Textos sobre Felicidade
O que sabemos é que a vida não é apenas um fenômeno biológico: é também um convite à reflexão. Somos mortais, sim, mas carregamos dentro de nós a centelha que nos conecta ao cosmos. O mistério da origem da vida não é apenas uma ausência de resposta; é uma provocação para que continuemos buscando, questionando e expandindo os limites da ciência e da imaginação.
Em última instância, talvez o valor não esteja em encontrar a resposta definitiva, mas em reconhecer que o próprio mistério nos torna humanos — inquietos, curiosos e eternamente em busca de respostas que não temos.
Fé como alicerce da sua vida,
e o respeito a quem tem
fé como você mesmo sendo
de religião diferente,
Seguir o Rukun Negara é
a orientação para seguir
em união com a sua gente,
O quanto você é capaz
de colocar em prática,
fala profundamente
sobre você e do encontro
com a segurança em Deus
para se proteger e proteger os seus.
As auroras da vida
e as linhas do destino
em águas atlânticas
trouxeram o povo trentino,
no Brasil construíram
o legado e o caminho.
Ali na Árvore de Natal
toda feita de Crochê fino,
há amor muito envolvido
todo em puro carinho
pela herança ancestral.
Ao redor da Árvore de Natal
baila o grupo Folk Trentino
com alegria monumental,
não faltou nem mesmo
o Corpo Bandistico Di Albiano.
Ah! Este Médio Vale do Itajaí
que exalto e amo tanto,
se for demais pedir ao bom Deus,
peço que abençoe o meu plano
de tudo o quê por amor insisto,
de ter você em Rodeio comigo.
Somente com fé em Deus
tudo na vida avança
Com lealdade ao rei
e ao País o futuro alavanca.
Deixar-se iluminar e guiar
pela supremacia da Constituição
constrói a esperança
Cultivar o Estado de Direito
se colhe a confiança.
Com cortesia e moralidade,
se conquista a fortaleza,
a harmonia e a temperança.
No sutil recado da Bunga Raya
a importância de viver
em estado de Rukun Negara.
A VIDA CONJUGAL: AMOR OU ACORDO?
O conceito de Amor é tão superior que qualquer estrutura natural ou artificial de perpetuação das espécies no reino animal!
De tal modo que,
A base da harmonia na vida de um macho com uma fêmea não é o Amor!
Mas sim,
A base da harmonia na vida de um macho com uma fêmea é a concretização equilibrada de um conjunto de acordos e deveres e direitos por cada um dos membros dessa pequena organização de macho e fêmea, impulsionada por instintos típicos de cada espécie!
Portanto,
Verifica-se que não é necessariamente o Amor que mantém a harmonia na vida conjugal, mas, o cumprimento de acordos e deveres e direitos por cada cônjuge impulsionado por estruturas típicas da espécie humana!
🌱 Reflexão inspiradora: A vida é uma escola constante. Cada desafio que enfrentamos traz uma lição disfarçada, pronta para nos tornar mais fortes. As cicatrizes que carregamos não são sinais de derrota, mas provas de que conseguimos nos levantar mesmo após quedas dolorosas. A verdadeira sabedoria não está apenas em saber, mas em compreender que cada erro é uma chance de evolução.
💡 Exemplo prático:
Quando algo não sai como planejado, em vez de se prender ao fracasso, pergunte: “O que posso aprender com isso?”
Essa mudança de perspectiva transforma dificuldades em combustível para amadurecimento.
📖 Outras lições de vida inspiradoras:
“Quanto mais a gente amadurece, mais a opinião dos outros se torna irrelevante.” — lembrando que viver de acordo com seus valores é mais importante do que agradar a todos.
Histórias como a de Nick Vujicic, que nasceu sem braços e pernas mas superou limites e inspira milhões, mostram que limitações não definem o valor da vida.
A coragem de Malala Yousafzai, que enfrentou ameaças para defender o direito à educação, ensina que defender aquilo em que acreditamos pode mudar o mundo.
