Todo Sopro que Apaga uma Chama Reacende
Se a sua esperança acabar, eu serei a chama acesa, a que nunca se apaga, a porta de escape que a levará ao paraíso.
Por amor... Vou...
Na vastidão do meu peito, arde um fogo incansável,
A chama que não se apaga, meu amor inabalável.
Persisto, insisto, em cada gesto, em cada olhar,
Mesmo quando o mundo insiste em nos separar.
Mas há um ponto, um limite, onde a dor se torna mestra,
E o amor, tão profundo, encontra a sua aresta.
Não é desistir, não é fraqueza, é um ato de proteção,
Prefiro sofrer só, a ver teu coração em aflição.
Pois amar não é só insistir, é saber a hora de parar,
É ter a coragem de, às vezes, soltar.
Não por falta de vontade, mas por puro amor,
Para que tu não conheças o peso da minha dor.
Então, nesta despedida, não vejas abandono ou fraqueza,
Mas o mais puro gesto de quem te ama com grandeza.
Se sofro sozinho, é por amor, não por fraqueza ou desdém,
Porque te amo tanto que prefiro ver-te bem.
Ritual de Entrega
Apaga as luzes.
Acende a vela.
Sente o calor da chama e diz meu nome em silêncio.
Desnuda tua pele como quem se despe da razão.
Fecha os olhos.
Imagina minha voz guiando teus desejos.
Passa os dedos onde minha boca estaria.
Devagar. Obediente.
Cada toque é meu comando.
Cada suspiro, tua oferenda.
Sussurra: "Sou tua."
E deixa que o feitiço te leve.
Porque agora, és minha
no corpo, no querer…
e no prazer que só eu desperto em ti.
“A zona do “morno” é o espaço onde a alma adormece, onde a chama da autenticidade se apaga. A escolha pela autenticidade é o despertar da vida que clama por ser vivida em toda a sua intensidade.”
Te amo filha
Amor de filha é luz que não apaga,
É chama que aquece, é brisa que afaga.
Nos olhos dela, vejo o meu mundo,
Um sentimento puro, eterno, profundo.
É sorriso que cura qualquer dor,
Palavra que embala com tanto amor.
Nas mãos pequenas, um toque divino,
Que guia meu passo e traça o destino.
Amor de filha é um presente da vida,
É alegria que jamais será perdida.
Seu abraço é porto, seu riso é canção,
Sua existência é minha inspiração.
Com ela aprendi a força do amar,
Um elo que o tempo não pode quebrar.
Amor de filha é bênção dos céus,
Um pedaço de mim, reflexo dos meus
Essa chama que arde no peito não cessa, o fogo que arde na igreja não apaga. Derrama tua glória, o azeite transborda. Estou me embriagando da tua Shekinah.
Insistentemente vivo
Como a brisa que passa,
E a chama que se apaga,
Sinto minha essência se esvaindo,
O tempo, cada vez mais curto,
Tudo que me resta é a vida.
Tentei nela,
Tentei resistir a ela,
Mas a vida, em mim, insiste.
Corre em meu peito,
Como um rio que não seca,
Mesmo quando a maré parece recuar.
Em cada suspiro, há um eco distante,
Uma promessa não dita,
De que, apesar do fim iminente,
A vida, teimosa e incessante,
Segue, como quem não quer partir.
Como se fosse imortal,
a morte não me alcança,
Mesmo olhando,
dia após dia, nos olhos dela.
Contemplo a beleza do fim,
sem nunca a encontrar.
Sou como aquele cuja alma clama por descanso,
Mas Deus, em Sua ironia divina, me nega essa paz,
E, em vez disso, vida, e mais vida.
Vivo agora sabendo que poderia ir,
Mas permaneço, sem medo, sem censura.
Respeito apenas aquilo que, de fato, me faz sorrir.
Tudo o que antes era sombra agora é como correr no escuro,
E a vida que outrora não desejava, transborda em mim.
