73 frases de trabalho que vão te inspirar a alcançar o sucesso

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Gente honesta não tem ética, tem caráter, bom caráter.

Inserida por reconceituando

Pessoas de bom caráter não têm ética, têm autenticidade, honestidade e coragem.

Inserida por reconceituando

Minha intenção é não ter ranço de ninguém, mas alguns parecem me desafiar.

Inserida por reconceituando

⁠Cada um tem um rítmo natural. Mas, todos os dias, quase todo mundo é forçado a sair do seu rítmo. Eu procuro sempre seguir o meu rítmo, independente de qualquer rítmo. Não sei viver acelerada, ponto.

Inserida por reconceituando

⁠Trabalhar é que nem beber, vc não gosta de bebida alcóolica, vc gosta é do efeito que ela lhe provoca.

Inserida por reconceituando

⁠Pessoas movidas pelo dinheiro não sossegam, porque não há nada, além do dinheiro, que as faça alcançar a paz de espírito, nem mesmo momentaneamente. E geralmente fazem qualquer coisa por dinheiro, sem se importar com os outros, como é o caso do avarento, ou do corrupto, por exemplo.

Inserida por reconceituando

⁠Gostar é diferente de se acostumar.

Inserida por reconceituando

⁠Na frase: “Eu adoro trabalhar!”, o sujeito é mentiroso, é louco ou é corrupto?

Inserida por reconceituando

⁠Espero que os seus objetivos façam mais sentido do que a sua luta.

Inserida por reconceituando

⁠Não é "problema de relacionamento"; o problema pode ser o azar de só se deparar com gente de mau caráter.

Inserida por reconceituando

⁠Não é problema de relacionamento; o problema pode ser apenas o azar de se deparar com gente de má índole. Às vezes, é preciso mudar de tática: aprender a reconhecer sinais de alerta e sair fora o quanto antes.

Inserida por reconceituando

⁠Certos “líderes” não têm capacidade de resolver conflitos, são eles próprios os conflitos.

Inserida por reconceituando

⁠Se sua faxineira for de ouro, não a explores completamente.

Inserida por reconceituando

Existem as fakenews da imprensa, da rede social, ditas oralmente e documentalmente. Os dois grandes males do século são o relativismo moral e a desonestidade intelectual.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠VOCÊ NÃO É UMA MOSCA

Vivemos em uma era, onde tudo é relativizado ou facilitado, com um discurso palatável e macio. Essa é a parte que eu dou o nome de "geração mosca", pois a mosca é comunista, quer encontrar tudo pronto, ela não produz nada, a mosca ama fezes.
É uma babona, não tem dentes nem garra, só sabe lamber. E o pior, onde vai, ela contamina, é perigosíssima pela quantidade de bactérias que carrega. Outro detalhe, ela come e vomita imediatamente, para depois comer líquido e por seus ovos.
Já a abelha precisa trabalhar, e trabalhar muito.
Não é como a come-bosta da mosca.
A vida da abelha é muito mais difícil que a da mosca.
A abelha vai colher o pólen das flores, levam para a casa e, lá, produzem o mel.
A mosca vive no máximo 50 dias, mas a média é de 25 dias.
Já a abelha vive 80 dias e, se for abelha-rainha, pode viver até 2 anos, 1450% a mais que a lambe-bosta.
Então, não perca seu tempo tentando explicar a "moscas" o quanto mel é melhor que cocô.
Produza, trabalhe, faça seu mel e se junte a outras abelhas. Pare de andar com lambe-bosta. Essa turma não quer nada.
Você é uma abelha 🐝, não uma mosca.

Inserida por SergioJunior79

O que são os sonhos?

Todos nós temos o privilégio de sonharmos acordados, prolongando com legitimidade esses sonhos permanentes durante a nossa eviterna existência, de tal modo que é quase consensual a excelência que damos ao verso de António Gedeão que nos diz “que o sonho comanda a vida…”, mesmo tendo em conta os muitos momentos menos bons passados no aperto da nossa caixa torácica, e sem divulgarmos para quem quer que seja essas nossas constrições afectivas ou sociais, restando-nos o alimento luminoso dos nossos sonhos, esses sonhos que nos sustentam, sonhos deitados ao acaso pelo acaso que têm, sonhos cevados por uma incerteza tão fascinante quanto bela.
Mas além desses sonhos em estado cônscio, similarmente temos sonhos durante as horas em que estamos a dormir, outros sonhos, sonhos mais puros, mais misteriosos, geridos por uma força e por uma energia que nos ultrapassa completamente, comandados por tudo menos pela nossa livre vontade, superentendidos por uma batuta quase do tamanho do mistério de Deus, - que sonhos são esses? Nesses sonhos sonhados em suposto repouso, sonhamos passagens que não gostaríamos de passar, coabitamos em sonhos com pessoas que desconhecemos, vamos a lugares que nunca tinham chegado sequer à nossa imaginação, viajamos para épocas remotas e vindouras, sonhamos estes sonhos desde crianças, sonhamos sem entendermos o que estamos ali a fazer e por que motivo fomos até ali, sonhos que gostaríamos de sonhar outra vez sem direito a repetição, sonhos que dispensávamos da nossa boa vontade e nos calham na ementa dos sonhos, sonhos que nos acompanham ao longo da vida, ano após ano, desde sempre.
E acima de todos os sonhos, situam-se os sonhos que nos servem de prenúncio para acontecimentos futuros, tal como sonharmos uma ocorrência antecipadamente e que se transforma num acontecimento que nos ocorre depois, com um rigor irrepreensível e perturbador. Não vou entrar em detalhes nem em pormenores sobre os sonhos que já tive dessa dimensão intrigante, assim como suponho que muitas outras pessoas terão esses mesmos sonhos, uma prova fidedigna de que não somos apenas a vida e o corpo que conhecemos de nós, como muitos nos tentam fazer crer, - estes sonhos vão muito além da nossa compreensão e do nosso entendimento sobre esta nossa vida. O que são os sonhos, afinal?

