Textos sobre o Soldado e o Amigo

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Se você não tem dinheiro não beba até cair. Não dê palavra de homem se não poderá cumprir. Não dê esmola pra pobre só para se aparecer. Amanha será outro dia, e quem pede esmola é você. Não pense só no dinheiro, o dinheiro é fabricado. Do mundo nada se leva, você morre, é enterrado. Pra entrar na casa de Deus, primeiro tem que ser julgado. Vai pro inferno, com certeza lá não tem advogado.

Brenno Reis e Marco Viola

Nota: Trecho da música No batido do pagode.

Conectar-se ao criador deveria ser durante o dia uma frequente, como as necessidades básicas que temos. Por vezes achamos isso uma bobagem ou nem damos importância. Mas na hora que a coisa aperta, é a Ele quem socorremos. Deus não nos abandona, pq devemos colocar as coisas do mundo à frente dele? Não estou dizendo pra vivermos dentro de igreja, nos tornarmos beatos, mas pelos menos nos dedicar um pouco mais, ser mais chegado, cultivar nossa amizade com o Supremo.

Um dia me chamaram de princesa. Logo me fizeram rainha, mas em seguida passei a coroa. Noutro dia acreditei ser um anjo lindo, mas como ser imaginário, logo bati asas. Hoje, já não tenho rótulos, exceto aqueles em que eu mesma me denomino. Talvez assim dê certo, pois de pés no chão, pra você sou quem sou, nada além, nada aquém, só alguém a quem se pode compartilhar uma jornada.

Amigo, a nossa relação é um presente do céu!
Nas horas que preciso, te encontro sempre aqui. Às vezes, eu nem preciso tanto assim, mas gosto de contar com você, de dividir todas as notícias, as boas e as ruins e admirar as suas já conhecidas reações. Aprecio saber o quanto se importa comigo.
Gosto de observar a sua torcida genuína para que tudo corra bem comigo.
E embora não nos falemos todos os dias, a nossa sintonia é sempre perfeita. Quando retomamos o contato, é como se tivéssemos nos visto duas horas atrás.
A maioria chama isto de amizade. Eu vou além e classifico como fraternidade. Diria que amizade é pouco para definir a nossa relação, que tem cumplicidade até na alma. Diria que a nossa relação veio prescrita lá do céu.
As suas vitórias tomo como minhas e as celebro com a felicidade de quem conquista. Seus problemas são meus e perco a fome e o sono em solidariedade a você.
E muito embora as tempestades da vida nos contorçam, ainda ficamos de pé, porque o afeto que nos une nos enche de forças e nos faz mais resistentes.
Folgo em saber que estou no topo dos seus contatos favoritos, e sei bem como é. Porque é assim que eu também te listo. E mesmo que me ligue para as más notícias, é uma dádiva ser a pessoa em quem você mais confia.
Mas também sou feliz em saber que não falará comigo apenas quando precisar. É um prazer saber que se lembrará de mim quando abrir um vinho, ou fizer um jantar especial. Não pelas recompensas, mas pelo contentamento que a sua companhia evoca no meu coração.
Amizade sincera, meu tesouro desenterrado. E mesmo que mil outras amizades entrem e saiam da minha vida, você estará lá. De ontem para o futuro. Permanente. Insubstituível.
E mesmo que os nossos caminhos tomem sentidos opostos, ainda assim os nossos laços não serão desfeitos. Encontraremos uma forma de nos relacionar à distância, porque precisa ser assim. Nossos sentimentos não permitiriam outro arranjo.
Uma réstia de luz que clareia as minhas experiências. Sinto por você um amor único e incondicional, coisa que só as verdadeiras amizades podem despertar.
Sei que sou mais feliz assim, tendo você comigo aqui, “do lado esquerdo do peito”, dentro do meu coração.

