Textos sobre como Curtir a Vida

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Poema sobre a morte

A morte é um mistério profundo,
um enigma sem solução.
Ela vem sem aviso prévio,
sem convite ou permissão.

A morte é como uma sombra,
que nos segue por toda a vida.
Ela nos leva para o desconhecido,
sem deixar pistas ou saídas.

E quando a morte chega,
ela leva tudo o que temos.
Deixando apenas lembranças,
e um vazio que não podemos preencher.

Mas talvez a morte não seja o fim,
apenas uma transformação.
Uma passagem para outro lugar,
um renascimento para a eternidade.

Então, não tenha medo da morte,
ela é apenas uma parte da vida.
Abrace-a com coragem e dignidade,
e viva cada momento com intensidade.

Ela pegou a vassoura
e saiu voando pela janela,
ainda vejo sua silhueta sobre a vassoura
em contraste com a lua cheia...
mais cedo fez chover pétalas de rosas
me falou da essência do amor...
e cheirando a jasmim
levitava entre entre as bromélias do jardim,
ela me disse que era pra sempre
que era infinito, sempre que acontecesse
deitamos a luz da lua
acordamos a luz das estrelas
e tudo que era poesia invadiu minha rua...

⁠Que a paz de Deus repouse sobre o seu coração nesta noite.

Depois de tanto fazer, sentir e tentar, que você se permita apenas ser... e descansar.

O final de semana chegou como um colo suave — tempo de renovar a alma, de silenciar a pressa e lembrar que não é preciso dar conta de tudo.

Deus está cuidando dos detalhes.
Confie, respire… e entregue.

Que o seu descanso seja leve e abençoado.
Amanhã, a vida recomeça com mais ternura.

