Textos sobre o Soldado e o Amigo
Compreender um escritor é algo fácil. Ele escreve sobre o que sente, cria textos para poder esvaziar a alma. Ninguém escreve sobre amor se não amar, talvez até escreva, mas não terá aquela profundidade que só quem tem conhecimento de causa pode passar. Logico que eles possuem suas complexidades, afinal enxergam o mundo de outra forma. Porém basta observar seus textos, senti-los, permitir que eles se entranhem em seu ser e você saberá exatamente como o autor se sentia no momento em que as letras tomaram forma. Escrever não é simplesmente ordenar palavras. É gravar um pedaço da alma e permitir que alguém a leia.
BALÕES NO CÉU
Dizem por aí que amigo deve-se guardar a sete chaves e realmente hoje tenho a certeza de que quem inventou essa frase não tinha dúvidas do que dizia.
Vou contar-lhes uma história, um pedaço da minha vida itinerante.
Janeiro de 1994, período de clima instável, ora chove, ora sol, ora nenhum dos dois. Até poderia chama-lo de bipolar.
Conheci uma menina de olhos grandes e negros, como uma jabuticaba. Uma morena de cabelos jogados nos ombros, levemente queimados pelo sol e bagunçados pelo vento.
Uma pessoa de alma lavada, espírito livre. Dizia-se dona do próprio nariz.
Me encantei pelo seu sorriso tímido e ao mesmo tempo avassalador.
Me intrometi e me apresentei como o Viajante.
Ela empolgada como se houvesse ganhado na loteria, disse que havia ganhado um amigo para a vida toda.
Não entendi aquela empolgação, mas fiquei feliz pelo desfecho daquela apresentação.
Triste, ao mesmo tempo, por saber que logo partiria à minha vida de nômade e deixaria aquele encanto para trás.
Ao decorrer do dia, andando pela cidade amontoada de gente e carros, coisa que um viajante como eu está acostumado a ver, a moça dos cabelos esvoaçante puxou-me pelo braço apressadamente me levando em direção a um lugar cheio de árvores, quase pouco visitado por pessoas, porque por animais era habitado.
Perguntei-lhe o porque estava me levando tão apressadamente para aquele local, ela ofegante me disse para ter paciência por que ela queria me mostrar algo diferente.
Curioso e com um sorriso no canto da boca, segui, sendo praticamente arrastado rua adentro.
Sentamos na grama ela tirou de sua bolsa algumas unidades de sacos de balões coloridos, tipo bexigas. Dei uma gargalhada sem graça e lhe perguntei o porque daquilo. Ela empolgada com a situação começou a enchê-los e na pausa de uma respiração me disse que ela iria me ensinar a colorir o céu.
Não querendo deixa-la chateada pela minha maneira de ver aquilo como algo tão bobo, a ajudei a encher os balões, amarrando- os a minha mochila para não voar.
Depois de todos cheios, ela pegou em minhas mãos, olhando firmes em meus olhos, me disse que para onde eu fosse, todos os dias ao entardecer, olhasse para o céu e lembrasse que momentos inesperados poderiam colorir meu céu.
Continuei sem entender aquele espírito livre. E fiquei imaginando o que ela queria me dizer com aquelas palavras.
Desamarramos os balões e soltamos um a um, junto ao vento gelado, gradativamente colorindo o céu.
Por fim, juntei as minhas coisas, dei-lhe um abraço apertado e fui embora, rumo às novas caminhadas que ainda meus pés não haviam alcançados.
Mesmo ao passar dos dias, me lembrava daquela pessoa diferente de alma lavada, tentando entender o porque daquele momento que ela tanto insistiu para alguém como eu, desconhecido, vivenciar.
Em um dia desses, quando finalmente tive a oportunidade de poder lavar minhas roupas sujas e desgastadas pelo uso, passando a mão nos bolsos da minha calça achei um papel com um nome e um número de telefone, e adivinhem... Era da moça dos olhos negros!
Apressadamente, corri ao comércio a beira da estrada e pedi uma ficha telefônica. Fui ao orelhão e liguei para aquele número incansavelmente até a ligação cair na caixa de mensagens. Chateado, voltei a lavar minhas roupas imaginando que ela havia me passado o número errado.
Coisa de 40 minutos, o dono do recinto apareceu ao meu lado com respiração afoita dizendo-me que havia alguém na linha retornando a minha ligação.
Fui correndo atender, achando ouvir a doce voz da menina de espírito livre e para o meu espanto era um homem. Achei estranho e achei que era engano, mas o mesmo se apresentou como pai da moça.