Depois de um certo tempo

Depois de um certo tempo não se diz mais, "meu amigo!", porque tudo quanto era novo tornou-se tão comum que chega a ser trivial qualquer que seja o gesto. Depois de um certo tempo as alegrias não se dispõem mais tão fáceis, porque tudo quanto era riso já foi tão rido que agora a graça das coisas já se tem perdido por aí, ensossa, no meio do que é real. Depois de um certo tempo, é verdade, tudo murcha exacerbadamente. Como que os sentimentos tivessem células e que elas envelhecessem junto com nossa pele. É como se caducassem os sentimentos. E então tudo se dissipa, no que era verbo se vê silêncio, no que se admirava se negligencia, no que era afeto se vê pedra. Pedra, daquelas que não se junta por inutilidade, nem se senta, nem se chuta, nem se vê. Pedra. Como aquelas à beira da estrada, que só são colhidas por quem as quer atirar, tão somente pelo peso que elas têm. Venhamos a convir, depois de um certo tempo, quando se conhece, quando é possível enxergar além da ponta do iceberg, quando o outro se desfia em sua própria verdade, quanto se torna transparente as limitações, fragilidades, as mazelas interiores, quando o que há é um outro eu todo perfurado, é então que se sabe o que é um amigo ou que se percebe se ele existe ou não. Depois de um certo tempo, tudo o que há são queixas aos buracos do outro, mas, já não se os propõe tapar. Depois de um certo tempo, o não-eu [o amigo?], aquele a quem às expectativas se frustraram, torna-se plutão. É, assim, depois de um certo tempo, que se sai da superfície a qual todos parecem viver. É reconhecendo o que há além da ponta do iceberg, e somente sob esta vista, que se pode julgar "amigo", porque esta não é palavra santa, nem pesa-lhe o sagrado, mas não se deveria pronunciar antes de um mergulho, um profundo mergulho. Porque é só depois de um certo tempo que percebemos que somos Narciso, que o que buscamos para as vezes é a nós mesmos, projetados no outro, dispostos, e quando damos conta que o outro é outro, saímos a procura de novos eus, expostos nas vitrines da vida. E contemplamos o raso espaço do pote, o nada de nós mesmos. É bem aí então que se desce um grande embrulho, um problema humano, uma incógnita existencial, é depois de um certo tempo, quando perdemos pelo fluir do mundo ou o pesar da morte, um grande amigo, que nos damos conta que gastamos tanto tempo condenando que não vivemos nada quanto fosse considerado verdadeiramente real. Depois de um bom tempo é que percebemos que podemos até ter um milhão de amigos, mas se não houver mergulho, se não houver profundidade, tudo quanto conhecemos é a superfície, que reflete, por ser água, um pouco da nossa própria imagem, mas não dispõe, ao mínimo que seja, de todo o grande mundo que é a Felicidade, ou ainda, a Verdade.

Depois de um certo tempo, até deus, de si pra si, morreria de solidão.
Onde estão os amigos?

Inserida por mariofrs

SEM AMOR NÃO HÁ FELICIDADE

Fui algoz quando devia ser amigo,
fui tempestade quando podia ser abrigo.

Quantas vezes perdi a oportunidade
de abrir meu coração, de abraçar um irmão
que sofria as angústias comuns a todos nós
mas a minha falta de amor e de empatia
não permitia que eu ouvisse a sua voz.

Então quando devia ser amigo, fui algoz
quando podia ser abrigo, fui tempestade.

Hoje, o peso dos dias me ensinou
essa triste lição, a de que cedo ou tarde
Deus, por compaixão
nos revela a INFINITA verdade:

"Fora do amor ao próximo não existe felicidade,
NÃO EXISTE VIDA, nem paz, nem liberdade."

Inserida por EvandoCarmo

⁠⁠O medo da morte e a falta de valor a vida

Andei refletindo sobre o quanto não damos valor a vida, olho pro lado e vejo tantas pessoas com medo da morte, mas as mesmas não tem medo de não aproveitar a vida por inteiro. Vivemos com um constante medo da morte e do que pode acontecer depois dela, que acabamos não dando importância para as pequenas coisas da vida. E sim, estamos em uma luta constante pela vida, esse momento que estamos vivendo é um exemplo e realmente não é fácil, mas mesmo com as notícias ruins podemos parar um pouco e pensar no que estamos fazendo para isso mudar.
Devemos tirar pelo menos uma coisa boa de cada momento ruim, sei que não é fácil também senti e sinto dificuldades, porém se cada momento ruim que a gente viver só acabarmos absorvendo sentimentos ruins, nossa vida irá ficar "sem graça". Pense, se você viveu um momento que te magoou, isso não serviu para algo? De alguma forma, não acabou te deixando mais forte?
Cada vivência nos ensina algo, nem que seja algo relativamente pequeno, reflita sobre isso como eu e pratique isso no seu dia a dia, sei que vai acabar se sentido melhor...

