Textos sobre como Curtir a Vida

Cerca de 103384 frases e pensamentos: Textos sobre como Curtir a Vida

Procurei uma poesia sobre olhos para te dizer como me encanta teu olhar.

Como não achei nada, fechei os meus, com o coração essa aqui resolvi em palavras ladrilhar.

Te enxerguei um oceano profundo e lindo mesmo você insistindo que dessa água nada tem para pescar.

Feliz me encontro, em descobrir o brilho do céu estrelado que é seu olhar.

"Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo"
Essas duas frases juntas são a síntese da doutrina de Jesus (e do Cristianismo).

Permita Senhor que eu nunca deixe de praticar o que Tu nos ensinaste. Que eu faça o melhor que puder pelas pessoas, como gostaria que fizessem por mim, mesmo que isso não aconteça. Renovai minha Fé.

Fica mais um pouco
Não vai assim como se aqui não fosse bom
vamos falar um pouco sobre aquele sentimento
o que aconteceu com seus olhos
parecem tristes
será que tudo ficou estranho pra vc também.
Da medo de voltar lá e encontrar tudo vazio
e um recado de mudou-se.
mas se não voltarmos lá
nunca los libertaresmos disso
e estaremos juntos pr sempre.
Você quer ir pra um lado
e eu vou pra outro
mas pensamndo bem o mundo da voltas
e talvez a gente se cruze
e isso só vai parar quando voltarmos lá
pra limpar o que esta sujo
pra dixar tudo mais claro
pra libertar-mos tudo que ficou preso
e seguir em paz.

[...] SOBRE A VELHICE: Por oposição aos gerontologistas, que
analisam a velhice como um processo biológico, eu estou interessado
na velhice como um acontecimento estético. A velhice tem
a sua beleza, que é a beleza do crepúsculo. A juventude eterna,
que é o padrão estético dominante em nossa sociedade, pertence
à estética das manhãs. As manhãs têm uma beleza única, que lhes
é própria. Mas o crepúsculo tem um outro tipo de beleza, totalmente
diferente da beleza das manhãs. A beleza do crepúsculo é
tranquila, silenciosa – talvez solitária. No crepúsculo tomamos
consciência do tempo. Nas manhãs o céu é como um mar azul,
imóvel. No crepúsculo as cores se põem em movimento: o azul
vira verde, o verde vira amarelo, o amarelo vira abóbora, o abóbora
vira vermelho, o vermelho vira roxo – tudo rapidamente. Ao
sentir a passagem do tempo nos apercebemos que é preciso viver o
momento intensamente. Tempus fugit – o tempo foge – portanto,
carpe diem – colha o dia. No crepúsculo sabemos que a noite está
chegando. Na velhice sabemos que a morte está chegando. E isso
nos torna mais sábios e nos faz degustar cada momento como
uma alegria única. Quem sabe que está vivendo a despedida olha
para a vida com olhos mais ternos...

O que falar sobre os 21 anos?
Algumas pessoas, assim como eu passam muito tempo de suas vidas planejando seu futuro como, com qual idade irão se casar, formar e outras diversas coisas. Mas a verdade é que a vida não aceita modelos de vidas superficialmente perfeitas. A vida é uma montanha-russa (bem clichê mas real) e hora ou outra você percebe que as coisas começam a sair dos trilhos. Bom, eu tenho 20 anos, rumo aos 21 e aos 5 anos sonhava em ser uma estrela da música, aos 13 uma advogada de sucesso e hoje estou cursando na área da Tecnologia da Informação, algo que nunca imaginei...
E depois?
Também estou louca para descobrir. Não vou dizer que deixei de planejar e estabelecer metas, na verdade acho que são bastante importante, apenas as trato com mais flexibilidade para não perder a oportunidade de conhecer os diversos caminhos possíveis que a vida apresenta.⁠

Sobre o amor, e o desamor, sobre a paixão,
Sobre ficar, sobre desejar, como saber te amar,
Sobre querer, sobre entender, sem esquecer,
Sobre a verdade e a ilusão,
Quem afinal é você,

Quem de nós vai mostrar realmente o que quer,
O coracão nesse furacão, ilhado onde estiver,
O meu querer é complicado demais,
Quero o que não se pode explicar aos normais,

Sobre o porque de tantos porques,
E responder,
Entre a razão e a emoção
Eu escolhi você!

