Textos sobre Felicidade

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Tua presença me faz invulnerável, invencível
Teu olhar me fascina e teu toque me provoca,
despertando meus desejos mais secretos e insanos.

Ah! Estes lábios tocando nos meus,
num beijo insaciável, incendeiam meu corpo
e enlouquecem meus sentidos.

Como um lobo conversando com a lua,
me perco em êxtase e sinto-me escravo deste amor.
Quero ser teu homem, teu amigo, teu confidente e teu amante...

Quero deitar minha cabeça no teu colo
e ouvir os apelos do teu corpo.
Voar nas asas dos teus sonhos
e mergulhar no oceano dos teus desejos

Quero tirar tua tristeza
e colocar um sorriso nestes lábios rosados e carnudos
Quero ver estes olhos azuis brilhando de felicidade
e te trazer pro meu mundo.

Quero embriagar-me com teu cheiro
Queimar no calor da tua boca
Numa noite de amor sem fim
E quando amanhecer o dia
ver teu sorriso sorrindo pra mim!

Cada um tem sua caverna. Todo mundo tem aquele lugar na alma, escondido e escuro, onde cai e se machuca de vez em quando. E são tantas as vezes que a gente ainda se vê perdido ali, sem saber o caminho seguro pra voltar. A gente para, senta e chora, olha para cima e fica esperando uma mão amiga ou um fio de luz para nos salvar. Fundo de poço não é nosso lugar. A vida, muitas vezes, nos deixa sem rumo, assim meio confusos, desenganados, largados à própria sorte. Dores na alma ainda doem muito mais que cortes na carne. Mas ainda é vida, não morte.

Nesses buracos sem luz criados por nós mesmos, nos mantemos presos, engaiolados e enjaulados nesses refúgios psicológicos. O perigo é quando só se sabe entrar, mas não consegue sair sozinho. Esses escuros na mente tornam-se lugares de fuga da realidade e se transformam em um grande problema quando viram prisões emocionais. Prisão da autoestima, prisão da liberdade, prisão do pensamento, da ousadia, da voz ativa, coração, prisão do amor. Quando se embarca nessa viagem para a caverna escura sem saber como regressar, é preciso saber gritar e pedir por ajuda sempre que precisar. Depois da escuridão, você percebe que a luz não está no fim do túnel, ela está dentro de você e não se deve apagar a própria luz e desistir do caminho de volta para acendê-la. A chama da vida e do amor próprio deve estar sempre acesa. Esteja vigilante quando esses lugares vazios de sua mente e de seu coração estiverem a sua frente, chamando-os com a porta aberta, somente ansiando que entrem, pois pode ser um caminho difícil de voltar. Ocupe, invada e preencha essa falta de luz, coloque energias positivas, fé, esperança, amor, sol e flores no lugar. Saia da nuvem cinza, da caverna vazia e encontre um arco-íris de cores. A gente só carrega aquilo que pode suportar.

Levar uma caverna escura dentro de si é somente uma tentativa de escapar de alguma coisa que deveria ser combatida. Cabeça erguida, pois seu herói é você mesma. Desistir de se salvar não é atitude de gente de fé, de gente que mantêm a esperança acesa, de gente que acredita que em cada coisa há uma beleza. Quando precisar sumir, de um tempo, vá. Mas, esteja completamente ciente e fortalecida para o caminho de voltar. Tem muitas pessoas boas do lado de fora dessas cavernas da vida, que te amam, te querem bem e que por ti fariam a caminho mais difícil do mundo para resgata-la, apenas por um abraço de recompensa. Nem toda caverna é tão escura. Nem toda paulada é tão dura. Nem todo herói terá superpoderes. Alguns, aqueles maiores, terão apenas uma mão amiga, boa vontade e um sorriso. Entre em seus refúgios quando precisar, busque neles o tesouro que precisa ser encontrado. Mas, se deixe resgatar sempre e nunca aceite como natural aquilo que você sabe que é errado.

Procure sempre o Caminho, a Verdade, a Vida.

Procure sempre a Luz.

