Textos sobre Medo
Muitas vezes somos reféns do nosso próprio medo. Isso se dá por ideias produzidas pelas nossas fantasias estimuladas por experiências emergidas do passado ou presentes em afetos conflituosos. Isso causa sofrimentos profundos de uma realidade fluida. Não importa qual é a sua escolha, nada será tão ruim que justifique viver um momento aprisionado por um sentimento que assuma o controle da sua vida.
Eu não consigo me calar diante do caos. Acho que essa é a minha missão, ainda que sozinho, é preciso gritar, exprimir o que pensa. A palavra é a minha única arma. Questão de sobrevivência. Não sou dos que adotam a violência da bala, nem do medo como discurso... Vou de poesia, de paz, de amor e de consciência, SEMPRE!
SENHOR, a tempestade passou, e eu te agradeço por me guardar e por me livrar dos raios que caíram. A luz aqui em casa apagou algumas vezes, o medo do escuro surgiu, mas fiquei tranquilo, porque sei que o SENHOR está comigo. Muito obrigado, meu Deus, por me guardar. Muito obrigado por cuidar de mim e me proteger. Amém.
"O medo é uma "arma" que dispara em nós um "dispositivo" de alerta de auto defesa! É esse sentimento que multiplica, infinitamente, tudo o que somos capazes em realizar em ações de auto-defesa impensáveis, seja para nos proteger ou proteger aqueles que amamos! É no medo que nos agigantamos e nossa força se torna imensuravelmente maior e nos torna heróis de nós mesmos!"
Ontem na "Cantata do natal" na escola, ouvi de um aluno: — "Este é o Claudeci não precisa respeitar ele." De um aluno reprovado se espera tudo. Não fiquei chocado, mas queria dizer isso para você, talvez aprenda algo sobre caráter e educação familiar. Assim se explica também o medo da escola em reprovar aluno.
O MEDO AMEDRONTA ATÉ O MAIS FORTE DE TODOS SERES HUMANOS, O MEDO PARALIZA A NOSSA VONTADE DE MUDAR, O MEDO FAZ COM QUE NOS SENTIMOS INCAPAZES DE REALIZAR ATÉ OS MAIS SIMPLES AFAZERES, MAS O MEDO NÃO CONSEGUE E NUNCA CONSEGUIRÁ MUDAR A LEI QUE DIZ , NENHUM SER HUMANO É DIGNO DE FAZER O MAL SEM SER DEVIDAMENTE CASTIGADO QUER POR DEUS, QUER PELOS PRÓPIOS HOMENS, POIS ATÉ HOJE PELO QUE SABE NINGUÉM CONSEGUIU ESCAPAR DA IMPLACÁVEL JUSTIÇA DE DEUS, ELA É AO CONTRÁRIO DA JUSTIÇAS DOS HOMENS, QUE SE DIZ SER CEGA, ELA É IMPLACÁVEL E PERFEITAMENTE CORRETA, SEM NENHUMA ESPÉCIE DE FALCATRUA, SEM NENHUM TIPO DE SUBORNO, SEM NEHUMA INCERTEZA PELA QUAL PENALIZA AQUELES QUE SE SUBMETEM AO SEU EFICIENTE, EFICAZ E IMPLACÁVEL JULGAMENTO PARA AQUELES QUE OUSAM A DESAFIA-LA, E POR ISSO QUE SE DIZ “NÃO FAÇAS AO PRÓXIMO AQUILO QUE NÃO QUERES QUE TE FAÇAS A VOCÊ MESMO”
O que destrói a pessoa é o medo: de se frustrar, de errar, de não se superar, de desagradar, de não ser o mais perfeito possível, de cair, de decepcionar, de comentários de pessoas a sua volta, de não atingir as metas, de se perder, de dar opinião, de andar na contramão se necessário, de ser diferente dos demais, disso, daquilo, daquilo outro... Enquanto você deixar o medo te dominar, você será: A bola da vez, o invisível, o último a ser lembrado, o Zé ninguém, o fracassado, o parasita, o coitado, o trouxa, o entulho, o fardo... Vai continuar com medo do que dizem? Do que pensam? Do que te rotulam...? Te aconselho a ser feliz! Vá viver.