— Edna de Andrade
@coisasqueeusei.edna

⁠UM POUCO DE MIM
Certa ocasião escrevi sobre a morte e reportei que a mesma era uma questão de opção. Na mesma senda, nossa vida também é repleta de oportunidades. Hoje, dia que para mim é como qualquer outro, apesar de estar encerrando mais um de tantos ciclos, reflito o que consegui conquistar e, sem qualquer sombra de dúvidas, primeiramente, a dignidade de estabelecer objetivos: escolares, familiares, fraternais, amorosos, de trabalho, projetos, enfim, aquilo que dependa de mim. Não me entendam como uma “mônada” isolada, que se julga capaz de conquistar o universo tateando sozinho na sua escuridão. Bem certo de que a solidão nos remete à reflexão, entretanto, as ações que mais nos permitem a evolução são aquelas que envolvem objetivos e ensinamentos coletivos. Apesar de ter o rótulo do filho mais folgado, nem sempre as coisas foram fáceis, ao que agradeço às orientações deixadas por meus pais, exemplos de superação, sonhos e realizações. Comparadas às provações que a vida lhes apresentou, deveria dizer que não tive sequer um grão de areia como obstáculo, em face do deserto pelo qual os mesmos tiveram que superar. Para tanto, família, trabalho, obstinação e amor, auxiliaram a matar a sede para a travessia. Aliás, quem caminha sedento e, a conta-gotas, com paciência e obstinação, vai buscando energias para chegar ao oásis, bem sabe que este é um caminho sem fim. Ao longo desse intervalo terreno, muitas situações inusitadas já passei. Várias “picadas” foram abertas nesse andar, muitas, deixando “grosseiras” provocadas por alguma aroeira no caminho. “Enxertos” desafiando as relações da própria natureza, como dar uma mãe (“Vaca Chaleira”) a um terneiro órfão (Takamanakira). Outro dia conto mais sobre isso, com detalhes. A tarefa diária, antes do “colégio”, não era lá das mais admiradas para um guri de parcos anos de idade – nem se fale nos dias de geada -, contudo, ao mesmo tempo, mostrava avanços inexplicáveis naquela relação que nasceu resistente, usando-se, inicialmente, a força de “acessórios” como cordas (sogas), maneias e palanques, até que um simples acompanhar daquele ritual mágico, se transformava em uma bela cena de total adaptação e, porque não dizer, evolução.
Afinal evolução de quem?
Nesse caminho vi nascer flores dos braços de minha mãe que, a malho, ferro e fogo, cortava e moldava arranjos que, mais tarde, eu via desfilar em bailes nas cabeças e vestidos de muitas “moçoilas” de minha geração. De alguma forma, eram “essas flores” que garantiam a minha presença em alguns desses eventos festivos. Muitas outras flores e projetos vi enfeitarem a vida dessa “jardineira”, o que daria um livro que não me atrevo a, sequer, principiar. O meu pai, por sua vez, altivo, nunca, jamais, me deixou sem amparo nos momentos mais difíceis que a adolescência insistia em “me aprontar”, mesmo acidentes que envolviam alguma “remontagem” material. Sabe-se lá se eu teria ou terei com meus filhos a mesma tolerância. Caso eu falhe, certamente, não estarei seguindo as diretrizes que me foram confiadas.
Seguimos lutando para vencer cada obstáculo!
Aos meus amados irmãos, agradeço a conjunção de esforços, de todas as formas: física, espiritual, material, emocional etc. Até mesmo às acaloradas brigas, onde sempre levava a pior, pois os “cascudos” vinham em cascata, dos maiores até o menor - no caso - eu mesmo! Aprendi muito e, como já ouvi dizer, vivi na “folga” em relação a muitos percalços ou carências que talvez tenham tido mais do que eu. De qualquer sorte, mais “liso” ou não, tenho a convicção de que fui “curtido” nessa santa troca de cumplicidade, desde as “pescarias” capitaneadas pelo pai, onde eram transformadas em “engenharias de aramados” que acabaram “tramando” homens de verdade! Obrigado a todos vocês: Pai, Mãe e meus Irmãos!
A lição disso tudo: “cultura”! Tanto a do cultivo da terra quanto do campo das letras; em ambas a arte da semeadura, da plantação, do cuidado, do controle das pragas e das rezas elevadas ao alto.
Graças aos exemplos que tive, sempre traduzo cultura como forma de comunicação, não só através de um modo eloquente e rebuscado, mas aquele em que se adapta ao meio onde estejamos, permitindo que haja entendimento: desde um diálogo com um heroico peão de estância, até o mais refinado desembargador em algum tribunal desse país.
Com essa “grande bagagem”, tive o alicerce seguro para sair de casa aos 14 anos, morar “sozinho” com meus irmãos, saindo dos braços de um lar, buscando um horizonte que dependesse somente de mim. Saído de uma escola onde a religiosidade era o mote central para a realidade de uma escola pública que, logo em seguida, emendei com o sonho de uma faculdade de direito, também pública.
Os amigos: onde teriam estado? Em tudo que me move! Os verdadeiros! Os de ocasião, nem os contaria!
Claro que nominá-los seria um desrespeito! Entretanto, a força motivadora desse laço extenso e infinito que se chama amizade é uma das insuperáveis demonstrações da presença de um Ente Supremo.
O mais incrível de tudo isso é que olho para as décadas que passaram e tenho a alegria de registrar que muitos amigos, de longa data, permanecem no meu convívio diário, que distância ou tempo nenhum separam. Outros tantos, agregaram-se nesse rol com uma intensidade que os coloca como partícipes das amizades que parecem transpor nossa própria existência terrena.
Até mesmo aqueles que partiram para o oriente eterno, tenho sempre vivas as lembranças boas e até passagens tragicômicas, que me fazem rir da vida quando ela nos apronta!
Acadêmicos, colegas de aula, colegas de especialização, de mestrado, colegas de trabalho etc. Nossos rastros ficaram vivos em cada lugar que passamos.
Aqueles que, eventualmente, não consegui agradar, tenham em mente que nunca tive como desiderato de vida fragilizar a vida dos outros, nem mesmo em pensamento.
Toda discussão que envolve rotular as pessoas procuro passar ao longe, pois sou adepto da discussão de ideias e não de preconceitos!
Porém, na lição de Confúcio, em os Anacletos, um aprendiz indagava ao mestre: uma injúria se paga com uma boa ação? Ao que o mestre respondeu: uma injúria se paga com retidão, afinal, com o que se pagaria, então, uma boa ação?
Nesse contexto, faço breve conexão sobre o perdão, que é algo salutar, em certa medida. Todavia, o perdão reiterado pode significar conivência, acabando por ceifar uma oportunidade daquele que necessita alguma evolução.
Aos meus filhos, não vou dedicar muito do que aqui escrevo, pois espero registrar a cada dia minha gratidão em gestos de amor e de carinho, que nos fortalecem para seguir empreendendo nessa aplicação Divina, cuja rentabilidade pode não dar inveja aos economistas mas me tornam uma pessoa repleta e muito rica: riquíssima!
Enfim, já plantei árvores, já escrevi livros e tenho meus amados filhos!
Com franqueza e escusas pelo lugar comum, minha maior ambição é a velha máxima popular de continuar agregando vida aos anos e não anos à vida!
Certa ocasião, em algum tempo dessas “décadas”, escrevi:
“Meu único amor
é amar ter muitos amores
este é o meu jeito de ser
‘eta’ jeitinho danado
me arrumou mais você”.
Clamo que não me entendam mal sobre o sentido de amor acima referido, pois deve ser entendido na plenitude que o amor merece.
Faz tempo que escutamos - e acreditamos - em “tempos modernos”, bem decifrados pelo poeta Lulu Santos. Contudo, se faz necessário impulsionar, na realidade, “um novo começo de era, de gente fina elegante e sincera, com habilidade pra dizer mais sim do que não...”.
Assim, com o “tempo voando e escorrendo pelas mãos”, vou encerrando esse pensar comigo mesmo, que ouso dividir com todos que me acompanham ao longo desses anos.
Espero, sinceramente, tenham servido para abrandar as arestas e imperfeições que tenho, nessa luta diuturna para tentar mitigá-las, para me tornar, cada vez mais, digno de conviver com pessoas tão especiais como vocês.
Obrigado a todos, TODOS MESMO, que me permitiram refletir para um sentido e para um sentimento, que ele seja: EVOLUÇÃO!
Alfredo Bochi Brum

