Tolerância
Se você não precisa de homem pra poder comer, andar e respirar, não faz sentido nenhum você tolerar todas essas coisas. Pensa nisso querida.
Quando é amor ? Ah, a gente tolera, perdoa, muda, espera e suporta até o insuportável, só não desiste.
À tolerância é uma plantinha tenra que necessita ser cultivada constantemente e alimentada pelo amor.
Obrigada, inimigo, por me ensinar uma coisa que você dificilmente conseguirá aprender... A tolerância. Porque pra ter tolerância, requer paciência e persistência e se você tivesse isso certamente não seria meu inimigo.
A sua ânsia em me prejudicar é maior do que a "ância" do seu tolerar.
Às vezes o melhor lado da pessoa ela demonstra para estranhos, a pessoa é tolerante com o desconhecido, tolerante com colegas de trabalho, engole sapos com o chefe, engole bois com meio mundo, Mas...
Em casa eu grito, xingo, humilho, me revolto. Com os meus eu não consigo me calar. Com os meus eu não engulo sapos. Com os meus eu não sei contar até 10. Eu sou agressivo, sou mal-educado, sou irônico, sou sincero ao extremo, sou eu. Se o vizinho põe o som nas alturas eu posso reclamar entre os familiares por está ouvindo aquele brega mas não vou brigar, mas se meu irmão põe o som alto, aquele brega não entra na minha garganta e se preciso for quebro até o mini sistem.
Estranho Né! A gente magoa quem está próximo, nos acolhendo, nos amando, nos apoiando, a gente trata bem ou aguenta pessoas que não quebram nem a unha por nós, que talvez nem nos ache qualquer coisa, talvez isso aconteça porque fora de casa existe um holofote te olhando e dentro de casa ninguém está vendo. Fora de casa você é julgado e apedrejado, dentro de casa você é compreendido. As pessoas se sentem seguras suficientes para fazer com os outros o que quiser porque não é politicamente correto ter raiva do pai, da mãe, do irmão, da irmã, não é politicamente correto sentir um amor imenso por um amigo em detrimento ao amor morno por qualquer familiar seu. E aí todo mundo vive e sobrevive como se o amor fosse uma mágica que não importa o que aconteça ele sempre existirá, como se o amor não merecesse ser cultivado.
Uma relação exige dedicação, abdicação, respeito, tolerância, companheirismo, amizade e sinceridade e não uma tentativa de mudar alguém; a relação é a sabedoria de manter um elo que você pode manter muito forte durante muito tempo ou despedaçar facilmente em um curto espaço de tempo.
É difícil ter que viver em um "corredor" de expectativas e ainda ter paciência para tolerar as frustrações geradas quando se sai, ainda que minimamente, do mesmo.
Tolerância não implica, meramente,
em suportar as indelicadezas alheias
mas, em compreender que quem as comete
nem sempre dispõe de clareza suficiente
para aceitar sua cota de responsabilidade
na construção do que chamam de
"TOLERÂNCIA MÚTUA"
Cika Parolin
Resolva eventuais conflitos o mais rápido possível: tolere, releve, perdoe. A nossa hora derradeira é incerta, e quando ela chegar é melhor que haja paz.
Quem é humilhado sempre será o mais forte,
que tem força e paciência de tolerar, a fraqueza do humilhador.
que se sente mais forte quando está se humilhando.
Uma mentira piedosa ou uma que busca oferecer consolo nunca serão toleráveis. Mentira é mentira e ponto final. Não temos o direito de agir de modo a ponto de pensar que a outra pessoa não seja forte ou não merecedora de conhecer a verdade. A verdade sempre será mais significativa, pois a partir dela muita coisa pode ser feita e mudanças de rumo tomadas. Nada de piedade nesse caso. A verdade pode doer, mas ainda assim é a verdade e isso não pode ser mudado.
Entre um trago e outro no beco, sob os olhares dos tolerantes, dos que acreditam que podem nos salvar, mas ignoram que sobre esses telhados travam-se batalhas apocalíptica; os projeteis sibilam na madrugada como um aviso, até que um ou outro corpo jaz inerte e ensanguentado. O mal está bem armado e equipado; fala suave, manso e sereno em nome da paz.
Sobre os telhados os espíritos vagueiam invisíveis e insaciáveis em busca de vítimas, mas a fumaça delineia seus vultos maquiavélicos arquitetando o mal.. Entre um trago e outro as luzes que pontilham a colina são referencias para os males de uma sociedade injusta. Durante todo dia a turba caminhava como uma manada de búfalos enlouquecida, mas até mesmo a loucura tem seus momentos de temor e lucidez; calaram diante de um batalhão seus gritos de ordem ou de desordem; na verdade são imbecis comandados por uma oposição sequiosa de poder. Pensam que fazem a história. Entre um trago e outro nos becos das favelas, a juventude definha nas suas alucinações; uma fuga louca de uma realidade cruel e implacável, o que não deixa de ser um sinal apocalíptico. A rapaziada “esperta” acende seus cachimbos, cheira seu pó, tem sua alucinação; os projeteis sibilam na madrugada, é uma troca de satisfação de lado à lado; tudo dentro da normalidade. É a normalidade; quem quer saber disso, o que importa é o poder.
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