O inverno está chegando, mas ela é fogo e não deixa esfriar. Do lado de dentro o vento assopra tentando contê-la, mas só atiça ainda mais suas labaredas. Ela é do fogo e seus cabelos nem sequer tentam disfarçar, ela queima, arde, transcende. Se ele quer vir, deixe tentar. Ela nunca teve medo, na verdade ela sempre teve uma queda incontrolável por desafios, pelo impossível, e não vai ser uma frente fria que vai apagar seu sol. Ela não é de estações, ela é do todo. O inverno está chegando e isso não a assusta mais, porque ela sabe que o inverno é passageiro. Quantos invernos já se foram? Ela já nem preocupa. Ele vem e logo se derrete, escorre pelos olhos e desce pelo ralo. O inverno está aqui e ela já se acostumou com ele, pois no fim das contas é ela que o esquenta. É ela que o derrete e mesmo que ele fuja, em tão pouco tempo, no próximo ano ele retorna porque sabe que a melhor estação é dentro dela e é ali que ele deve morar.
Às vezes tudo parece tão escuro à nossa volta que ficamos perdidos, com medo e angustiados. Paramos num canto qualquer e nos perguntamos o porquê de tudo e, muitas vezes, nos deixamos levar pelo desespero, este que corrói nossa alma, consome nossa lucidez e nos leva ao mais profundo dos medos. Mas, se nos acalmarmos e tatearmos as paredes encontraremos uma janela e, ao abrirmos, a luz entrará e ficaremos surpresos ao perceber que, na verdade, o ambiente que parecia opressor pode oferecer grandes possibilidades. Percebemos, então, que o que faltava era a coragem para buscar essa luz que sempre esteve atrás daquela janela que não podíamos enxergar. Por isso, nunca tenha medo de encarar novos desafios, pois, com certeza, se você procurar, achará a janela que fará a diferença na sua vida
Algumas pessoas passam a vida inteira sem conseguir tomar muitas decisões, sem querer se comprometer, sempre com medo das consequências de tentar algo novo. É claro que essa própria postura é, em si, uma decisão. Sempre chegamos a algum lugar, por resultado do nosso esforço ou pela falta dele. Contudo, fazer algo novo é muito difícil.
Os filósofos antigos tinham certa razão quando falavam que deveríamos combater todos os nossos “medos” através da “esperança”. Entretanto, eles se esqueceram de dizer que os homens de todas as épocas, para fugirem dos seus medos e conseguirem encontrar um sentido para sua existência, tiveram que criar esperanças a partir de mentiras.
Nunca se sabe quando se está só ou acompanhado, e já no caminho de uma nova história meu sangue corria rasgando as minhas veias, eu sentia o cheiro da saudade, todos iam ficando cada vez mais para trás, um novo tempo começava e eu me tornava maior, um primeiro passo, um olhar ao redor de mim, tinha chegado a minha nova casa minha nova vida, respirei fundo pus as malas no chão e já quis chorar. Queria conseguir tudo que sonhei aqui, mais tudo que me fez feliz estava lá, não pude me entregar, escolhas são feitas e como adulto resolvi enxugar as lágrimas. No pequeno apartamento não havia nada a não ser a escuridão, a luz estava cortada, sem luz eu só conseguia ouvir o barulho que vinha da avenida, os carros, motos, ônibus, todos buzinavam e a cidade parecia nunca morrer, já era tarde e tudo ainda gritava. Eu me tornava apenas mais uma aqui na cidade grande, apenas uma menina do interior que chegou com as malas cheias de sonhos e o peito cheio de medo.
Oh medo trabalha como uma erva daninha em meio as nossas perspectivas, pois furta de forma sorrateira a iniciativa que precisamos para que nossos projetos deixem o arco do imaginário e passe a ser uma realidade de sucesso, portanto afaste o medo, corra em direção ao novo, é claro que, sempre com muita atenção mas jamais deixando de arriscar algo........