⁠Fado pecador

Sobre as asas de um poema sedutor
Uma sensação voando da inspiração
Trazendo em seu canto tanto primor
Paixão, agrado e a sorte no coração
Sobre as asas de um poema maior
A poética tão enroupada de emoção
Prosa que leva seu cântico de amor
Desbotando a saudade e a solidão

Ah! fado pecador: - perdão na falha!
Aquele escasso que sonhei e secou
Tal a aridez do cerrado acinzentado
Fez-se craquelado, versos na palha
Quebráveis, dum pouco que sobrou
Agora, sonhos se foram. É passado!

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
26 fevereiro, 2024, 19’51” – Araguari, MG

⁠Não é sobre grandes gestos,
é sobre os pequenos cuidados.

Um café passado com carinho.
Um abraço no fim do dia.
Uma mensagem só pra lembrar:
“eu tô aqui”.

Amor que dura não é o que impressiona,
é o que acolhe —
em silêncio, em gesto, em detalhe.

— Edna de Andrade
@coisasqueeusei.ednacuidados

⁠Não é sobre ditar regras para a felicidade, é sobre você saber quem é , mas o principal é : o que você necessita para ter uma vida plena?
Não precisa responder a mim, mas sim a você mesma. Por vezes podemos depositar nossa felicidade no outro, mas o outro só enxerga em nós o que nós mesmos conseguimos enxergar..
Uma reflexão sobre quem é você , e o que deseja em sua vida pode ajudar a se conhecer.
Só não se esqueça que a vida é sua , independente de suas escolhas de vida , a satisfação será sempre sua e os resultados também.

Psicanálista Islene Alves

Eu tentei ler a Bíblia satânica para alavancar o meu conhecimento sobre as fasanhas diabólicas, mas não consegui, pois era pura estupidez, ignorância e mentira; isso não me comove, isso não me impressiona, isso não me atrai!

