tempo que passa pelos vãos de nossos ouvidos e coração.
Meu compromisso é com a dor de nossos ancestrais envoltos em pesadas correntes, dentro de seus cativeiros.
Meu compromisso é com nossas princesas e príncipes que morreram nos porões dos navios negreiros.
Meu compromisso é com o suor e o sangue das chibatas.
Meu compromisso é com o medo de tantas etnias acorrentadas e massacradas na África.
Meu compromisso é de honrar a coragem dos nossos antepassados em manter viva crença nos Orixás e na força da natureza, mesmo com o laço mortal da forca em seus pescoços.
Meu compromisso é com Zumbi do Palmares e sua incansável luta contra o açoitamento dos seus.
Meu compromisso é de alguma forma valorizar todo sofrimento que deu força para nossa crença resistir até os dias de hoje.
Meu compromisso é na contribuição e na transmissão segura dos adurás e fundamentos tão protegidos com dor e sangue dos nossos Reis e Rainhas do Cativeiro.
Meu compromisso é com a fé inabalável e por consequência da humildade dentro e fora do asé.
Meu compromisso é com Olorum, Orumilá, Oduduà e todos os Orixás.
Meu compromisso não é agradar ninguém e sim manter viva e forte a luz de nossa fé.

Sistema

Mais um dia o sol nasceu e se pôs
Na minha triste vidinha
Mais um dia me droga a vida
Bebidas, cigarros e cocaína
Não preciso de nem uma fotografia
Para me lembrar quem eu sou
Sou escrevo do sistema
Pedra que consome a mente e o corpo
Não salva a alma não devolve a minha calma.

Mais um dia o sol nasceu e se pôs!?!

( Obs: Apenas um Pensamento para refletir )

Confronto de direitos
“É preciso partir da afirmação óbvia de que não se pode instituir um direito em favor de uma categoria de pessoas sem suprimir um direito de outras categorias de pessoas. O direito a não ser escravizado implica a eliminação do direito de possuir escravos, assim como o direito de não ser torturado implica a eliminação do direito de torturar. Esses dois direitos podem ser considerados absolutos, já que a ação que é considerada ilícita em consequência de sua instituição e proteção e universalmente condenada. Prova disso é que, na Convenção Européia dos Direitos do Homem, ambos esses direitos são explicitamente excluídos da suspensão da tutela que atinge todos os demais direitos em caso de guerra ou de outro perigo público (cf. art. 15 § 2). Na maioria das situações em que está em causa um direito do homem, ao contrário, ocorre que dois direitos igualmente fundamentais se enfrentem, e não se pode proteger incondicionalmente um deles sem tornar o outro inoperante. Basta pensar, para ficarmos num exemplo, no direito à liberdade de expressão, por um lado, e no direito de não ser enganado, excitado, escandalizado, injuriado, difamado, vilipendiado, por outro. Nesses casos, que são a maioria, deve-se falar de direitos fundamentais não absolutos, mas relativos, no sentido de que a tutela deles encontra, em certo ponto, um limite insuperável na tutela de um direito igualmente fundamental, mas concorrente. E, dado que é sempre uma questão de opinião estabelecer qual o ponto em que um termina e o outro começa, a delimitação do âmbito de um direito fundamental do homem é extremamente variável e não pode ser estabelecida de uma vez por todas.”
Norberto Bobbio, in A era dos direitos

o erro que mais apontamos nos outros é justamente aquele que mais nos incomoda,pois é dele que somos escravos.