Inserida por AntonioPrates

⁠Vindima à do Pinto, meu Deus, que alegria,
naqueles castelos de belos lugares,
do branco e do tinto, Foupana e Judia,
mais a fortaleza que há nos Vilares.

O trabalho é duro, compensa-me a alma,
feita destes bichos de todas as cores,
e então, o futuro apressa-me a calma,
trabalho em caprichos de calos e dores.

Depois azeitona, na encosta das Boiças,
em grande algazarra, sem deixar um bago,
e na mesma zona, nas mesmas retoiças,
peguei na guitarra, fui pra São Tiago.

Voltei ao lugar onde fiz a vindima,
com mais oliveiras vestidas de preto,
não tive vagar de fazer uma rima
às malas bonitas e ao rancho completo.

Atiro-me à poda, contente nas provas,
deixo as esperas, perto da De Moura,
tiro a roupa toda, deixo varas novas,
e afio as quimeras da minha tesoura.

Se fui aos arames, guardei as ressacas
de tantas preguetas e pregos aos berros,
com velhos ditames desse bate-estacas,
bati, sem caretas, o aperto dos ferros.

Sem sombras à vista, um sol desalmado,
pelo campo agreste, caminho à vontade,
não há quem resista a este telhado,
que em nada se veste, nesta liberdade.

Faço o que ninguém aqui quer fazer,
levanto a enxada a dois metros de altura,
e vou mais além, onde o patrão quer,
desde madrugada, nesta vida dura.

Tanta poda verde, meu Deus, o que é isto?
Perto de Arraiolos, Arcos e Estremoz,
só ganha quem perde, e eu não desisto
destes protocolos com mais de dez nós.

Coitados dos alhos, perto de Fronteira,
quando me viram, ficaram espantados,
meti-me em atalhos, junto à ribeira,
e ficaram três foitos ali atascados.

A vida é dos fortes, que aqui se alimentam,
sem medo ou receio destes dias maus,
benditas as sortes, as sinas que aventam
um homem no meio de quarenta graus.

Na fruta madura, alimento as queixas,
subo o escadote, meto mãos à obra,
em grande aventura, apanho as ameixas,
fazendo um pinote com força de sobra.

Nesta comunhão, sem logro, sem preço,
passei mais um ano, vivido a retalho,
e pra ter o pão que também mereço,
só peço saúde, respeito e trabalho.

Inserida por AntonioPrates

⁠Leis Universais

Em tempos de guerras interiores, acabamos não percebemos o que deveríamos. Vivemos alheios aos acontecimentos. Alheios a vida. Alheios ao agora. Por estarmos sempre vivendo no futuro, não vivemos o presente. E por não entender as leis universais deixamos passar as pequenas coisas que o presente nos oferece. Tememos o básico por medo e a felicidade que tanto almejamos se encontra alojada ali. Por buscá-la em outros lugares, ficamos a mercê num caminho sem perspectiva.

Manter o equilíbrio para encontrar a tal felicidade é difícil. Não fomos educados e nem preparados para isto. Por não estarmos preparados, não queremos passar trabalho, buscamos o que a nossa personalidade acha mais fácil e o mais fácil, não nos leva aonde gostaríamos. Percebemos então, que estamos patinando no mesmo lugar, faz tempo. Sem entender, vivemos buscando, e esta busca se torna cansativa e sem êxito. Somente entendendo as Leis Universais e os seus sinais é que poderemos sair vencedores nessa jornada.

Inserida por Rita1602

⁠Escrever é uma Profissão

Minha mãe sempre me pergunta:
- Quando vais terminar de escrever?
- Nunca. Respondo

A escrita fez de mim morada. Se eu não conseguir colocar para fora, morrerei. Escrevo porque preciso. Escrevo porque é o meu alimento. Escrevo porque tenho necessidades urgentes. Escrevo porque ser escritor também é uma profissão.

Outras pessoas me perguntam também:
- Não estás aposentada?
- Sim. Respondo. Mas, tenho o outro trabalho que é o de escrever.

Mesmo que muitas pessoas não levem a sério a escrita, eu considero um trabalho. O meu trabalho. A minha profissão. O meu refúgio. A minha casa. A minha fuga. O meu remédio. A minha cura. É nas entrelinhas que coloco pra fora todas as minhas angústias, meus medos, minhas loucuras e meus devaneios e as minhas necessidades.

Mesmo que eu não tenha que cumprir horários como uma empresa. Mesmo que eu esteja em casa. Não tenho hora para escrever. É como se eu estivesse de plantão 24 horas por dia. Quando a inspiração vem tenho que estar preparada para recebê-la. Então, ser escritor é uma profissão sim e não adianta dizer o contrário.

Agradeço a Deus todos os dias pelo presente que ele me deu. Se a escrita não existisse na minha vida eu estaria morta. Então, vivo porque para eu poder existir preciso urgentemente escrever.

Inserida por Rita1602

⁠Guarda cada palavra como quem coleciona recibos de um teatro mal ensaiado — um dia, a bilheteria vai fechar.

Inserida por mauriciojr

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