Eu tentei assistir o seriado da Netflix: “Sabrina”, mas foi uma decepção e só, pois o conteúdo é fraco demais, puro entretenimento para imbecis, jovens sem virtudes e valores, para se apaixonar por isso tem que ser isso; isso não me comove, isso não me impressiona, isso não me atrai!

Isso não me assusta!

Eu não tenho medo do maligno e de suas hostes, ele é um covarde e mentiroso, uma palavra: “Jesus” esfacela, aniquila e destrói qualquer força do mal.

Eu sou libertado por Cristo Jesus.
Eu sou remido e ungido por Cristo Jesus.
Jesus é luz.
Eu amo a luz, eu amo o amor, eu amo a justiça, eu amo a bondade, eu amo a felicidade, eu amo servir, eu amo abençoar, eu amo a vida, eu amo o meu Deus Jesus.

Eu sou feliz, eu sou de Deus, “nada” pode me separar Dele; eu sou Dele e Ele é meu.

Para todo o sempre, amém!

⁠Demagogia sobre o que pensa quem oferece um prato de comida;
O que é um prato de comida?
Primeiro dia diz; necessitado
Segundo dia; coitado
Terceiro dia; compreendo
Quarto dia; acomodado
Quinto dia; abuso
Sexto dia; preguiça
Sétimo dia; invasão
Um mês depois; usocapião

✍️ Nunca delegue os cuidados sobre si mesmos a ninguém, isso é Amor Próprio e Auto Estima saudável. Quando esperamos cuidados de outras pessoas, já adultos, há sempre um Amor Próprio maculado oculto.
Quando alguém se propõe a cuidar de outras pessoas sem interesse a cobrança será inevitável. E quase sempre há um interesse maculado de amor.🕉️🦋🌹❤️💌

É tempo de refletir, é tempo da autotransformação, de refletir sobre a nossa relação interna e externa. Permita que o perdão e o desapego façam morada em seu ser. O tempo é contínuo, e sempre é momento de reflexões. Que suas escolhas tenham te impulsionado para a renovação da sua própria vida. Busque sua melhor versão.

Reflexões para um dia melhor. Trecho do meu livro "Um Dia de Cada Vez".

⁠TENTAÇÃO

Enfeitava-se de lantejoulas
E vestia uma espécie de ceroulas
Sobre um corpo muito moreno
Pequeno,
Quase ao chocolate negro,
De púbis atena
Com cheiros de açucena
Muito farfalhuda
Negra, barbuda
Como as do pirata
Primata
Dos sete mares
Sentidos
Mas não percorridos.
Nestes meus invividos
Ares
Altares
Sem fé de sentir
O doce do fruto maduro
Sem ser só pão duro
Neste mundo inexplicável
Por tanto inextricável
Do que foi
E do que está para vir
Como um boi
Puxa a carroça da troça
Doente, por não poder fugir.
E a pequena esfinge
Egipciana
Era uma mulher que finge
Estar comigo na cama
Da ilusão,
Apenas, cruel tentação!

(Carlos De Castro, in Poesia num País Sem Censura, em 10-08-2022)

Crônica sobre a Literatura Portuguesa

Herdaram o mito a poesia e o drama, são todas às experiências da humanidade, que se transformaram em literaturas curriculares ou grandes livros que são difundidos na forma do criacionismo. As experiências da humanidade são materiais da cultura dos povos, por meios descritos ou imaginários. Assim se fez o homem, a memória a fé a crença e as experiências até a morte. A morte leva o homem ao sufoco pelo clarão do fogo ou pela coroa d’água, mas não pelo entendimento. Não existindo a presunção da morte nem a passagem dela existe; o que existe é apenas o imaginário do inicio e fim e o “Meio”. Para a criação da carne existiu um diário imaginário contido em prazeres ilimitados com as experiências contadas em prosas e versos, poesias e dramas. Deus desfila a carne nas entrelinhas do imaginário anseio do homem, do êxtase o diabo, construído pelas circunstâncias naturais dos ciclos das vidas. Como pode o resto de eu compreender o a idade o meio e o fim de tudo! Como pudera eu morrer sem compreender as promessas das liquidações das contas! Como pudera...