Quem de nós vai mostrar realmente o que quer,
O coracão nesse furacão, ilhado onde estiver,
O meu querer é complicado demais,
Quero o que não se pode explicar aos normais,

Sobre o porque de tantos porques,
E responder,
Entre a razão e a emoção
Eu escolhi você!

Assim como não concebia uma felicidade sobre-humana, também não conseguia conceber uma eternidade além da curva dos dias. A felicidade era humana e a eternidade quotidiana. Tudo resumia-se em saber humilhar-se, harmonizar o coração ao ritmo dos dias, em vez de obrigá-los a seguir a curva de nossa esperança.
Da mesma forma que é necessário, em arte, saber parar, pois chega sempre um momento em que uma escultura não deve ser mais tocada, e que, para isso, a vontade da inteligência serve melhor ao artista do que os mais amplos recursos da clarividência, assim também é necessário um mínimo de ininteligência para se conseguir uma existência feliz. E quem não a tiver, tem de conquistá-la.

Albert Camus
A morte feliz (1971).

⁠Reflexão sobre ressignificar

Todos temos dúvidas como reconfigurar, pois estamos sempre acostumados com nossas configurações. Ressignificar são mudanças. Mudanças são processos divinos que nos acontecem.
Ressignificação é preciso, mas não é “preciso”. Ressignificar é complexo, pois implicada em mexer nos mais profundos dos “arquivos” (ensinamentos) e redefinir o “o que” e “o como” somos. Ressignificar implica em entender que o “como” está funcionando e necessita de um “Upgrade” para continuar melhor e mais produtivo.
Ressignificar é adaptabilidade ante o que o mundo “atual” nos oferece. É entendimento, mesmo não “gostando”. Mesmo lendo o “manual” da reconfiguração podemos correr o risco de sofrer no processo de se Ressignificar.
Ressignificar é conferir o que tá certo e errado, mudar o que for preciso e continuar! Sim! Continuar… Ninguém está só. Boa noite bons amigos(as).

É preciso ressignificar a mente, comportamentos, alma e espírito para enfrentar algumas posições que a vida nos oferece. Ressignificar é um processo individual e que não necessita de ninguém para se iniciar. Às vezes, é aceitar o óbvio.
Nenhuma Ressignificação vem de forma indolor. Muitas acontecem em meio às dores (mudanças). Mudar dói.
Ressignificar é abrir os olhos da alma para as mudanças que se aparentam na vida. Ressignificar é entender que novo sempre chega e não pede licença!
Ressignificar e mudar o modo operante para as tomadas de decisões. É mudar o “jeito” de ser.
Ressignificar é mudar comportamentos e pensamentos. Ressignificar é aceitar o que a vida oferece! É crer que a vida pode oferecer possibilidades de renovar!

Leva-me!

Leva-me nesta jornada
Leve como uma brisa.
Por sobre as pedras da estrada
Até o ponto sem divisa.

Leva-me sem o peso
Desta minha consciência
E deste corpo que está preso
Em sua própria existência.

Leva-me em suas asas
Às moradas altaneiras.
Onde o sol tem suas casas
Rodeadas por roseiras.

Leva-me às nuvens
Donde cai a fina neve.
Onde encontro as origens
Pra minh'alma ser mais leve.

⁠O Estômago e os Pés

O estômago e os pés discutiam sobre sua força. Como os pés, a toda hora, dissessem que eram tão superiores em força que carregavam o próprio estômago, este respondeu: “Mas, meus caros, se eu não lhes fornecesse alimento, vocês não poderiam carregar-me”.

MORAL: Assim também, nas armadas, o número de soldados nada significa, se os generais não são excelentes ao darem ordens.

Sobre a escuridão da alma pensamentos sugidos em uma lacuna de paixao.
Bem como sempre quis viver um grande amor...
Senil cenário atroz do bem querer se tem tão somente a solidao.
No glamour de tantos amores apenas um porre nada mais conclui o prologo...
Defenitivo o algoz da minha vida lhe desejo...