Nos quarenta anos em que peregrinou pelo deserto, o povo de Israel, segundo conta a estória, foi alimentado por um alimento que caía dos céus durante a noite. As pessoas tinham permissão para colher desse alimento, o maná, na medida de suas necessidades. Só para o dia. Alguns, com medo de que o maná não caísse no dia seguinte, colheram em dobro, por via das dúvidas... Mas, quando foram comer o maná poupado, viram que ele estava apodrecido, cheio de bichos. Talvez isso queira dizer que a vida há de ser colhida diariamente. Quem deseja economizar o hoje para o amanhã fica com a vida apodrecida nas mãos.
Anseio pela verdade oculta, aquela que a parede do medo e da euforia geralmente esconde, aquela que os sentimentos reprimem, anseio para ver seus olhos, sua lágrima escorrendo quando mostrar-me o que esconde, quero ver seus lábios trêmulos e esbranquiçados dizendo-me tudo aquilo que escondeu por tanto tempo, quero ver a verdadeira pessoa que és, quero saber porque se esconde, porque mentes para mim? qual é seu plano? qual sua culpa? o que queres? nega-me a verdade acima de tudo, mas, não resistes as torturas, eu sei que não, posso ver isso, sua mão treme, sua pele sua, você mente, todos mentimos, mas você acha que é bom nisso, mostra-me a verdade e direi quem és, mostra-me a verdade e mostrarei-me quem sou, sei que mente, você mente.....
A pluralidade melódica não necessita ser justificada porque se justifica em si; em seu grande valor. A melodia é consequência de uma bela construção harmônica e involuntária. Na cadência, algumas melodias necessitam de resolução, outras não. Essas variações advém do motivo. Brahms sabia disto. Brahms sabia encher a cabeça do Schumann de galhos. Brahms explorava continuamente suas harmonizações e o significado de cada acorde no âmbito melódico e harmônico. Mesmo com sua mente avançada e barba de bode, Brahms sentia o medo de ser incoerente.
Medo... De ganhar, de perder, de morrer, de viver. De se importar com o que outros vão falar, de nunca liga para que os outros pensam de você. Medo, de arrepiar o corpo, ou até mesmo de não sentir nada, simplesmente nada, por nada, nem ninguém. Medo de se arriscar, de ficar na monotonia, medo de fazer loucuras, medo de não fazer loucuras. Vai lá, arrisca, enfrenta, transforma seu medo em coragem. Porque a única coisa que você deve mesmo temer, é a você!
“Porque as suas grades são invisíveis. Quando você não se percebe aprisionado, não entende a necessidade da liberdade. O medo te convence que ali, ao lado dele, você estará seguro. Te faz acreditar que fora dos seus domínios não há nada que preste, apenas o risco do sofrimento. Ao aceitar o discurso do medo, você abdica das suas asas”.
Se você vive com medo de falar o que pensa, de incomodar ou de ser humilhado pelos seus pensamentos, então será exatamente que muitas das pessoas com quem você se relacionar vão tender a tratar você. Essa é uma espécie de mensagem subliminar que os outros recebem sem sequer perceber e é isso que elas terminam vendo nas suas atitudes. Você pode lidar bem com todos e ser carinhoso e gentil, mas ao não se tratar assim, não ser carinhoso e fiel a si mesma, aos seus sentimentos e desejos, ao que pensa e quer, então os outros não saberão como lhe tratar diferente disso. O choro não vai remediar isso, atitudes sim.
Um dia quando era criança ousava, corria sérios perigos, e no meio disso tudo me divertia. Podendo hoje expressar que tive uma infância magnífica, por ter vivido tantas coisas. E depois de uma certa idade até me questiono como ainda estou viva por inúmeros perigos que corri sem saber. Andei pensando e acho que o erro do adulto é saber demasiadamente das coisas e das suas consequências, e com isso descobrir o medo e viver em torno dele.