Todo Amor Precisa ser Alimentado
Aprendi a ser mulher de verdade
Não aceito mais que me esnobem
Não me humilho para ninguém
Não me permito ser apenas um pano de chão sem valor.
Não sou uma plebeia sem amor.
Aprendi a ser mulher de verdade
Não quero qualquer coisa.
Qualquer hora, de qualquer jeito.
Não aceito mendigarias de moleques.
Nem palavras que não mereço de machistas.
Não me exponho a qualquer feira.
Nem a qualquer museu.
Não sou Lua, nem sou Sol.
Não gosto que me compares.
Não faço o gênero qualquer uma.
Aprendi a ser mulher de verdade
Ando no salto.
Rebolo quando é preciso.
Beijo caliente...
E sorrio mesmo com ira.
Aprendi a ser mulher de verdade.
Digo não a muitos e sim para mim.
Não me permito ser ofendida.
Mal amada.
Nem refutada.
Se me queres, tem que ser assim.
Me dar a honra de uma princesa,
e a coroa de rainha.
Não sou só emoção.
Nem totalmente razão.
Aprendi a ser mulher de verdade.
Tem gente que usa tantas máscaras que acaba acreditando nas próprias mentiras e esquecendo quem realmente é.
Não crie expectativas nas ações dos outros,
geralmente nós nos decepcionamos... Faça o que tiver que ser feito e pronto!
O segredo é poder se encarar diante do espelho, olhar a si mesmo e saber que a sua parte está feita, a satisfação de ser, estar, concluir e sem esperar!
Ser feliz não depende de coisas e pessoas.
Ser feliz independe de fatores externos,
pois a verdadeira felicidade brota de dentro para fora,
não de fora para dentro .
A valorização do “ter” presente na conduta de determinados indivíduos os impede muitas vezes de enxergar o valor contido na simplicidade do “ser”, no "sentir", daquilo que o dinheiro não pode comprar. A partir do momento que a humanidade realmente despertar para algo além da superficialidade, sem precisar manter dualidade entre os seus semelhantes e o resto da natureza, haverá uma maior possibilidade de viver em harmonia com e tudo e com todos.
Meus conceitos mudaram. Acumulei experiências. Minha visão se ampliou. Tornei-me mais racional em relação à metafísica e mais passional em relação à vida. Fiquei loira... Mais loira do que queria a princípio, e me descobri na loirísse. Já não gosto de bronzear a pele, que se tornou suporte para as minhas tatuagens... Minhas marcas. Descobri o meu estilo, não que os anteriores não fossem meus. Estou me entendendo cada vez mais, e aprendendo a me distanciar do ideal que tentam fazer de mim. Eu não sou um ideal. Parei de tentar domar o meu cabelo. Parei de tentar domar o meu espírito. Dou satisfações à minha consciência, e ela é bastante severa comigo. Assumi o valor que os meus sonhos têm pra mim. Antes, o medo de que eles jamais se concretizassem me fazia fingir pra mim mesma que eu não me importava tanto assim. Descobri quais são os meus amigos verdadeiros, aqueles que eu vou levar pra toda a vida. Não que eu não vá descobrir novos amigos verdadeiros pelo caminho. Aprendi a não expor tudo, e acho que ainda exponho demais. Ninguém deve me conhecer como eu me conheço... Pelo simples fato de que eu não posso me revoltar ou virar as costas pra mim mesma, independente da situação. Qualquer outra pessoa pode. Você pode. Pisei em mundos alheios ao meu e, mesmo me sentindo alienígena, fingi pertencer. Entendi a importância de conhecer pessoas, mesmo que aleatoriamente. Entendi que deixar de conhecer alguém, pode significar virar as costas para uma oportunidade, para um possível futuro que teria algo a ensinar. Não que todos os meus hábitos antissociais tenham mudado. Eu ainda prefiro a companhia do meu iPod ou de um livro nos trajetos, mas abri uma exceção nos destinos. Eu ainda falo com voz de criança quando estou com as pessoas do meu convívio mais íntimo. Eu ainda sou bagunceira e ainda tenho crises de autismo. Minha memória seletiva ainda tem a péssima mania de jogar fora informações úteis e reter inúteis. Ainda amo ler, escrever, cantar, compor, dançar, jogar, rir, conversar, posar, fotografar, entre outras coisas. Aprendi a ver os dois lados da moeda... Toda moeda tem dois lados, e nem sempre o lado que traz felicidade traz também realização e vice-versa. Aprendi qual lado escolher. No final das contas, ainda sou a mesma, só que diferente.