Ouvi em uma música que buquês são flores mortas. De fato, buquês são flores mortas, flores que de ti foram colhidas, que das mais belas a vida foi de ti arrancada e aos poucos esvaída. Buquês são o embelezamento de vidas arrancadas, cortadas pela metade. Usados de maneira que trazem felicidade. Mas há felicidade em algo que foi arrancado e interrompido em seu momento mais lindo?
Ouvi também em outra música que as flores de plástico não morrem. Não seria mais fácil que os buquês fossem de plástico? Seria sim, a artificialidade faria durar o sentimento que de início se teve, se é pra trazer felicidade, que ela ao menos dure. Não é mesmo?
Mas porquê há mais beleza no que é morto e ainda continua intacto? Mesmo sabendo que uma hora ou outra vai ser jogado no lixo sem nenhum valor. Não poderia vê o belo em algo que imita o real e deixar que a vida em ti ainda esteja?
De fato a beleza do natural chama mais atenção, mas o natural apodrece quando morre, quando é arrancado. O natural quando arrancado é interrompido, a vida e a beleza acaba não sendo a mesma, porém ninguém pensa dessa maneira.
E porquê a beleza acaba quando as flores murcham? Não deveria ser assim. Se o natural é bonito, porque não deve haver beleza no morto apodrecido? Se é belo o viver das flores e mesmo assim não às mantem, porque não encontrar a beleza peculiar das flores que foram mortas, porém desta vez secas, representando assim de fato, sua vida arrancada de ti. Será que porquê dói lembrar que um dia foram belas? Ou simplesmente porque só é bonito o que os convém?
A vida é fugaz, poucos valorizam. A beleza é fugaz, muitos ainda se importam muito com ela.
Porque não há beleza no diferente? Porque não admirar a beleza de uma coisa que é morta mas de fato relembrar que não há viver alí, admirar a flor enquanto ainda há frescor é fácil, é típico, é muito comum, clichê. Quero ver existir felicidade ao receber uma flor morta que representa a beleza de maneira diferente do comum.
Se uma flor viva pode um dia acabar murchando e um buquê se acabando da mesma forma, porque não dar logo uma flor morta e assim poupar vê-la apodrecer e perder a beleza que é relativa aos olhos de quem vê?
Essa flor pra mim é linda, você vê beleza nela?

O que é maturidade?
Maturidade é procurar os seus pontos fortes e coloca-los em evidência
Admitir os seus pontos fracos e muda-los, transformando-os em fortes.
Você é grosso? em vez de dizer "Sou mesmo!", que tal se controlar para ser mais gentil? Isso é domínio próprio.
Parar de se vitimizar nos próprios erros e crescer.
Olhar no espelho e ver-se como somos realmente, refletindo todos os dias sobre os nos nossos erros e acertos com consciência de que amanhã pode ser melhor em vez de nos auto-sabotarmos como vítimas de si mesmo, de Deus e da sociedade.
Amadurecimento não precisa vir somente com a dor, que nos torna amargos, rancorosos. Pode-se escolher amadurecer pelo raciocínio, pela análise de nossos erros e acertos. Mas se a dor vier, a escolha é individual se preferimos ficar amargos ou se, mesmo doendo, seremos felizes!

Ei psiu, o mundo vai mal
E parece que todo mundo acha normal
Ei, o mundo não tá legal e tu não precisa acompanhar
Não deixe eles que ditem como tu deve andar
É, tá tudo por um triz
Não deixe que te construam embaixo do teu nariz
Tenha pensamentos e os exponha em voz
Não se afogue em silêncios, não se embarace em nós.
Ei psiu, o mundo não tá normal e existir humanamente parece um desafio
E cade o manual, quem inventou as regras?
Diga a esse sujeito que única regra que aqui rege é ser feliz.
Tua pele, teu cabelo, teu corpo há de ser seu maior prazer
Diga a esse sujeito que é tu quem escolhe como vai viver
E pra quem disser ao contrário, que cale a opinião, que vá lá pra esquina com seu padrão
Pois o padrão que aqui rege é de felicidade, respeito e reciprocidade.

Como eram boas as manhãs de domingo durante a minha infância. Acordava com aquele barulhinho bom do chiado da panela de pressão e o cheirinho inesquecível de feijão fresquinho cozinhando. O rádio sintonizado em alguma “Estação AM” e o radialista conversando com a gente como se estivesse de visita na sala, tocando alguma moda sertaneja caipira ou músicas do Rei Roberto.

Quando o cheiro de café coado tomava de conta de casa era a hora de levantar apressado pra não perder o passeio à feira com pai e meu irmão, às vezes trazia uma galinha viva outras vezes um pacotão de costela, que ia nos servir no almoço. Nos tempos de poeira e vento como agora, não era raro ver os redemoinhos pelo caminho, e a meninada dentro dele fazendo festa e saindo com terra até as cuecas.

Domingos eram diferentes, era o único dia que papai almoçava com a gente durante a semana, então era obrigatório usar a mesa, nada de sentar no chão da sala (não tínhamos sofá ainda) e nem ficar assistindo o “Domingo no Parque” com o Seu Sílvio, só depois (sempre quis ganhar um tênis Montreal). Eu amava aquilo, comida quentinha, às vezes tinha alface, tomate e macarronada pra misturar com o arroz, feijão e a galinha. O cachorro ao pé da mesa esperando os ossinhos, era presença confirmada.

