Textos sobre Vida Bob Marley
O mundo não pode avançar enquanto o impulso da individualidade se atrofia. Precisamos de nossa estranheza essencial. (...) Precisamos de pessoas que se atrevam a viver por seus códigos pessoais; pessoas que, sem esquecer o bem da humanidade, ousem pensar – irredutivelmente – com sua própria cabeça.
É ilusório a sensação de escrever algo, que, por mais estando protegido pelos limites da computação, não esteja alcançável ao limite humano. O computador querer ser maior que o humano é como se o humano queira ser maior que Deus. (e se existe, é estúpido pensar que não haja algo maior que ele, nem algo menor que nós)
Eu gostaria de juntar os seus pedaços de cacos que a vida lhe causou com os meus cacos que se quebraram neste meu caminhar, e de alguma forma juntá-los... Sei que não será fácil... Ficaremos com dúvidas... Teremos receios... Até podemos desacreditar no que sentimos e até mesmo na nossa capacidade... Principalmente amar de novo, isto é, será que já amamos de verdade no passado? E é com esses cacos que pretendo junto contigo fazer um belo mosaico, e dele um novo caminho para nossas vidas... Um novo sentido para amor que por você tenho!
acredito que tudo tem um propósito é um porque, a vida e as situações que passamos as boas e as ruim sempre trás uma lição e se você olhar bem o passar, vai ver que foi muito importante, creio que todos buscamos dinheiro e enriquecer e ter uma vida boa, porém muitas pessoas perdem o sentido da vida buscando isso, para mim o dinheiro é importante precisamos para viver mas a vida é muito mais que isso e temos que descobrir por que realmente estamos aqui e qual o propósito de nossas vida! E focar em realizá-lo, a vida fica muito mais fácil pra quem já entendeu isso. Que eu nunca esqueça ou meu!
"Ela o amou por inteiro, de alma, de corpo, de mente... E ele a amou inicialmente apenas pelo seu corpo, mas o tempo o fez amar de alma sem condição, de corpo sem pretensão e de mente como nenhuma outra teria feito como ele. Ele a amou de verdade, sem restrições, sem limites, ela o amou com sinceridade, sem medo, sem pudor. Ambos se amaram como jamais alguém pensou."
Por te amar não desistiria desse amor, insistiria... Pois sei que valeria a pena. Mas por me amar mais que amar você desistiria... Pelo simples fato de não querer sofrer. Entretanto do amor nunca desisto, sempre insisto, pois ele é força motora da vida. Contudo, por este mesmo amor, desisto enquanto ele me causa dor e não alegria.
Até aqui, você enfrentou as raladas no joelho, as quedas dos primeiros dentes, a bicicleta sem rodinhas, o primeiro zero na escola, a primeira menstruação, o primeiro namorado, a primeira decepção. Sobreviveu ao primeiro ano no ensino médio, a primeira noite sem a mãe, ao dormir na casa de uma amiga e a primeira discussão com os pais. Conseguiu concluir a faculdade, os cursos, as fases chatas da vida, e as etapas desafiadoras.
É muito fácil quando lutamos por falta de opção, quando colocam uma agulha no seu corpo e injetam medicamentos, quando as drogas que administram no seu corpo paralisam e você perde a capacidade de reagir. Quando colocam um tubo na sua boca e te obrigam a respirar. Difícil mesmo é quando a gente tem opções de lutar ou desistir, e ainda assim, permanece aqui. Se não por nós mesmos, por quem está por perto e insiste em não abrir mão de nossas vidas. Estou aqui hoje, porque decidi continuar. De livre e espontânea vontade, com todos os meus fardos e com o peso que me sinto, decidi permanecer aqui.
No final de contas, o que realmente conta não está relacionado ao bíceps mais forte que as mulheres acabam se encantando, mas com o sorriso mais cativante, com o caráter mais firme, com aquele que leva café na cama e que possui na ponta da língua as maiores gentilezas que um homem pode dizer a uma mulher.
Depois de uma grande perda! Refleti hoje sobre a fragilidade da vida!
hoje estou vivo. você está vivo (a). Mas e amanhã?
muitos de nós não gostamos ou temos medo de falar sobre a morte! mas é um assunto que nos deparamos em nosso quotidiano/cotidiano. E é por isso que devemos pensar e refletir diante de todas as situações.
medir cada atitude.
sorrir a cada alegria...
...
chorar à cada tristeza e depois superá-las. afinal ela faz parte da vida.
sentir À cada toque, a cada sopro do vento, à cada dor sentida. tudo faz parte da vida.
vivemos para aprender. à ser forte. à ser feliz!
à amar e ser amado! a superar cada obstáculo.
mas viva!
viva mesmo!
pra isso está aqui. por isso estamos aqui. para viver e não simplesmente existir.
Sobre meu aniversário:
Os anos passam mas certas coisas ficam.
A vida corre num pulsar insano e também lindo.
Tantos sonhos, tantos planos, tantos pedidos.
Não vemos a hora de ter 18, a maioridade, que risco!
Então essa idade chega, e também as preocupações, as responsabilidades, as ocupações, a busca de habilidades, o trabalho, a faculdade... Meu Deus, que fase!