⁠Minha prima linda
O que diz a filosofia
Sobre amor nesses tempos
De tanta modernidade


Será que mudou tanto?
Será que é a mesma coisa?
Será que a gente encontra?
De verdade ou é só ilusão?


Amor nas telas?
Amor nas cartas?
Amor nas redes?
Amor que passa?


Minha prima linda
O que você pensa disso?
Amor de antigamente?
Ou amor tão novo assim?


Eu vejo sorrisos!
Eu sinto abraços!
Mas será que é o mesmo?
Será que é real?

Dois amigos caminham tranquilamente sobre uma ponte. Um deles pergunta:

— Sabia que existem milhares de crianças passando fome?

— Sim, eu sei.

— Os políticos luxam com o dinheiro que daria pra comprar comida pra elas.

— Porque são corruptos, pois eles não têm amor no coração, eles próprios sabem que recebem mais do que merecem receber.

— Tu tem inveja de político?

— Não, até porque não sou cego. Eu simplesmente não concordo com as injustiças causadas por eles.

— Nem eu, nem vou.

⁠CONVERSANDO SOBRE O MUNDO

Dois amigos estão na beira do rio conversando sobre o mundo enquanto apreciam o sol surgindo no horizonte. Um deles pergunta:

— Já percebeu que a maioria das pessoas confunde vingança humana com justiça divina?

— Sim, já percebi — responde o outro, mostrando sinais de que tem uma mente saudável. — Se Deus faz mal aos que fazem mal, que diferença Deus terá dos que fazem mal?

— O mal provém da ignorância do povo em conjunto com o mau-caratismo dos seus governantes.

— Ainda bem que, mesmo em meio a essa bagunça, acontecem coisas maravilhosas, e é nessas que a tua alma precisa focar, pra não se desgastar com perspectivas decepcionantes.

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Algo para cantar sobre

Louve o Senhor! Pois é bom cantar louvores ao nosso Deus. - Salmo 147: 1

Eu entendo porque nunca me pediram para participar de um coral ou cantar um solo. Talento musical não é um dos meus dons. Eu descobri isso aos 9 anos de idade quando eu estava fora um dia cantando vigorosamente. Minha mãe abriu a porta e perguntou: “Um dos bezerros está doente? Eu acho que acabei de ouvir um.

As palavras de minha mãe nunca me impediram de louvar a Deus em música, no entanto. E quando eu prego em algum lugar, eu participo entusiasticamente de canto congregacional (certificando-me, claro, de não ficar muito perto do microfone).

A grande salvação de Deus me enche de gratidão, e uma maneira de expressar minha alegria é cantar sobre isso. É por isso que estou confuso com pessoas que dizem que são cristãs, mas admitem que raramente frequentam os cultos da igreja, quase nunca ouvem música cristã, e encontram cantando hinos e ouvindo sermões chatos. Eu posso entender os descrentes dizendo isso porque eles não conhecem a Deus nem a alegria da salvação. Mas os crentes fazem!

Reflita freqüentemente e profundamente sobre as riquezas que você tem em Cristo. Se você se sentir feliz, desejará louvar ao Senhor. E mesmo se você é um cantor pobre como eu, você ainda dirá um amém “saudável” às palavras do salmista: “É bom cantar louvores ao nosso Deus” (Sl. 147: 1).

Eu cantarei do meu Redentor
e do Seu amor celestial para mim;
Ele da morte para a vida me trouxe,
Filho de Deus, com Ele para ser. -Felicidade

Um coração em sintonia com Deus cantará Seu louvor. Herbert Vander Lugt

Inserida por 2019paodiario

Plantação

As sementes são postas
Sobre a terra , e molhadas
Tudo parece bem
A terra arada
E sementes plantadas
Mas , os resultados serão como?
Há um tempo de espera
Chuva vai chuva vem
Sol passa Sol vem
Lua passa Lua vem
Germina-se a semente
Cresce um pouco
Mais chuva vai
Mais Sol passa e vem
Mais Lua passa e vem
A plantação deu resultados
A colheita é realizada
Se separa o trigo do joio
O joio é lançado
Para a fornalha de fogo
Consumindo por inteiro
Em cinzas desaparecendo
Mas , o trigo
É guardado no celeiro
Com muito amor
Por quem o cultivou
Sendo de grade valor
Pois cuidou e acompanhou
Cada parte do crescimento
Em todo momento do tempo