Perguntei dela e ele me contou, que a menina sofria de uma doença grave, não tinha amigos, nem animais. Deprimida, se rendeu a doença
e havia morrido no mesmo mês em que parti.
Naquele momento eu entendi, o porque da tal empolgação que a moça havia tido quando me apresentei.
Aprendi que para se ter um amigo não importava como, nem quando, muito menos onde. Mas sim os momentos registrados por ele.
"E se hoje fosse seu último dia ?
Vc estaria tranquilo e satisfeito pelo o que já viveu e fez aki ou vc entra em pânico por nao ter vivido e feito as coisas que vc queria ter feito as desculpas que vc nao pediu e ate mesmo não aceito nao perduou os lugares que poderia ter viajado conhecido mais não foi pois
Esta deixando pra um amanha que talvez nem chegue pra você " faça o hoje viva o hoje " nao deixa de viver o hoje pra poder viver amanhã pq esse amanhã pode parecer tão próximo mais e traiçoeiro
Você talvez nem tenha tempo de vive o amanhã
Viva , pra se sentir vivo nao espere um shock de realidade uma experiência de quase morte pra perceber que você não está vivendo realmente como você queria tenta a sorte joga na mega Sena
Vai lá convidá akela pessoa pra sair que vc nunca convida por achar que levaria um nao
Esgote suas vontades esse mundo e enorme e cheio de coisas para se viver no hj
Precisaamos da mais valor para o hoje
É nao para o amanhã
A vida e um sopro
Um sopro que em segundos te tira de cena
Tao rapido quando um piscar de olhos
Viva so viva como se o amanhã nao existisse
E veja como você irá viver bem melhor pra si mesmo
Como vc será mais feliz e tranquilo
Pois quando vivemos realmente o hoje
O amanhã não nos assusta .."
O frio da noite é meu eterno amigo
Que minhas lagrimas vem enxugar
Me protegendo do calor e do perigo
De meu coração novamente apaixonar
Noite que me abraça e me consola
Da qual passei a admirar
Sempre chega e nunca me abandona
E faz meu sorriso se alegrar
Oh noite! Nunca me deixe
Por que passei desde agora a amar
A voce e eternamente
Contigo gosto de estar
ENSINAR E EDUCAR
Olhando sobre outro prisma, no que diz respeito a construção da personalidade humana, ENSINAR é conduzir o ser para que ele possa desenvolver em si as habilidades nele já existentes.
As diversas matérias, didaticamente falando, são meios de acionar as engrenagens dentro do ambiente cognitivo do próprio homem para que ele possa fruir dentro de suas próprias
capacidades.
Já a educação é um desafio, envolve o desenvolvimento dos mecanismo de compreensão, sensibilidade, percepção, empatia, resiliência, direitos e deveres para que tudo possa manter-se em equilíbrio em uma multidão de diversidades de seres humanos de pensamentos e comportamentos diferentes.
O Ensinamento e a Educação sobre um outro ponto de vista.
Olhando sobre outro prisma, no que diz respeito a construção da personalidade humana, ENSINAR é conduzir o ser para que ele possa desenvolver em si as habilidades nele já existentes.
As diversas matérias, didaticamente falando, são meios de acionar as engrenagens dentro do ambiente cognitivo do homem para que ele possa fruir dentro de suas próprias capacidades.
Algumas instituições de ensino já trabalham com esse formato, buscando no aluno as habilidades que já trazem consigo, mesmo que ainda não tenham consciência disso.
Existem no mercado de trabalho e também na vida várias pessoas insatisfeitas com que escolheram para suas vidas profissionais, é certo que algumas dessas escolham lhes tragam as benesses de um bom retorno financeiro, mas não em equanimidade a felicidade tão esperada.
Já a educação é um desafio, envolve o desenvolvimento dos mecanismo de compreensão, sensibilidade, percepção, empatia, resiliência, direitos e deveres para que tudo possa manter-se em equilíbrio em uma multidão de diversidades de seres humanos de pensamentos e comportamentos diferentes.
São responsáveis por colocar essas sementes no ser que acaba de chegar ao mundo os diversos grupos sociais que ele entrará em contato durante suas caminhadas pela vida, o primeiro deles e também o mais importante seria a familiar, a terra fértil em que todos deveriam ter a oportunidade colocar suas primeiras sementes para que possa começar eclodir o seu comportamento diante da vida e do viver.