Devia ter aproveitado mais a minha infância, mas é tarde!
Tarde para voltar atrás, mas a tempo de aprender com as massas:
Como super-heróis os anos voam, mas sem capa, estes “sem graças”;
Mais cedo ou mais tarde temos que tomar uma decisão, sem delongas, sem farsas.
Ou pegamos o controle do jogo e tentamos ganhar, ou entregamos logo nossas cartas.
Cá estou eu, entendendo agora estas máximas
No voo 2.7 destes anos “sem graças”.
Mas uma coisa é certa, Deus nunca me abandonou;
Mesmo na correria, e até quando não merecia, ele sempre me abençoou.
Poema Sobre Você
Um dia percebi que no fundo eu sou aquela pessoa simples que chora quando escuta a quela musica, ri quando ouve aquela piada, sente saudade quando lembra dos familiares que estão longe. Logo, percebi que sou do único jeito que poderia ser e que não vale a pena tentar ser o que os outros gostariam que eu fosse. Assim, como as folhas do outono cai e passa, como as chuvas de verão cai e passa,
como as nuvens se desfazem e passam, como todas as coisas se desfazem e passam a vida a de passar. Metade de mim é a lembrança do que fui, mas a outra metade é um vulcão.
A vida definitivamente não é sobre as flores do caminho...
na verdade a vida é muito mais sobre os espinhos que nos ferem, do que sobre as flores...
Até nas flores você pode perceber...
A vida éuma via comprida, com muitos espinhos, no seu caminho,
e apenas uma flor no final.
Mas para alcançar as flores, você vai se ferir,se cortar, se machucar, e se, você não desistir, lá em cima, no final, o seu prêmio será um colorido exuberante,aveludado e certamente, perfumado.
Sabe, Amor, estava pensando hoje sobre a vida. Desde os 46 invernos, 46 primaveras, 47 verões e vivendo meu agora o meu 47 outono.
Percebi, aqui caído nesse precipício, no qual estou já fazem quase dois anos, por caminhos que escolhi traçar, caminhos longe do sol, regados pelo frio sombrio da noite, que a vida não é um fim, não é um resultado. É um conjunto dos momentos, todos os momentos, que vivemos durante nossa caminhada. E como será o fim da jornada, depende de como olhamos, de como apreciamos, de como conseguimos entender a beleza, a intensidade, o sabor, a textura desses momentos, sejam eles bons ou ruins, doces ou amargos, sonhos ou pesadelos. De como aceitamos as cores que cada um desses momentos, caminhos, cultivou e que envolve nosso ser. Não existe nada que não devíamos ter vividos. E por pior que pareçam, por mais terríveis, por mais sombrios, sempre haverá uma beleza exótica que podemos encontrar e que, ao contemplar e viver, passou a fazer parte de nós e nós fazem únicos.
É nesse momento que precisamos encontrar a paz de saber que um dia, um momento, em um dos caminhos, seja ao sol ou ao luar, chegaremos ao fim. Onde não haverá mais caminhos, momentos, sabores, nada a contemplar mais. O fim de tudo é inevitável. Pena que quando jovens, pensamos que a maior conquista é alcançar a vitória. Ignoramos que a real vitória da existência, de forma dúbia e antagônica, é também o fim de nossa jornada.
E quando percebemos que a vitória é o fim, é não mais caminhar, não mais contemplar, não mais saborear, não mais sentir a textura, essa vitória, esse fim perde o sentido. Percebemos que o que importa são as coisas que são inevitáveis, ou seja a caminhada, a jornada, a luta, os momentos, o amor, a intensidade, as cores e ver e encontrar a beleza até naquilo que achamos mais improvável que exista algo belo. Seja as coisas que criamos, que achamos,vá esquerda que tomamos quando tudo nos leva para a direita. Como vivemos, como avançamos em busca do que sabemos que nos marcará para sempre. E quando esquecemos isso, um grande "se" invade nosso ser, e mesmo ao chegar na linha final, ganharmos a vitória tão almejada, podemos nos deparar que perdemos o mais importante: o caminho, os momentos, as cores, sabores, a vida... perceberemos que muito do que ouvimos e seguimos apenas nós limitou realmente de guardar e viver o que era realmente valioso.
Tem um poema se Dylan Thomas, que reflete tudo isso. "Fúria contra a luz que já não fulgura". Quero que você imagine. Estamos cercados de tantas coisas que estão ali apenas para ofuscar e desviar nossa atenção daquilo que realmente importa em nossa caminhada. Algumas sombras, que às vezes nos dão tanta certeza de que estamos vivos, que estamos cercados e de que finalmente encontramos o grande significado. Para ver mais adiante de que não passava de uma sombra, que ao anoitecer some sem deixar rastros e simplesmente a amargura de ter deixado essas sombras desviarem nossos olhares daquilo que era realmente palpável e eterno. E por causa disso, deixamos de nos comprometer e apaixonar em abraçar a vida. Em viver o que muitos achavam improvável, mas que no final, veremos que era o mais provável para nós.