Viva a vida como se não houvesse o amanhã, aproveite cada segundo, não deixe ninguém te dizer o que fazer, não perca tempo porque lembre-se ele é muito precioso, tá?

A vida realmente não é algo fácil e quem disse que seria, né?

Isso sim a gente pode chamar de amor, a saudade é o sintoma mais Puro e sincero, Não é saudade do seu beijo, do seu corpo, Nada físico.
É saudades de está alí, com você, De te ver sorrir, só te olhar, E de repente não é mais querer, É precisar de você, precisar cada dia mais, E mais!
Como não amar você, seu carisma, seus Medos, Seus sonhos, me fazem querer sonhar com você, me faz querer desistir da minha vida, E viver a Nossa Vida, Te amar me faz mais leve, Me faz querer roubar todas as Estrelas do Universo pra lhe dar, Só pra te ver sorrindo e me chamando de louca, dizendo que eu sou o amor da sua vida, Eu não preciso de muita coisa pra ser feliz, Só preciso de uma casa em uma Ilha, uma vara de pescar, você e alguns cds pra eu escutar, pra gente ficar de frente pro mar, ouvindo Armandinho Tocar, Eu acho que o amor é bem isso, É uma coisa de querer com precisar, de sonhar com esperar realizar.

Inserida por geovanafla2

Não sei se é pela espontaneidade com a qual me recebe ou se é pela verdade que ele tem no olhar. Não sei se é pela forma tão afetuosa de dizer (sem falar) que para ele não existe pessoa melhor em nenhum outro lugar! Não sei se é pela fidelidade com a qual é capaz de esperar, sem se importar, embora não sem dor, pelo tempo que (eu) for. Simplesmente não sei. A única certeza que eu tenho é do seu amor. Por isso fui atrevida! Tomei a frente e marquei nosso primeiro encontro. Tudo aconteceu tão de repente! Enquanto passeava com ele, notei que não era eu, mas, ele quem passeava comigo. Assim fiz de Totó, o meu melhor amigo.

Uma gota. Depois outra gota. Depois outra. Outra.
Derramando como uma hemorragia vindodireto dos meus olhos.
Tão límpida e tão pesada.

O muro desaba de vez em quando e é difícil segurá-lo.
O pote enche e as beiradas vazam.

As pálpebras doem. Os olhos ardem.

Tudo o que eu pedi foi para não me machucar. Bem, eu me machuquei.
Mas não importa. Essa sensação de desapego passa. Eu encontro outra pessoa.
Eu me machuco de novo. E acontece de novo.

Diga algo para si mesmo. Sinta algo.
Seja algo. Seja você.
Se deixe. Se leve. Se solte. Se mude. Se sinta. Se derrame.
Se deixe morrer, e com todas as forças que lhe restarem,
Se deixe renascer.

Geraldo Neto lança mais um livro!

A editora Sal da Terra localizada na capital paraibana anuncia o lançamento do livro do escritor uiraunense Geraldo Rocha Dantas Neto popularmente conhecido por Geraldo Neto titulado como:“Textos que Rimam”, seu conteúdo traz poemas e poesias em suas diversificações, o livro terá como co-autor o professor e escritor cajazeirense Lucilândio Pereira Mareco autor do livro” Passeando pelas praças de cajazeiras PB”.
Em 2007 o escritor lançou o livro titulado por “Asas Poéticas” pela editora Real, seus trabalhos são espalhados por várias revistas, endereços virtuais onde se revela o Blog do Geraldo Neto um espaço de cultura e encontro com a poesia. Ele enfatiza que “escrever é um dos vícios da minha existência” e garante lançamentos de várias obras além de poesias e poemas na área sociológica, antropológica e jurídica que são marcas do seu próximo trabalho.
O livro “Textos que Rimam” está sendo comercializado pelo preço de 20,00 (VINTE REAIS) e quem quiser adquirir entrar em contato com o escritor Geraldo Neto pelo número 83-91452957

Inserida por gnpoesia

CLARO AMIGO JOSÉ
de: Eduardo Pinter

Oh, caro amigo José.
Teus pensamentos andam confusos
Porque você os confundem
Com tantos sonhos profundos.