✨ Em resumo: a vida nos ensina a cada dia que resiliência, coragem e autenticidade são os maiores tesouros que podemos cultivar.
Quer que eu monte uma lista curta de 5 lições de vida essenciais para você usar como lembretes diários?
Não vivo uma boa fase da vida.
E talvez esse seja o maior problema:
já não sei mais quando foi a última vez
em que a vida realmente me habitou.
Os dias passam,
mas não deixam marcas boas.
Só acumulam cansaço.
Um cansaço antigo, profundo,
que não some com descanso
porque não vem do corpo —
vem da alma.
Estou brigado com quase toda a minha família.
Não por ódio,
mas por desgaste.
Por palavras ditas tarde demais
e silêncios longos demais.
O presente cobra explicações,
o passado cobra perdão,
e eu não tenho forças para pagar nenhum dos dois.
Perdi o trabalho.
E junto com ele,
perdi a sensação de utilidade,
de pertencimento,
de dignidade.
Quando não se tem mais um lugar claro no mundo,
qualquer lugar vira fuga.
Passei a sair de casa como quem foge de um incêndio invisível.
Coloco a mochila nas costas
— às vezes vazia, às vezes pesada —
e pego um ônibus qualquer.
Não importa o número,
não importa o destino.
O movimento engana a dor por alguns minutos.
Enquanto o ônibus anda,
parece que a vida também anda.
Mas quando desço,
tudo continua exatamente igual.
Tento me enganar.
Tento enganar os outros.
Finjo que estou resolvendo coisas,
que estou sendo útil,
que estou indo atrás de algo.
Mas, no fundo,
só estou tentando adiar o momento
de encarar o que me dói.
As pessoas dizem que eu sou louco.
Talvez porque eu suma.
Talvez porque eu não saiba explicar
o que acontece dentro de mim.
Às vezes, eu mesmo começo a duvidar da minha sanidade.
Porque não é normal se sentir tão deslocado
mesmo estando rodeado de gente.
Não é normal carregar tanta tristeza
sem saber exatamente onde ela começou.
Eu não quero morrer.
Mas também não sei mais como viver assim.
Existe um espaço estranho entre essas duas coisas
— um lugar onde a pessoa apenas aguenta.
E é lá que eu moro hoje.
O que eu queria
não era luxo,
nem reconhecimento,
nem vitória.
Eu só queria um lugar tranquilo.
Um lugar onde eu pudesse descansar em paz
sem precisar fugir,
sem precisar provar,
sem precisar ser forte.
Queria um lugar
onde o passado não gritasse,
onde o presente não cobrasse,
onde o futuro não assustasse.
Queria silêncio.
Queria pausa.
Queria alívio.
Porque viver assim,
carregando tudo sozinho,
se sentindo errado,
cansado,
perdido…
isso também machuca.
Só não deixa cicatriz visível.
O código da vida é bem
Claro toda a vez que
Ele fala comigo:
"- Ao vencedor
se deve a glória,
e ao vencido a honra."
E por isso persisto,
Que não se deve
Chamar de justiça
Aquilo que mantém
Preso quem sempre
Trabalhou pela paz,
E nunca foi inimigo.
A fé indestrutível
De quem é de paz
Faz história,
E mesmo que neguem
O quê lhe é devido,
O destino não abandonará
Aquele que é amigo.
NÃO SE APAIXONE
A essência da vida é isso...
agora fique de quatro,
e de quatro em quatro segundo
se contenha e não diga que me ama,
não respire fundo,
não fale palavrão,
não mencione paixão,
não faça promessa,
não gema, não fungue, não peça por mais,
seja uma dama casada e fidedigna...
não trema, não de espasmo,
não peça que eu bata,
e se eu bater não se apaixone,
ame mas, não se derrame toda,
não diga que é foda...
não tenha tanta pressa...
não tenha tanta fome,não faça promessas
viva um momento de cada vez...
Vida simples
Vida simples de muito não precisa,
Precisa apenas de paz.
Essa é uma a divisa
Que o luxo não satisfaz, desfaz.