Inserida por CastelhanoWolf

Decepcionar

Maria manteve todas essas coisas e ponderou sobre elas. . . . Então os pastores voltaram, glorificando e louvando a Deus. - Lucas 2: 19-20

A noite do nascimento de Jesus foi emocionante para Maria e José. Lá diante de seus olhos estava o bebê miraculoso cuja vinda ao mundo havia sido anunciada por um anjo. Os pastores também viram e ouviram uma “multidão da hoste celestial” louvando a Deus e anunciando Seu nascimento (Lucas 2:13). Como emocionante!

Porém, alguns dias depois, Maria e José seriam confrontados com as tarefas comuns de cuidar de um novo bebê e todas as responsabilidades que o acompanham. Os pastores estariam de volta na encosta cuidando de suas ovelhas. Todos os elementos estavam no lugar para uma decepção emocional, que geralmente segue uma alta emocional.

Eu não acredito que eles experimentaram qualquer "after-blues de Natal", no entanto. Maria não se esqueceu rapidamente de tudo o que havia acontecido, e os pastores não podiam esquecer facilmente o que tinham ouvido e visto (Lucas 2: 19-20). A mensagem angélica havia se provado verdadeira e suas vidas estavam cheias de nova esperança e antecipação.

Dois mil anos depois, temos a história completa. Jesus veio para morrer pelos nossos pecados, depois conquistou a morte por nós, ressuscitando da sepultura. Temos mais verdade para ponderar e mais motivos para glorificar a Deus do que Maria e os pastores. Não precisamos experimentar uma decepção depois do Natal.

O fluxo e refluxo da vida que move nossos corações
De alturas de alegria a sentimentos baixos
Não pode esgotar a graça incomparável de Deus
Nem sustentar esse fluxo sem fim. —DJD

Sentindo-se decepcionado hoje? Tente olhar para cima. Herbert Vander Lugt

Inserida por 2019paodiario

Alguma conversa sobre conversa

Põe guarda sobre a minha boca, ó Senhor; vigia a porta dos meus lábios. - Salmo 141: 3

Um homem participou de uma reunião em que o palestrante convidado foi extremamente prolixo. Quando o ouvinte não aguentou mais, ele se levantou e saiu pela porta lateral. No corredor, ele encontrou um amigo que perguntou: "Ele já terminou?" "Sim", respondeu o homem, "ele passou há muito tempo, mas não está ciente disso! Ele simplesmente não vai parar!

A idéia de chegar ao ponto e dizer algo que vale a pena também é um bom conselho para nós quando conversamos com os outros todos os dias. Se formos honestos conosco mesmos, devemos admitir que grande parte de nossa conversa nada mais é do que conversa vazia. O Senhor Jesus advertiu: “Por toda palavra ociosa os homens falarão, eles a darão conta no dia do juízo” (Mt. 12:36).

Pare um minuto e pense em como é sua conversa habitual. Qual é o assunto da maioria das suas discussões? Você fala demais e não dá oportunidade para os outros falarem? O seu discurso é lucrativo para os outros? E acima de tudo, suas palavras glorificam a Deus?

O Senhor pode capacitá-lo a falar palavras que edificam os outros e não apenas preenchem o ar. Hoje, faça dessas palavras de Davi a sua oração: “Põe guarda sobre a minha boca, ó Senhor; vigiai a porta dos meus lábios ”(Sl. 141: 3).

Como é fácil usar muitas palavras
E pensar pouco nas coisas que você diz!
Então, voluntariamente entregue seus lábios ao Senhor
E os corações serão abençoados por eles todos os dias. —DJD

Se sua mente ficar em branco, não esqueça de desligar o som. Richard DeHaan

Inserida por 2019paodiario

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