Sinto minha salivação ativar até hoje todas as vezes que me pego relembrando. Como eu comia aquilo feliz, nossa! Quando o dinheiro dava, o guaraná de garrafa de 1 litro era certeza. Geralmente o primeiro domingo depois do pagamento era farto, só alegria, até iogurte na geladeira tinha, 1 pra cada 1, éramos 5 irmãos e outro da minha tia que morava com gente. Papai e Mamãe não tinha esse privilegio, naquela época o pacote vinha com um brinquedinho na embalagem (dava briga pra ver quem seria o dono).

Família unida à mesa, Roberto Carlos e o radialista no rádio de madeira fazendo visita, barriga cheia e a tarde toda esperando a gente pra brincar ou ver TV. Antes era assim: Canal 2, 4, 6, 8 e 10 e era só isso que a gente tinha, e em preto e branco. Mas tinha tanta coisa que pra gente era bom, que duvido quem não se lembra das programações, dos desenhos, das personagens e dos programas. Mais tarde tomar banho, roupa limpa, kichute lustrado e ir à missa, agradecer por ter escapado mais uma semana! Glória a Deus!

Hoje tenho meus domingos felizes com a família que formei, vou pra cozinha, coloco no meu sonzinho alguma música, arrisco alguma coisa no violão e fico imaginando se daqui a 20, 30, 35 anos minha filha irá lembrar-se de tantos bons detalhes, quanto os que eu lembro até hoje. E é assim: Vamos construindo nossa história de família, vamos formando lembranças nas memórias de nossos filhos e assim vamos passando por essa vida tão cheia de coisas boas pra lembrar e pra fazer.

O cheirinho do feijão hoje não me saiu da cabeça...

'PAREDES'

As paredes dizem muitas coisas.
São olhos que rodeiam.
Algumas parecem falar.
Presenciam.
Quando mudamos e elas ficam,
um pedaço fica ali.
Gravado.

Cada parede é um retrato
que tanto presenciou.
E quando se tem uma ligação íntima,
elas fazem parte.
É um velho amigo de infância.
Tantas lembranças vêm.

Algumas estão intactas.
Vigorosas.
Outras caíram.
Rachaduras perceptíveis
quando mal construídas.
Tantas escondem suas vulnerabilidades com tintas.
Têm aquele esplendor aparente,
mas por dentro, apenas resíduos.

Poucos não a percebem.
Ali. Parada. Muda.

O essencial é saber que,
elas permanecem vivas.
Com suas particularidades.
Fazendo parte das nossas vidas.
A maioria delas, sem importância.

'AMOR INDULGENTE'

Quisera descrever o Amor na sua maior extensão. Amor que outrora faz-se tenro. Novo nos corações que suplicam um caminhar aquém.

Ver-se tanta admiração nos equívocos do Amor, que o próprio Amor, deixa de ser peculiar. E vai se transformando nessa dimensão sem precedentes. Ora opaco. Ora lúcido. Sem dissensão. Mas que deixa rastro. Uma trilha que, sem a qual, não se teria muito de significado.

Tantos minutos deteriorados na tentativa de abraçá-lo e outros para deixá-lo ausente. Quando próximo, quis-se distância. Quando distante, quis-se imediato.

Eu te ovaciono. Não pelo que fazes, mas pela autenticidade da tua essência. De estar presente mesmo na ausência. Do poder transformador de dá compreensão ao que no fundo, nunca se compreendeu. O mais admirado e extenso das abstrações que se faz presente. Que esse mundo de confusão te admita e te segure no ombro.

'QUERER'

Queremos tantas coisas. Mas apenas uma é relevante. Custa-nos descobrir o que realmente é. Tem descobertas que assolam. É conveniente guardarmos a sete chaves, pois, pouco importa extravasarmos o que nos pertence. O contíguo sufoca.

Quisera termos a ingenuidade dos loucos. Sim. Desses que não se importam com a chuva e o sol. Temos mundos diferentes, porém, a direção é a mesma. E seguimos... sem saber o que realmente queremos. Sabemos, mas fingimos com habilidade. Que nosso eu extravase. Que sufoque. É isso que nos deixa parcialmente vivos: o querer que inquieta e o extenso caminho a prosseguir.