O luxo é o que nos aprisiona,
Aparenta só beleza e conforto,
Vem e nos apaixona,
Mas sem paz, está morto.
O ideal é que fôssemos minimalistas
Vivendo com menos e com foco no que importa
Com aconchego e de forma realista
Numa casa como essa, com uma janela e uma porta.
O problema é que não nos conformamos
E a beleza nos enche os olhos,
Ficamos com aquilo que não sonhamos
E acabamos sim como abrolhos.
A vida simples é desafio diário
Muitos não conseguem enfrentar
Tentam de tudo como se fosse necessário
E acabam só por lamentar.
Sei que pode se dizer que a vida é bela
literalmente bela, romanticamente bela, fantasticamente, fantasiosamente...
um dia nasceu sob o céu de Santo Amaro,
alguém que falaria da beleza
e a Bahia virou baía pras sereias...
alguém que inventaria palavras, palavras tão doces
que a dureza de São Paulo,
seus olhares frios, seus desvios, suas desnaturezas... nasceria Sampa, música e poesia do concreto reto e vertical que esconde horizontes
e a deselegância, a antipatia se perderiam nas estrofes
e esse povo forte aprendeu com o nordestino
o tino, o destino das coisas profundas que habitam a alma e ampliam os horizontes.
Ficou aquele olhar... algo interpelando as razões da vida; o que nos conduz, o que nos acorda, o que nos levanta, o que nos faz respirar; sonhos e paixões. A eternidade em poucos segundos. As estrelas explodem criando supernovas; fatos, criações e a cultura secular de uma civilização tornam se a história, mas eternidade é algo bem subjetivo: primaveras, outonos, invernos e verões... momentos felizes ou agruras superadas; cicatrizes, cumplicidades e boas lembranças que fazem valer o parasempre. Teremos outras manhãs, só não olhe pelo retrovisor, não procure eclipses não faça promessas; e o meteoro que vem em nossa direção... não ouça tudo o que dizem, não acredite em tudo que falam, não peça que eu bata, que eu enforque, não se entregue tanto a esse vício chamado paixão... dentro de mim tem um vem-vem que pode voar bem longe, mas que faz valer seu nome. As grades não podem conter esse pássaro que há em mim. Ficou aquele olhar inquisitivo... um cheiro de pólvora, o cano do “Smith’’ fumegando... então eu volto como se pudesse refazer tardes tépidas dos sábados inesquecíveis, noites brilhantes quando contemplávamos constelações e eu tentava entender o enigma de capricórnio, ou noites chuvosas e incitantes ao prazer; então há um bloqueio, e eu me encontro aqui: olhares estranhos, palavras inquietantes, pessoas abstratas. O homem com a toga jamais entenderia que nenhuma sentença me condenaria mais que aquele olhar, o corpo sem vida, olhos arregalados incapazes de compreender de como a paixão pode ser letal. Jamais compreenderia que antes do homicídio eu já tinha sido assassinado.
O tempo parece que parou, aqui se perde noção de hora ou dia, mas nada me faz esquecer as nossas sextas-feiras ali na lagoa. Petra, a garota do açaí, já tinha me falado da ruiva que circulava ali numa Caloi; e quando nos conhecemos confesso que aquela intimidade me perturbava; mas as mulheres compartilham seus segredos, coisa que só outra mulher compreende, mas aquela cumplicidade me incomodava; mensagens no whatsapp, chamadas longas, sussurros... na manhã daquele sábado passei no ” pinga fogo” revi velhos conhecidos meus e seus, ouvi comentários indesejáveis, risos sarcásticos e talvez tenha bebido além da conta; quando ia saindo, uma prima sua ainda veio me provocar: ”o que a Iranir viu em você” -o que você não viu nem vai ver nunca, respondi. Mara, Liana, Nilde... tento comparar, repovoar, detalhar; agora era diferente, os momentos difíceis eram compartilhados assim como as alegrias. A forma de como tudo aconteceu não foi por um sentimento de posse, foi o cuidado excessivo de preservar algo precioso.