Uma promessa que o tempo sussurra baixinho,
E assim, danço à beira do abismo,
Sem mais temer a queda,
Mas celebrando a leveza do voo.
Se a morte não me acolhe,
Que seja então a vida,
Com tudo o que ela tem a oferecer,
Até que eu me perca no riso,
E, por fim, o destino me abrace.
Ruisdael Maia
No vazio, no próprio esquecimento, não é a vida a última chama que se apaga, é sim, a dor, fiel amiga a manter-se de mãos dadas contigo até o nada.
Com Jesus ao meu lado, tenho fé e esperança, carrego no peito a chama que não se apaga.
Cada passo é um grito contra o impossível, guiado pela graça que sustenta meu ser.
O céu não é apenas altura; é o clamor da alma, a esperança que renasce, mesmo em meio à escuridão.
Ilusão de Rédeas
Grito crescente, chama que não se apaga,
ferida que não cicatriza, voz que nunca suaviza.
Tempestade nascida de frestas venenosas, gota a gota,
onde se encontra um mundo cúmplice em sua indiferença?
Não sou dono dele, nem ele de mim, apesar da conexão sem fim.
Cada golo invisível de risos persistentes,
carregado do simples fardo fácil de engolir,
compreendendo-se como entendendo-se porquê: o fogo que chama por nós.
Algoritmos e estatísticas que subirão de encontro com o próprio sistema,
rédeas do controle, nascidas de sede que nunca é saciada.
Sozinha estará, assim permanecerá.
Controle é uma mera ilusão.
Corações sem alma, sozinhos acabarão.
Não adianta virar
o rosto que nos
teus poros sei
tornei-me chama
que não se apaga,
e sou o Exército
de uma pessoa
que não se rende.
O amor o tempo
todo tem feito
governo em nós
acima das luas,
e muito além
dos solstícios
eis-me rebelião
sedutora e em
ti sou ocupação.
Com o mistério
dos teus olhos
para nós tenho
feito estratégias
cheias de amor
que você não leu:
com fortaleza
o meu amor é teu.
Você disse que
sempre me viu
como os seus,
dos olhos meus
uma lágrima
de amor floriu
e o coração
se fundiu ainda
mais doce ao seu.
Com o silêncio
mística e rito
o peito indômito
está batendo,
e o teu peito
não esquece
jamais do seu,
sei que és meu.
O amor está
acontecendo,
tu pode ir e sei
que sempre
volta no giro
veloz do mundo
o amor nasceu,
abriu as portas,
e nos surpreendeu...
Ó Igreja, desperta e vê!
O desprezo apaga a chama,
Mas onde reina o amor de Cristo,
A unidade sempre clama.
Quando chove, eu não corro. Me deixo molhar.
Eu deixo escorrer sobre mim águas que já habitaram essa terra
águas que em outro rosto passearam, conheceram outras faces
se embaraçou em um sorriso e se desfez ao chegar no chão, para que logo voltasse a habitar em outra nuvem e vinhesse de novo a cair em outros seres.
Quando chove, eu não corro. Me deixo molhar
Assim quem sabe posso pensar melhor, posso rever meu dia
possa acerta meus erros, possa me orgulhar nos acertos
possa ter um novo começo.
Quando chove, eu não corro. Me deixo molhar
Ninguém entende ao passar, não e preciso entender
e preciso sentir e preciso viver.
e quando sinto gotas frias invadirem minha vida, não e de desespero que olho para o céu
e de agradecimento somente assim sei que estou vivo, somente assim sei que ainda a motivos para se sonhar.
Quando chove, eu não corro. Me deixo molhar
mesmo com pressa, eu não evito de me envolver
e dessa forma ninguém pode ver, quem com simples gotas de chuva
estão as minhas lagrímas. Não que elas sejam preciosas, são só lagrímas
mesmo assim quando chove, eu não corro. Me deixo molhar
Sinto que vale a pena cada segundo, só em sentir a brisa me levar...
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