'PARÁGRAFOS'

Às vezes acordo na madruga e
ponho-me a pensar sobre o universo.
O meu universo.
Tão fechado.
Tão inóspito.
Aos meus tímpanos barulhos vários
e à minha inquietude o frio matinal.
Sou levado a filmes que
repetidas vezes já o assisti.
A melancolia e o desespero assombra-me.
Encoraja-me.
Olho para o reflexo embaçado no espelho.
Penso: já não sou o mesmo do café da manhã de ontem.
A cama há muito está vazia, exceto por uma sombra
que durante décadas não se achou.
Encontra-se perdida.
É uma alma penada com decreto temporário.
Aprisionada.
Não a prisão destinada aos malfeitores.
Quisera fosse.
É a prisão do inacabado.
Do incômodo.
Do inconformismo.

'ELA'

A conheci. Foi assim que aconteceu.
Não tínhamos a chama que abrasa.
Tampouco a sensação que estarrece.
Olhares que não se atraem.
Invólucro que aquece.

A incidência diria que ela não iria fazer parte.
Destino insignificante e controverso.
Escória dos que esperam.

Foi assim que ela se apresentara.
Não perguntou se eu desejara ou se tinha remorsos.
Ficamos amigos. Não tinha outra saída a não ser
fingir-lhes amigos de sangue.

Nesses entraves, pouco lembro-me dela.
Gostaria de lembrar mais vezes, tê-la em meus
pensamentos com afinco, ultrapassar a mera visão
de mortal que és. Tê-la sôfrega aos desejos que aspiro.

Resultado do inesperado, ela representa pouco.
O pouco que imortaliza. Temos um pedaço em comum
que mais atraí que repulsa.

É isso que faz a heterogeneidade da vida.
A vida que não pedi, mas que agradeço.

Eu juro que nunca irei entender alguém que trai uma pessoa.

A pessoa teve o "trabalho" gratificante de conquistar a outra, as horas juntos, os carinhos feitos, os beijos dados, tudo isso não valeu de nada?

Você simplesmente esquece tudo isso por causa de um momento de desejo?

O único desejo que você deve ter é de fazer a pessoa que está ao seu lado a mais feliz possível.

A tentação passa, mas o arrependimento irá te castigar até o final da sua vida.

Se quer alguma coisa aja
Mas espere o tempo necessário. Nenhuma rosa florece por pressão mas sim por ser bem cultivada

Espinhos e imprevistos virao
Isso é certo
Mas no final tudo vai dar certo

O que um dia na minha mente foi so um esboço
Se torna realidade
E pra quem é de carne e osso
Resta buscar a felicidade

Na multidão de amores
Sentimentos e alegrias
Já me dividi em várias partes
Já fui noite, já fui dia
Me dividi em tempos, e os tempos em momentos.
No primeiro momento fui poesia
No segundo já passei a ser prosa
Virei um tipo de conto
Quase me tornei história

Quis tanto amor
E acabei ficando só
Tentei o desapego
E minha mente quase deu um nó
Não desapeguei de nada
Hoje volto pra casa
Apenas mais dramático

Com As pedras que tinham no meio do caminho
Fiz um castelo com muralha
Cerquei meus sentimentos com elas
Nesse castelo só tem uma masmorra
Não tem um corredor
Não tem quartos nem salas
Não tem entradas nem saídas

Dei conselhos pra tantos
E não me sobra reservas
Pra onde ir ?
O que fazer ?
São parte dos meus dramas

Tem um amor que mora longe
Outro amor que nem sei onde mora
Existem os que me amam
Mas não me falam
Existem os que me amam
Mas não me encontram
Não estão no bar da esquina
Não estão na casa da mãe Joana

Desespero não é a melhor opção
Deprimente é a situação
Confuso vou andando na contra mão
Catando coquinhos pelo chão
Andar sem saber onde quer chegar
É tão empolgante quanto comer poeira
Ah, vida sem graça !
Ah, vida sem jeito !
Se for pra viver assim;
Sem ter uma direção e com o coração não mão.
Então vou ser o mais louco no meio dessa multidão.

⁠ATITUDES QUE PODEM TE FAZER UM SER HUMANO DIFERENCIADO:
Não contar suas dores para pessoas vulneráveis, afim de que não desanimem da luta. Isso é sabedoria.
Não se esquivar de ser corrigido por alguém. Isso é humildade.
Parar de usar fatos difíceis de sua vida para justificar erros e comportamentos deploráveis. Isso é manipulação.
Deixar de desconstruir pessoas apenas por pensar diferente de você. Isso é intolerância.
Parar de se culpar por erros cometidos no passado e pensar no presente. Isso é superação.
Se perdoar sempre, se elogiar e se valorizar. Isso é ferramenta que será usada também para o seu próximo.
Parar de querer dizer tantas verdades aos outros, sendo que suas verdades só ferem pessoas e não anima ninguém. Isso é doença e desequilíbrio emocional.
Procurar ser útil nos ambientes sem querer recompensas por isso, no trabalho, na escola, no clube, na igreja. Isso é humano.
O mundo já está cheio de opiniões, de egos, de movimentos sociais, de conflitos. Sejamos soluções e não mais problemas.
Sejamos transmissores de bons sentimentos e não acumuladores de confusões.
Sejamos remédios e não venenos.
Ninguém precisa de uma religião ou de uma lei para fazer o outro feliz.
Seja cura, seja cicatriz.
Sergio Junior