Teu orgulho não tem a liberdade,
Nem pingo de razão
Para obrigar teus amigos
A entender teu próprio coração.

Mas, meu caro amigo José,
Se nos mares onde navegas
A chuva não bate forte,
dúvidas terás do valor da chuva
À que te negas.

Caro amigo José,
A vida é bela outrora nobre
Mas, se ela não brilha como você quer
É porque tua luz tornou-a pobre.

Assim, outrossim se vai, José.
Quando ofuscas o reluzir
Tornando-se ofensivo
Na juntura de seus amigos.

Meu caro amigo José,
Se perderes as esperanças
Tua fragrância escassa
Perderá o alicerce da vida.

16 Jan 1998
Eduardo Pinter

Já pensou,
SE ninguém tivesse um amigo,
Nao sentiria parceria,
Nao sentiria compaixao,

Nao sentiria ternura,
De um amigo.
Nao sentiria paixao,
Que eu sinto por você.

Já pensou,
Se ninguém podesse amar,
Naos entiria o sentimento,
O sentimento de amar.

Nao sentiria o carinho,
Que eu sinto por você,
Nao sentiria o prazer,
De estar com alguém.

Inserida por Tata24

Ficante,
namorado,
noivo,
marido,
esposo e um
amigo
amante.

Um olhar
Uma voz
Uma pessoa
Uma situação
Uma vida
Uma escolha.

Isso tudo que eu queria e quero começa com uma conversa ou até mesmo um olhar e palavras. Mas, às vezes, isso fica em primeiro ou até mesmo em segundo plano para quem não sabe falar para o outro o que sente, mas sabe demostrar o que quer para a pessoa que está do lado.

O ficante às vezes não quer ser namorado, o noivo não quer ser seu marido e seu esposo não quer ser apenas um amante, mas quer ficar nos seus pensamentos todos os dias da sua vida até aparecer uma pessoa para esse seu ficante ou seu ex ficante sair da sua cabeça.

Um beijo
Um cheiro
Umas palavras

Inserida por Kariinanv03

O difícil da crítica é saber quando uma crítica é construtiva e quando é destrutiva. Muitos nos criticam porque nos querem bem. Outros nos criticam porque nos querem mal. Com o elogio acontece a mesma coisa. A pessoa vaidosa é presa fácil de espertos que cientes de que ela é sedenta de elogios, não lhe dão elogios , mas sim lisonjas para, em troca, obter favores. Também aqui, para tais pessoas, é difícil separar o elogio da lisonja. Acho que devemos ser comedidos tanto no elogio como na crítica.

Inserida por PensandoComOCoracao

Estamos tão exaustos que dormimos, mesmo sob intenso barulho. A melhor coisa que poderia acontecer seria os ingleses avançarem e nos fazerem prisioneiros. Ninguém se importa conosco. Não seremos substituídos. Os aviões lançam projéteis sobre nós. Ninguém mais consegue pensar. As rações estão esgotadas – pão, conservas, biscoitos, tudo terminou! Não há uma única gota de água. É o próprio inferno.

