Todo Sopro que Apaga uma Chama Reacende
No profundo mar de solidões do peito, existem medos que te tornam vulneráveis, os seus olhos percorrem seus medos em pontes imagináveis.
Um brilho no horizonte de uma frase indecisa, as sombras sobem o monte em terras que homem não pisa, no pergaminho encontrei saudade e também flores pela manhã, ao brotar de uma semente ou no sabor de uma maçã.
Não gritei esperando que me escutassem, apenas que me sentissem, no romper da nova aurora, apavora quem está no escuro, na luz apagada de um quarto fechado com um pensamento mais maduro, maduro para acreditar que as flores nascem no verão e morrem no outono, no horror da morte fria, leva vida e tira o sono. Sem dono o amanhã nasce com plano de mudar mais uma vida de um jovem se espressando, jovem talvez na idade, tola é fraca maturidade. Amuleto dos sete sonhos me mostraram a verdade, através de um pesadelo seja sonho ou o que for, nada irá mudar o mundo se não o tal do Amor.
Ser Humano
Um dia haverá por certo, em que nada
do que vivido por nós foi, restará.
Alguém, só saudades terá, a vida
como sempre continuará.
O tempo, a quase tudo apaga e desse
quase, algo distante ficará.
O de um querer vivido por inteiro
de um ser amado, que se foi primeiro.
A saudade, profunda e mortal de quem ficou.
Assim somos nós nesta existência, trabalhadores
de searas imensas, de amores muitos, e de um querer
profundo.
Cidadãos do mundo. Simples seres humanos,por excelência.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Passo meu tempo escrevendo
Tudo que penso
Mas nunca criei um elenco
Com autores dizendo
Que não existe tempo
Para correr a trás de quem não está lhe vendo
Como sempre vivem dizendo
Quem é visto é lembrado
Por isso procuro marca-los
Com pensamentos e poemas criados
Por que sei que nem o tempo pode apaga-los.
Não se apaga o que é indeletável, eterno; não se apegue a tudo que é efêmero, e se esvai como areia entre os dedos.
A essência é como fogo, necessária... mas cuidado ao não alimenta-la, assim como o fogo, ela apaga.
Apaga que dá tempo!
Por errar em todos nós ter caber;
Não serve pra a gente se desculpar;
Daí que bom haver um apagar;
Na rede pra a gente a errar inverter!
Inverter enquanto a um errar der tempo;
De a: o tal tornar em tudo menos tal;
Pois por não passarmos de um animal;
Às vezes vemos no errar, alimento.
Alimento visto pra a nós dar fama;
Embora tantas vezes ilusória;
Se não tiver em razão bom sustento!...
Daí apagar erro se der tempo;
Transformará a derrota em victoria;
Como a desculpa a um mal tão bem dá cama.
Porque a educação e a humildade são muito bonitas, se para teu azar, na rede alguma vez errares, não exites em pedir desculpas, nem em apagares tal errar!
incrível como existe certas coisas que o tempo parece não afetar.
Aquela dorzinha no peito, aquele desconforto no coração, ao te ver,como é vívida e forte.
O tempo não apaga nada, apenas enterra; e o que foi mal resolvido sempre encontra um jeito de ressurgir.
O tempo não apaga e nem cura, por maldade ou talvez compaixão ele apenas estende um véu sobre a memória, um véu que de tempos em tempos pode ser erguido ou retirado
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