As manhãs de domingo ali na Lagoa... a garota na Caloi já fazia parte da paisagem; o Cristo Redentor lá de cima parecia uma sentinela para que tudo corresse dentro da normalidade.
Dez anos passados, a Lagoa continua acolhedora, a moça do açaí agora é uma afrodescendente: Dina tem um sorriso encantador, veste a camisa do fluminense e me confessou que leu AMORAMORA; e que não compreendia como alguém com tanta sensibilidade... tudo vai muito além dos bloqueios que nos afligem a alma; e as coisas acontecem exatamente pela sensibilidade, mas o redentor nos acolhe misericordioso como aquele que nos permite caminhar na tênue linha entre a paixão e a razão.
Ódio, é bom senti-lo correndo nas veias, tomando seus pensamentos, modificando sua vida.
Ódio é melhor que o amor, pois ele não espera ser correspondido e você não tem medo que ele acabe; você apenas sente. Trabalhar o ódio é uma tarefa fácil, precisamos apenas usá-lo de forma energética. Isso faz a gente viver em paz, sentindo o ódio correr dentro de nós.
Obrigada por me fazer odiar, precisava ter essa experiência. Quando escutamos alguém falar que odeia, você não entende... é como o amor! Só quem sente sabe.
Estrada da Vida
Na estrada da vida, começamos a viagem carregando beleza, pureza e sonhos.
Os primeiros quilômetros surgem cheios de costelas de burro, sacudindo a alma e testando a coragem.
Seguimos assim, ano após ano, atravessando curvas inesperadas, subidas cansativas e retas que parecem nunca terminar.
E então, um dia, percebemos que talvez estejamos nos aproximando do trecho final.
Mas, em vez de acelerar, a sabedoria nos convida a reduzir a marcha.
Afinal, é quando desaceleramos que a paisagem revela sua verdadeira beleza —
e a vida, enfim, mostra o valor de cada detalhe que antes passava despercebido.
Cléber Novais.
CAPÍTULO 4 – A PACIÊNCIA DAS SEMENTES E A SABEDORIA DO TEMPO
A vida não cresce no ritmo da nossa pressa.
Cresce no ritmo da verdade.
Cada sonho que você planta é como uma semente: invisível, pequena, discreta.
Ela não chama atenção.
Ela não faz barulho.
Ela não se mostra no primeiro dia.
Mas ali dentro, onde ninguém vê, já existe um movimento silencioso — um movimento de vida.
O tempo não atrasa.
O tempo prepara.
O problema é que a gente vive cercado de urgências e expectativas.
A gente quer colher antes de plantar.
Quer florescer antes de criar raiz.
Quer vitória antes de aprender a caminhar.
Mas nada que nasce rápido dura muito.
E tudo que nasce profundo cresce pra sempre.
A semente não luta contra a terra.
Ela confia.
Fica ali, escura, quieta, escondida…
mas cheia de fé.
Ela sabe que o sol virá.
Ela sabe que a chuva virá.
Ela sabe que a própria força a levantará quando chegar o momento.
Assim também é a alma humana.
Tem momentos da vida em que parece que nada está acontecendo.
Parece que os esforços não fazem diferença.
Parece que a mudança não chega.
Mas é justamente ali, nesse silêncio, nesse escuro, nesse espaço escondido…
que você está criando raiz.
Raiz que sustenta.
Raiz que protege.
Raiz que impede que qualquer vento te derrube.
O tempo não te rejeita.
O tempo te fortalece.
A vitória não gosta de quem tem pressa.
A vitória gosta de quem é persistente.
E persistir não é nunca falhar.
Persistir é falhar cem vezes… e levantar cento e uma.
Todo sonho é uma árvore esperando para nascer.
Depende de você regar.
Depende de você não arrancar do chão antes da hora.
Depende de você acreditar mesmo sem ver.
A fé é esse fio invisível que liga a semente ao céu.
E quando a colheita finalmente vem…
o mundo olha e chama de “milagre”.
