Tolerância
A não aceitação das diferenças torna o mundo um lugar horrível. Quem aceita isso é civilizado. Quem não aceita isso é bárbaro. Pode falar dez línguas, continuará sendo um bárbaro.
(Na palestra Tolerância Ativa)
A não aceitação das diferenças é problema tanto patológico como baixa inteligência e falta de caráter. Ou uma combinação das três coisas. O fundamentalismo não precisa ser ‘falta de caráter’. Eu ainda acho que se pode educar para a Tolerância Ativa.
(Na palestra Tolerância ativa)
Respeito e tolerância: duas palavrinhas que, quando bem vividas em relação ao próximo, fazem um bem danado e são ótimas maneiras de manter bons relacionamentos.
Compreender a si mesmo requer paciência e tolerância. O “Eu” é um livro de muitos capítulos que não podem ser lidos em um único dia. No entanto, quando você começar a ler, deve ler cada palavra, cada frase e cada parágrafo, porque neles há indícios da totalidade. O princípio é, em si mesmo, o fim. Se souber ler, poderá encontrar a mais alta sabedoria.
''Não permitir que ninguém roube sua brisa, sua serenidade, consiste em tolerar, quando você não é tolerante as coisas se levantam da terra como poeira que arde os olhos.Quando você é tolerante as coisas começam a cair do céu, como a chuva que bate e leva toda poeira.''
A diversidade promove a tolerância. Quando você não encontra pessoas diferentes, não percebe coisas, não percebe o quanto tem em comum com elas.
Há limite para tudo, paciência, bom humor, compaixão, principalmente nível de tolerância para determinadas coisas. Afinal, apesar de sermos todos fortes, acima de tudo somos seres humanos e uma hora tudo acaba!
A tolerância não é sobre ter crenças. É sobre como as suas crenças te levam a tratar as pessoas que discordam de você.
A melhor coisa que você pode dar ao inimigo, é o seu perdão.
Ao adversário, sua tolerância.
Ao amigo, sua atenção.
Ao filho, bons exemplos
Ao pai, sua consideração,
À mãe, comportamento que a faça se sentir orgulhosa
A todos os homens, caridade
A você próprio, respeito.
Não sou inútil, não tolero pessoas fúteis. Gosto do simples. Gosto de ficar sozinha. Também amo as pessoas! Gosto de entendê-las. Não sinto o ódio. O ódio é a inveja frutada. Sinto raiva. Amo a liberdade!
Viva a liberdade!
Convivência é um exercício diário de autoconhecimento onde você descobre seu nível de tolerância, respeito e compreensão.
Menos conhecido é o paradoxo da tolerância: tolerância ilimitada leva ao desaparecimento da tolerância. Se estendermos tolerância ilimitada até mesmo para aqueles que são intolerantes, se não estivermos preparados para defender a sociedade tolerante contra a investida dos intolerantes, então os tolerantes serão destruídos, e a tolerância junto destes.