Mas é como quando minha médica me contou a história daqueles dois irmãos cujo pai era um alcoólatra mau. Um irmão se tornou carpinteiro quando adulto e nunca bebia. O outro terminou sendo um bebedor tão mau quanto o pai. Quando perguntaram ao primeiro irmão por que ele não bebia, ele disse que depois que viu o que isso tinha feito ao pai nunca pegaria o mesmo caminho. Quando perguntaram ao outro irmão, ele disse que achava que tinha aprendido a beber no colo do pai. Então, acho que somos quem somos por várias razões. E talvez nunca conheçamos a maior parte delas. Mas mesmo que não tenhamos o poder de escolher quem vamos ser, ainda podemos escolher aonde iremos a partir daqui. Ainda podemos fazer coisas. E podemos tentar ficar bem com elas.
1. Controle seu estado emocional
“Tomamos as melhores decisões quando nos encontramos em um estado de empoderamento emocional. Nele, afloram os sentimentos de certeza, clareza, coragem e confiança”, diz. Para o palestrante, é necessário aprender a controlar o estado emocional e saber os momentos certos de entrar neste “empoderamento”.
2. Fuja das crenças limitadoras
Todo ser humano acredita que não é capaz de alcançar certos objetivos. “Pare de olhar para essas crenças e as substitua por crenças positivas”, afirma. Convença-se de que você é capaz de fazer algo que almeja, mesmo que pareça muito distante em um primeiro momento.
3. Foque em seus objetivos
Tenha uma visão clara da sua vida pessoal e profissional atualmente e em cinco anos. Defina as pessoas com as quais você deve se aliar para chegar ao objetivo e descubra o que você precisa aprender para tornar isso possível.
4. Estabeleça padrões altos
Todos têm uma quantia padrão de dinheiro que precisam ganhar em um mês ou em um ano. Porém, é comum que pessoas se autosabotem, pois estabelecem padrões de sucesso muito baixos. “Tenha sempre em mente que seus padrões devem estar fora da sua zona de conforto”, diz.
5. Siga as ‘regras’ do empreendedorismo
Falhe com elegância. Como empreendedor você vai falhar mais do que acertar. Minimize a dor de perder e o tempo perdido, e maximize as lições que aprendeu com o fracasso. “Não somos os erros do nosso passado. Somos os recursos que obtivemos com os fracassos. Falhe rapidamente e vença ferozmente”, diz Belfort.
6. Aprenda a fazer marketing
Desenvolva ao máximo suas habilidades com marketing, tanto offline quanto online e descubra seu público alvo. Esse processo não envolve apenas descobrir quantas pessoas você vai trazer para o seu funil de vendas, mas também qual a melhor maneira de trabalhar com elas para gerar renda.
7. Torne-se uma pessoa que ‘fecha negócios’
Tornar-se alguém influente e com grande poder de persuasão é vital para qualquer profissional. A habilidade de convencer outra pessoa nada mais é do que a transferência de uma emoção chamada certeza. Você deve ter certeza da qualidade de seu produto ou serviço e passar isso para o cliente.
Para assumir o controle de uma negociação, é necessário convencer o outro de que você é esperto e afiado nos primeiros quatro segundos de conversa. Para isso, seu tom de voz e sua linguagem corporal devem mostrar que você está entusiasmado com o negócio e é um especialista no ramo.
8. Estabeleça múltiplos fluxos de renda
Não cometa o comum erro de depositar todas suas fichas em apenas um negócio. “Seu principal objetivo deverá ser construir diferentes fontes de renda e aprender a fazer com que o seu dinheiro vire mais dinheiro”, afirma.
Ser mãe é sentir seu coração bater em outro corpo;
É ver parte de você nos seus próprios braços totalmente dependente;
É ver a transformação do seu corpo e ver em cada estria e celulite as marcas do momento mágico da maternidade;
É ver crescer, evoluir e materializar uma pessoa moldada com seus ensinamentos;
É não mais pensar só em você, é priorizar a vida que colocaste no mundo;
É perder noites de sono de preocupação pelo bem estar do filho;
É acreditar e torcer pela felicidade e sucesso do filho, quando nem ele mesmo acredita nele;
É estar presente nos momentos felizes e tristes;
É ser feliz, dar pulos de alegria, simplesmente por ver o filho feliz;
Vivemos em uma sociedade superficial onde, o valor de uma pessoa na sociedade não se dá pelo o que ela é, e sim pelos bens materiais ela acumula.