Mas você sabe que não foi milagre.
Foi o tempo trabalhando junto com a sua coragem.
---
Trecho Final do Capítulo Sétimo — Irmãos Forjados na Vida, no Som e no Fogo da Amizade
Quando o protagonista respira fundo e mergulha nas memórias, percebe que sua história não foi escrita sozinho.
Foi escrita a muitas mãos, cada uma com sua marca, seu talento, sua loucura e sua luz.
E é lembrando desses irmãos que ele entende a dimensão do que viveu.
Daniel Thomazi — o Daniel Punk.
Irmão de alma.
Baterista de pedais duplos que parecem motores de avião, guerreiro de palco e da vida.
É aquele que não foge da batalha — entra nela junto.
Amigo que segura o escudo com uma mão e empurra o amigo com a outra, pra ninguém cair.
Com ele, o rock virou alicerce e o tempo virou evidência.
Erick Batista.
Artista de traços profundos, mãos que criam mundos.
Tatuador em evolução, professor de artes em gestação, músico escondido que um dia ainda vai subir num palco e surpreender até a própria sombra.
É o amigo sensível, inteligente, cheio de dons que vêm à tona quando a vida pede cor.
Um daqueles espíritos raros que enxergam além da superfície — e por isso, vira irmão sem esforço.
Vitor Santos.
Piloto de motos que vive o vento como se fosse oração.
Motorista de carro e ônibus com a mesma habilidade com que escuta o coração dos amigos.
Companheiro silencioso, presente, firme — daqueles que seguram a barra com naturalidade.
Um futuro brilhante caminhando ao lado deles.
Gustavo Melo.
Guitarrista em evolução, pai a caminho, mente afiada.
Esforçado, dedicado ao instrumento e à vida.
Um amigo leal que está crescendo, aprendendo, e preparando um mundo inteiro para receber seu filho.
Toda a roda vibra de alegria por ele.
Wandeson Franklim Real.
Baixista de alma pesada e coração manso.
Ex-integrante de banda de Black Metal, estrategista da vida, homem coerente, pai presente, parceiro de caminhada sólida.
Segue firme com o filho e a mulher — afinando a vida como afinava o baixo.
Márcio Motorhead.
O maluco beleza.
O andarilho das bikes, viajante de horizontes, visitante de eventos, colecionador de histórias.
Amigo de todos, sempre pronto pra ajudar, sempre com sorriso, sempre com estrada nos olhos.
Um espírito livre que dá cor ao grupo.
J.G.N — Netinho Tatuador.
Artista da pele, desenhista talentoso.
Trabalhador que constrói o futuro na base da persistência e da tinta.
Amigo fiel, de presença firme.
Diogo Oliveira.
Profissional da saúde, cuidador de idosos, maqueiro com alma enorme.
Um amigo que descobriu o valor dos verdadeiros e retribui sem falhar.
Luta diariamente pra construir um futuro honesto, humano e brilhante.
Raimundo Matos — o Raimundynho Nu Metal.
Guerreiro de verdade.
Um amigo que carrega o peso da família nos ombros sem reclamar, e ainda encontra forças pra apoiar todos desta lista.
Inteligente, esperto, resiliente.
Batalhador que busca evolução — emocional, espiritual e financeira.
Johnny Souza.
Coração gigante.
Queria abraçar todos os amigos de uma só vez se tivesse braços pra isso.
Sempre preocupado com os de verdade, sempre puxando o grupo pras reuniões, pros eventos, pro rock.
A bondade dele é o tipo de bondade que o mundo esqueceu que existe.
Maycon Lima.
Aço e alma.
Amante de academia, trabalhador dedicado, cabeça boa, espírito aberto.
Sente felicidade verdadeira quando está com os amigos do rock — e essa sinceridade é rara.
Anderson Yang — Flu Tattoo e Rock.
Artista completo: tatuador de mão firme, desenhista impecável, pintor de quadros, criador de letras perfeitas.
Tricolor apaixonado, amigo exemplar, presença marcante nas rodas de rock e nos encontros de gente que pensa e sente.