Esse é só um ponto de vista, visto sobre uma outra perspectiva, fora do contexto educacional convencional em pauta.
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Sobre a nova geração no mundo atual.
Novos tempos e outras gerações. fechem os olhos e tapem os ouvidos, porque a boca vai falar do que nem sempre queremos ouvir.
O desafio? Readequar os sentimentos de compreensão a um tempo que não é mais nosso, mas sim da geração que surge, com outras ideias e novos formatos para expressar um mundo que vivem.
O mundo já não é mais o mesmo, bem vindos a Nova Era, o palco agora é deles e a plateia é toda nossa.
**Reflexão sobre o Natal**
O Natal se aproxima e, com ele, surgem as luzes, os presentes e as tradições que tanto encantam. Mas será que estamos celebrando o verdadeiro sentido dessa data? Até quando vamos perpetuar uma história que coloca um símbolo comercial no centro da festa, enquanto o verdadeiro dono dela é deixado de lado?
Jesus Cristo é o motivo pelo qual o Natal existe. Foi Ele quem nasceu para trazer luz ao mundo, esperança aos corações e redenção às almas. No entanto, muitos têm trocado o berço humilde de Belém pelo trenó do Papai Noel, deixando que o consumo ofusque a fé e a essência dessa celebração.
Não é errado presentear ou celebrar com alegria, mas é necessário lembrar e ensinar às próximas gerações que o Natal é sobre amor, perdão e a graça que Jesus nos trouxe. Ele é o verdadeiro presente, a verdadeira luz que ilumina nossas vidas.
Vamos refletir: o que estamos plantando nos corações das crianças e dos jovens? Que valores estamos passando adiante? Está na hora de resgatar o propósito do Natal e devolver ao aniversariante o lugar de honra que Ele merece. Afinal, sem Cristo, o Natal perde sua razão de ser.
Que neste Natal possamos nos reconectar com o que realmente importa: Jesus, o dono da festa.
Evangehlista araujjo
PAZ
’’Eu fico com a pureza da resposta das crianças
É a vida, é bonita e é bonita... ’’
No silencio calmo
que se anuncia dentro do meu ser
há uma força envolvente
que contagia a toda gente
e me permite enxergar
poesia em cada olhar
essa força que me rende
cheia de sutileza e serenidade
e que me faz acreditar
no poder da tranquilidade
vem calmamente a derrotar
toda a minha agressividade.
um sentimento que de tão pura se iguala
a ternura do sorriso de uma criança
e faz meu coração
encher-se de esperança
essa força tão serena e transparente
vem lavando o coração da gente
como a agua pura e cristalina
da Chapada Diamantina.
é quando eu vejo essas meninas
e me encanto com o sorriso de Marina
ou as peraltices de Catharina
é como transcender em felicidade
é um momento pleno de tranquilidade
é está em harmonia de verdade
é o ápice da serenidade
a paz é fazer da vida uma celebração
é quando me disponho a entender
que o ressentimento leva a perca da razão
é desarmar minha emoção
é esquecer as mágoas em meu coração
para viver um momento pleno de purificação
é sorri abertamente com o peito cheio de gratidão.
Sabe aquela sensação que você sente quando acha que encontrou a pessoa certa? Eu a senti assim que te conheci. A sensação de borboletas no estômago eram tantas, aquela sensação de perder as palavras por não saber o que dizer e sempre achar que o que sair é errado. Não há um momento em que eu fale com você e não me sinta nervosa e o coração bata mais forte. Qualquer passo em falso é um ponto a menos pra mim nesse jogo que eles chamam de amor. Sempre fui do tipo que não é do tipo de ninguém, e também nunca me preocupei com isso, mas quando você chegou, eu pedi tanto pra que fosse desse tipo que você gostasse, algo em mim dizia que eu deveria investir em você, e desde então, toda noite em segredo eu peço baixinho, que com você não seja diferente, que bem lá no fundo, você também sinta o mesmo, e que algo em ti, diga-te que pertences a mim.
Poderíamos ter comprado um pequeno iate com o que nós gastamos com o nosso cachorro e tudo que ele destruiu. Mas, me pergunto: quantos iates ficam esperando junto a porta o dia inteiro até você voltar? Quantos vivem esperando a chance de subir no seu colo ou descer a colina com você em um tobogã, lambendo o seu rosto? (John Grogan)
Quando se está perdido nessa selva, algumas vezes é preciso algum tempo para você se dar conta de que está perdido. Durante muito tempo, você pode se convencer de que só se afastou alguns metros do caminho, de que a qualquer momento irá conseguir voltar para a trilha marcada. Então a noite cai, e torna a cair, e você continua sem a menor idéia de onde está, e é hora de reconhecer que se afastou tanto do caminho que sequer sabe mais em que direção o sol nasce.