A paixão não está em lutar para alcançar, mas sim em viver o caminho. Em não se render frente as ondas, opiniões, preconceitos ou mesmo as dores e feridas que adquirimos na jornada. Mas, ao invés de se render, escolher a "fúria". A fúria contra a luz que se apaga. A fúria contra tufo que se opõe em fazer com que possamos contemplar o caminho, a jornada. A fúria contra as sombras que são colocadas a nossa volta, por melhor que sejam, mas impendem de ver o palpável e real, e de viver momentos únicos que nos completariam e evitariam uma lamentável tristeza do "e se..." A fúria de proteger o amor, e de escolher vivê-lo apesar de tudo. A fúria em não querer a ambiguidade de receber a vitória e com ela o fim de tudo. Ter a fúria de viver intensamente, mesmo sabendo que a luz ainda continua se apagando.
Me lembro de estar sentado no Arpoador e vendo o sol descendo. A luta do Sol contra a sua eminente derrota para a fria noite. Me lembro da sensação, de ver que mesmo no último instante, quando ele se dissipada no horizonte, ainda era possível ver que ele continuava lutando. Nunca desistia, mesmo sabendo que seria obscurecido. A fúria de viver ao máximo, viver apaixonado, mesmo sabendo que ela ainda nós leva ao inevitável fim. É a escolha mais comovente que alguém deve fazer. É a escolha que faço. Não escolho como minha jornada terminará. Mas, sim em viver a jornada, os momentos, a aventura, sentir a vida, tocar o amor é ver ele se materializar, a fúria!
É, eu termino esse devaneio, ao som de "Knocking on Heavens Door". E a letra dessa música, ilustra um pouco tudo. Menos lutas inglórias, menos certezas, menos armas, e sair mais vivo desta vida...
Ainda sobre o "Jogo da Vida", alguém que perguntou:
- O jogo só acaba quando o jogador ganha?
Eu acho que esse jogo sagrado e um pouco absurdo, não é sobre ganhar ou perder, mas sobre qualificar o jogador...
- para que compreenda suas limitações e potencialidades;
- para que aprenda a olhar com atenção e compaixão, para todos os jogadores e não apenas os parceiros;
- para que exercite a arte de fazer combinações, apostar, perder ou ganhar, mas aprender com isso e continuar jogando;
- para que descubra quais são as regras do jogo, enquanto se diverte um pouco;
- para exercitar esperança e resiliência, sempre que as cartas ruins chegarem as suas mãos;
- para tentar compreender a intenção e os blefes dos parceiros da mesa;
- para aprender a fazer a melhor combinação com as cartas que receber, sem amaldiçoar e nem adorar o Croupier;
- para ser a melhor versão que puder.
E para quê se tornar a melhor versão depois que o jogo acabar?
O que o Grande Arquiteto do Universo vai fazer, com uma mão de obra tão qualificada eu não sei, afinal Ele nunca explicou esta primeira etapa do Projeto da Grande Obra da Vida, acho muito difícil tentarmos compreender a segunda etapa... por enquanto.
TORNAR-ME
O mundo cai ainda sobre as minhas costas cansadas. Recobre de escombros a minha pele...
Mas construirei palácios nas estrelas... se isso puder ser útil para tornar-me.
A vida é minha, meu é também o destino. A força..., uma constante necessária,
e a esperança, sua complementar,
nos ajuda a progredir, a continuar...
A vida é dura e duro é também o destino.
Nossa única defesa natural... é mantermos em nosso coração
a nossa imensa capacidade de Amar.
A vida é sobre você. É sobre o que você faz com o dom de viver.
Como você interage com outros seres e quais valores você acumulou com essa interação. Quanto você partilhou da sua experiência.
A vida é de partilhas.
A vida é para quem entendeu o conceito esotérico das quatro operações matemáticas.
A vida é para você! A vida deve ter sua função de transformar e ser transformado.
Ser catalisador de energia regeneradora e sintonizar-se no fluxo original da criação.
É mais ou menos assim: você tem um ponto fraco. Ou vários. E, geralmente, esse é seu ponto mais forte também. É onde você se agarra, é o que te deixa de pé. E porque é seu ponto forte, vira seu ponto fraco. É um amigo, é uma presença, uma música, um cheiro, pode até ser uma saudade. Ás vezes é uma vontade. E quando pegam ali no seu ponto fraco é que você descobre o quão forte ele é. É naquele mau humor rotineiro, naquela confuzãozinha pequena que você transforma num drama mexicano que fica claro que aquele ponto não é nada fraco. E que se ficar fraco um dia você vai teimar em deixar forte, afinal, é o que te deixa em pé ou não é?
Bastaria as pessoas serem mais sinceras, honestas e humildes, que veríamos comportamentos maravilhosamente diversificados, personalidades espontaneamente interessantes, equívocos rapidamente resolvidos, decisões amplamente mais libertas, preconceitos instantanemente eliminados e atitudes surpreendentemente menos egoístas.
Depois de algum tempo você descobre a diferença, a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se e que companhia nem sempre significa segurança. E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas. E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.
Nota: Trecho adaptado de poema de Veronica Shoffstall. Link