E então vem ele, o sangue da vida:
Estevão de Carvalho.
Sem número, sem ordem — porque irmão de verdade não entra em lista.
Desenhista de mão divina, capaz de criar qualquer arte em papel ou tinta.
Não é tatuador, mas quando pegou a máquina duas vezes, fez o grupo inteiro ficar sem palavras.
Companheiro, parceiro, presença indispensável.
O protagonista olha para todos esses nomes — não como uma lista, mas como constelações.
Cada um com seu brilho, seu talento, sua loucura, seu estilo.
Cada um afinando um pedaço diferente da vida dele.
E a verdade explode no peito dele como um solo de guitarra:
“Amizade verdadeira é banda.
Cada um toca um instrumento,
cada um tem seu ritmo,
mas quando toca junto…
até Deus para pra ouvir.”
——————————
"EM CADA VERSO, VANESSA — CONSTELAÇÃO VIVA"
Nos caminhos da vida, brota a leveza,
como jardim que desperta ao toque de Vanessa.
Cada passo que ela dá espalha beleza,
flor que abre ao dia, à noite encanta, canta e dança.
Gosta do chopp de vinho tinto que esquenta a conversa,
taça que dança na mão da radiante Vanessa.
O sabor do mundo nela nunca perde a nobreza,
é brinde à vida, é alegria que amadurece.
Tem carinho pelos bichos, tem alma que se expressa,
em cada gesto doce que o coração oferece, Vanessa.
É dessas pessoas raras que a natureza atravessa,
como quem fala a língua secreta da própria floresta.
E no amor pelo filho, o universo se enriquece —
porque toda a luz dela encontra ali sua maior promessa, Vanessa.
É um amor que guia, consola e fortalece,
é constelação inteira girando em pura ternura que cresce.
Brilha como estrela que o céu tece sem pressa,
como a lua que vigia a noite e nunca esmorece, Vanessa.
E quando passa por nós, vira estrela cadente que atravessa,
trazendo um desejo escondido que a vida sussurra e endereça.
Assim segue o universo, em infinita festa,
sempre que a presença luminosa da Vanessa aparece.
Porque pessoas assim, com alma que resplandece,
são milagres silenciosos que a própria luz reconhece a clareza,
sempre que a vida cruzar com a luz da Vanessa.
Porque pessoas raras carregam essa leve realeza,
essa magia discreta que silenciosamente acontece.
Liberdade das necessidades
O menos possível
é o que sustenta à vida.
Podendo assim,conectar_se
com a fonte da perfeição...
Unindo -se ; o corpo , a mente ,a essência
produz consciência,que pensa.
Ela, é racional!
O bem estar , é o Timo.,
A divindade tem Natureza
E estar próximo dela,
acerca_se do Ótimo!!
Nômade
A vida passa e o incompreendido chora
Pelas ruas o andarilho some
Intensamente busca o que perdeu
Sem saber que achou.
Nada entenderá sem ser compreendido
Compreendendo se perderá
Nas buscas e buscas exteriores
Como nômade pairando nos cantos do mundo.
O incompreendido chora
À inexistência do palpável
Pela terra escorrem entre os dedos
Os sonhos perdidos pela lembrança...
Travessia
Seja do jeito que for
Colha do jeito que for para colher,
Nos cantos da vida por onde eu caminhar
Mesmo que eu pise nos espinhos que eu encontrar,
Das flores eu hei de lembrar.
Meus pés ardem de tanto caminhar,
As lágrimas vertem rasgando o trajeto
Fazendo-me esquecer da dor.
Lembrar-me-ei dos amores que não tive
Dos amores que quis muito e por medo ignorei-os
Mesmo assim deixei-me amar tanto que doía.
Meus medos e sonhos se misturaram
Com as nuvens que passavam devagar
Como poeira das terras desertas.
Investi contra meu caminho para que ele acordasse
Levando-me para onde eu esquecesse o medo
No trajeto das minhas escolhas
Onde estava meu sonho adormecido.
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