⁠Desapegue da culpa, da inferioridade, do vazio de não se encaixar, das responsabilidades que não são suas e de certas insistências que já não fazem mais sentido.
Entenda e aceite que colocar alguns pontos finais é nescessário, por mais dolorido que isso seja, e que isso não fará de você um ser egoísta, sabemos o que já suportamos e fizemos até aqui.
Não deixe de ser o que de fato você é e te faz feliz para caber na realidade do outro, somos seres diferentes, com vivências diferentes e com propósitos diferentes, (rs) acredite isso é um ato de coragem, e serão poucos os capazes de compreender toda a nossa intensidade e verdade.
Mas nem tudo é ruim, haverá tbm aqueles que não só entenderão, como vão viver tudo o que somos de maneira simples e descomplicada.
Essas pessoas nos ensina o sentido do eterno no ato de permanecer para sempre nas nossas lembranças.
Eternize, mas não esqueça que só será saudável se as mesmas forem capazes de preencher nossos corações com paz, tudo que for diferente disso, DESAPEGUE.
- Se cure, busque sua cura.
- Viva um dia se cada vez, mas viva intensamente.
- Seja verdadeiro.
- Tenha empatia.
- Tenha responsabilidade afetiva.
- Não olhe as pessoas, enxergue as pessoas.
E se tudo isso parecer loucura, eu vou te dizer uma coisa...
Quanto mais louca eu me torno mais inteira eu me encontro e consequentemente mais em paz eu vivo...

⁠Hoje eu me tirei para dançar… Era forró pé de serra…
Rodopiei por toda a sala de estar, por deliciosos minutos.
Dancei toda playlist e queria mais. Muito mais.
Terminar fui ler Clarice, Quintana e Fernando.
Terminando o dia com algumas taças de vinho.
De repente comecei a sorrir…
Estava feliz, mesmo estando sozinha.

⁠"Eles me perguntaram como eu sabia se meu verdadeiro amor era verdadeiro." Essa foi a pergunta que me fizeram naquela tarde de verão enquanto eu observava as nuvens passarem lentamente pelo céu. A verdade é que não sabia como responder. Como explicar o sentimento que eu carregava dentro de mim desde que o conheci? Como explicar a sensação de paz e felicidade que me invadia quando estávamos juntos?
Eu poderia ter dito que sabia que era verdadeiro porque sentia meu coração bater mais forte quando ele se aproximava, ou porque as borboletas no meu estômago nunca desapareciam, mesmo depois de tanto tempo juntos. Poderia ter dito que sabia porque ele me fazia rir como ninguém mais conseguia, ou porque sentia que podia ser eu mesma ao seu lado, sem medo de ser julgada.
Mas, naquele momento, a única resposta que consegui dar foi um simples "eu sinto". Porque, afinal, o amor não é algo que pode ser explicado com palavras. Ele é um sentimento tão intenso e complexo que só pode ser sentido, vivido e compartilhado. E, para mim, era isso que fazia meu amor ser verdadeiro: ele era algo que eu sentia com todo o meu ser, algo que me fazia ser uma pessoa melhor e que me fazia acreditar que tudo era possível.

⁠Quão nobre são os anseios daqueles que proclamam as cruzadas modernas, mesmo que não saibam o significado histórico, mesmo que degradem a legislação, mesmo que usem o jargão " Deus quer" ou "A vontade de Deus", para mascarar suas práticas egoístas e mesquinhas. Quão nobre são os insanos em suas loucuras, buscando a própria glória, usurpando o que é direito exclusivo de Deus.
Thiago Silva Oliveira (1986 a)

⁠DESIGUALDADE SOCIAL
"Como acabar com a desigualdade social? É simples, acabe com toda a sociedade. Pois, está só sobrevive pela existência da desigualdade, do contrário, todos teriam as mesmas condições e autoridades. Trabalhos menos valorizados não seriam feitos, afinal, todos seriam patrões e não empregados."
Thiago Silva Oliveira (1986 a)