Inserida por danibezerragw

O HOMEM DO COBERTOR VELHO
Todos os dias no mesmo horário eu descia do ônibus e subia a passarela para pegar a segunda condução em direção ao trabalho. Quase sempre estava atrasado e passava feito um foguete, sem olhar para os lados. Naquele local, entre o ponto e a passarela, desviava de algo que atrapalhava o meu caminho.
Certa vez me esqueci de mudar o horário de verão, e saí de casa com uma hora de antecedência - fui perceber apenas quando estava no ônibus. Estava mais tranquilo e sereno, andando com calma e olhando o caminho percorrido, o que nunca acontecia. Ao descer do ônibus, reparei o que era aquela coisa que eu desviava todos os dias entre o ponto e passarela. Tratava-se de um velho cobertor, cinza, áspero, com um volume por baixo. Curioso, levantei o velho cobertor e dentro havia um homem dormindo, que nem percebeu que o descobri.
O homem debaixo do cobertor velho fedia a cachaça. Talvez por isso não tenha percebido que levantei o cobertor. Em frente ao ponto e a passarela havia uma padaria. Fui até lá e pedi um chocolate quente e um pão com manteiga na chapa, e levei ao homem debaixo do cobertor velho. Mesmo receoso, o rapaz agradeceu.
Passei a fazer do ato a minha rotina. Todos os dias eu comprava um chocolate quente e um pão com manteiga, e levava ao homem que sempre estava no mesmo local.
Um dia eu entreguei o pão com manteiga e fiquei olhando o homem degustá-lo. Ele, com a boca cheia e deixando cair migalhas no velho cobertor, indagou-me:
- Por que me ajuda?
Fiquei refletindo por um tempo antes de responder:
- Acho que não preciso de motivo para ajudá-lo.
Ele então se levantou e saiu andando pela primeira vez desde que o conhecera. Todos os dias eu o aconselhava a sair daquele local, procurar algo melhor para a vida. Queria que o homem reagisse, pois tratava-se de um bom rapaz, porém perdido.
Em um certo dia que desci do ônibus, segui em direção à passarela, e só estava o cobertor velho no chão. Mesmo assim, comprei o achocolatado e o pão com manteiga e deixei no mesmo lugar de sempre. Ele nunca mais apareceu no local.
Escolhi, então, pressupor que o homem melhorou de vida, pois, caso contrário, ele teria o alimento naquele cantinho.
Na padaria o proprietário me questionou:
- Por que você ajudava aquele homem? Era apenas um bêbado de rua.
Respondi:
- Porque aquele homem precisava de mim, mesmo que por apenas um tempo. E eu preciso de pessoas melhores no mundo.

Inserida por renanquintanilia

Faça o teu caminho sozinho,
Para a jornada valer a pena,
Sabendo que em teu mundo todos vão ser apenas turistas,
O espetáculo é TEU, você é o astro principal
Faça de todos que cruzarem o teu percurso, coadjuvantes
Em cenas que de alguma forma, irão marcar tua vida, bem ou mal
Sabendo que em tudo você irá adquirir conhecimento o bastante
Para seguir sempre em frente.
Somos todos atores nesse grande palco chamado VIDA.

Inserida por RodrigoHeros

A janela para a vida abriu-se de uma vez por todas.
E está sobre ela a paisagem que brilha e resplandece de tanto fazer-se presente.

Sim, é ela, a paisagem verdejante mostrando toda a beleza da natureza.
É este o seu modo de se fazer presente em cada pessoa que a vê.
De forma presente e forte. Incontestável!
Definida como quem quem parte.

É nesta hora que o instante é maior que todas as coisas palpáveis.
Pleno em sua forma de ser.
Majestoso e milagroso instante, de continuar a ver esta mesma natureza, agora expresso em si mesmo e em nós.

A natureza tem das suas coisas…
Tem o seu ar de presença de quem deseja o que há de melhor para si mesmo.
Tem a seu favor o silêncio habitual de uma paisagem que diz com o que mostra, sem precisar de palavras.


Luiza Ricotta

Inserida por MargareteSoares

O SOL E O VENTO...

O sol e o vento discutiam sobre qual dos dois era mais forte.
O vento disse:
- Provarei que sou o mais forte.
Vê aquela mulher que vem lá embaixo com um lenço azul no pescoço?
Aposto como posso fazer com que ela tire o lenço mais depressa do que você.
O sol aceitou a aposta e recolheu-se atrás de uma nuvem.
O vento começou a soprar até quase se tornar um furacão, mas quanto mais ele soprava,
mais a mulher segurava o lenço junto a si.
Finalmente, o vento acalmou-se e desistiu de soprar.
Logo após, o sol saiu de trás da nuvem e sorriu bondosamente para a mulher.
Imediatamente ela esfregou o rosto e tirou o lenço do pescoço.
O sol disse, então, ao vento:
- Lembre-se disso... a gentileza e a amizade são sempre mais fortes que a fúria e a força.

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