O que o ser humano realmente precisa não é um estado livre de tensões, mas antes a busca e a luta por um objetivo que valha a pena, uma tarefa escolhida livremente. O que ela necessita não é descarga de tensão a qualquer custo, mas antes o desafio de um sentido em potencial à espera de seu cumprimento.
Seus companheiros de viagem não era capazes de fazer empalidecer a lembrança do senhor Wickham. Sir William Lucas e sua filha Maria, moça bem-humorada mas de cabeça tão oca quanto o pai, nada tinham a dizer que fosse digno de atenção, e o que eles falavam produzia em Elizabeth o mesmo prazer que o arrastar de uma cadeira.
Há quem diga que quem anda só é melhor do que ao lado de quem não te quer bem. O meu coração está cansado de ser torturado e precisa de alguém. Vou tomar o caminho mais certo, vou seguir direto até onde eu quiser. Vou levar esse amor solitário, tranquilo e na boa até onde eu puder. Veja só... Eu podia está ao seu lado, mas não deu... E eu não vou ficar aqui parado. To indo pra onde haja sol, pois o meu coração é meu lar! Se você quiser ir, poder vir, já guardei seu lugar. Vamos viver tudo aquilo que ainda não vivemos, mais uma chance pro amor, pra salvar o que ainda não perdemos.
Todos os homens sonham, mas não da mesma forma. Os que sonham de noite, nos recessos poeirentos das suas mentes, acordam de manhã para verem que tudo, afinal, não passava de vaidade. Mas os que sonham acordados, esses são homens perigosos, pois realizam os seus sonhos de olhos abertos, tornando-os possíveis.
Me arrependo muito de tentar sempre salvar a ultima gota de algo que um dia foi importante, é apenas estender o que já não é mais tão importante assim, porque vc ainda tem esperança que o que foi poderia ainda existir e só se dá conta quando leva um tapa na cara de que na realidade já não cabe mais esperança alguma.
Era um conceito interessante que só após a morte dele, eu compreendia inteiramente. Marley como mentor. Como professor e exemplo. Seria possível que um cachorro — qualquer cachorro, mas principalmente um absolutamente incontrolável e maluco como o nosso — pudesse mostrar aos seres humanos o que realmente importava na vida? Eu acreditava que sim. Lealdade. Coragem. Devoção. Simplicidade. Alegria. E também as coisas que não importavam. (John Grogan)
As pessoas situadas no topo da escala social podem usar a totalidade de seu vocabulário para comunicar seus pensamentos, ao passo que outras, de menor nível de instrução, menos aptidões e menor status social, tendem a ser comunicar com um uso muito mais intenso de gestos do que de palavras. Não tendo familiaridade com as palavras, essas pessoas as substituem por gestos. De um modo geral, quanto mais elevada a posição de uma pessoa na escala social, menos gesticulação e linguagem corporal ele tende a usar.
Depois que dera pelo banco, observou à frente dele, a uns vinte passos, uma mulher que passava, à qual, a principio, não deu a mínima atenção, como não dava a nenhuma das coisas que lhe passavam pela frente. Quantas vezes não lhe acontecera ir, por exemplo, para casa, e não se lembrar de maneira nenhuma do caminho que seguira para chegar até lá e pelo qual estava já acostumado a passar! Mas aquela mulher que passava tinha qualquer coisa de estranho, que saltava logo à vista, e, pouco a pouco, lhe foi prendendo a atenção... A princípio, contra a sua vontade e quase com aborrecimento, e, depois, cada vez com mais força. De súbito, sentio o desejo de averiguar concretamente o que teria aquela mulher de estranho. Em primeiro lugar devia ser muito nova; ia sem chapéu, com aquele calor, sem sombrinha e sem luvas, e movia os braços de maneira um pouco grotesca. (...) A mulher não caminhava com firmeza, curvada e cambaleando para um e outro lado. Até que por fim aquela visão acabou por atrair completamente a atenção de Raskólhnikov. Cruzara com a moça junto do banco; mas, quando chegou junto deste, ela se deixou cair numa extremidade, apoiou a cabeça no espaldar e fechou os olhos, dominada por um cansaço visível. (...) Raskólhnikov não se sentou, mas também não decidiu a retirar-se.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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