Sobre coisas que eu não escrevi

Eu não escrevi sobre você
Não escrevi sobre como é bom observar o mar
Não escrevi sobre aquele gesto que quando tímida você sempre faz

Não escrevi sobre amor, amor que permanece
Não escrevi sobre sua risada, que quem conhece não esquece

Nunca escrevi sobre medo
Nunca vou escrever sobre os nossos segredos

Não escrevi sobre noites estreladas
Não escrevi sobre teus roncos durante a madrugada

Não escrevi naquele tempo, sobre aquela menina
Não escrevi sobre como você deitada comigo combina

Não escrevi sobre amor de verdade
Nem como ficar longe de ti me da tanta saudade

Não escrevi sobre aquele cara chamado lucas
Nem como você sempre foi boa com fugas

Não escrevi sobre amores de infância, nem sobre reencontros que gelam a barriga

Não escrevi sobre como se apaixonar, por quem era pra ser apenas uma amiga

Não escreveram sobre você durante todo esse tempo
Estavam me esperando, esperando esse momento

Pois nunca vão saber escrever sobre ti, apenas eu consigo te ver assim,
Só eu pude ver o quão especial é ter você pra mim.

Com o tempo eu aprendi que a opinião dos outros, como julgamentos e o que podem pensar sobre mim... não machucam mais.
Afinal o que me importa de verdade é estar em paz comigo mesma e com Deus.
Na hora do aperto é com Ele que posso contar.
Na hora da vitória é a Ele que devo a minha gratidão.
Viver sua própria vida já é uma batalha diária que requer determinação, fé e coragem.
Cada um viva a sua vida e cuide dos seus.
Enquanto não houver essa consciência é impossível ser feliz.
É impossível acontecer milagres na sua vida.
Deus opera na simplicidade, humildade, no coração que doa e sabe amar.

Que o silêncio não afete o entendimento sobre tudo aquilo que um dia foi pronunciado como um ato de amor…

É que às vezes basta um instante de fraqueza para voltar no tempo do nada. Àquele tempo onde tudo era vazio e ninguém compreendia. O tempo do quase; do talvez; do frio e distante. O tempo do deserto de sentimentos e da imensa ausência. O tempo da vontade de não estar lá, circulando de um lado para o outro, no meio da incompreensão.

Basta um instante de fraqueza para alterar a sonoridade daquilo que se ouve; para fragmentar os instantes de ternura e interromper as manifestações de afeto. Porque é nos momentos de fraqueza que tudo aquilo que não foi cultivado com amor, morre!

Por isso mesmo, nos momentos de fraqueza, o melhor a fazer é calar a voz dos sentimentos para deixar falar a voz da razão… E às vezes a razão diz – daquele seu jeito determinado – que o silêncio é a melhor resposta quando a incerteza resolve demorar um pouco mais dentro do coração.

Poema sobre a recusa

Como é possível perder-te
sem nunca te ter achado
nem na polpa dos meus dedos
se ter formado o afago
sem termos sido a cidade
nem termos rasgado pedras
sem descobrirmos a cor
nem o interior da erva.

Como é possível perder-te
sem nunca te ter achado
minha raiva de ternura
meu ódio de conhecer-te
minha alegria profunda.

⁠Não temos controle sobre o tempo,
ele é como um cavalo indomável
de bruscos movimentos,
às vezes, ele se deixa ser usado,
mas segue seu próprio rumo,
difícil de acompanhá-lo,
no máximo, podemos seguir seus rastros
até um determinado momento,
depois não teremos mais fôlego,
ele é incansável e eterno.

O hábito é que me faz suportar a vida. Às vezes acordo com este grito: - A morte! A morte! - e debalde arredo o estúpido aguilhão. Choro sobre mim mesmo como sobre um sepulcro vazio. Oh! Como a vida pesa, como este único minuto com a morte pela eternidade pesa! Como a vida esplêndida é aborrecida e inútil! Não se passa nada, não se passa nada. Todos os dias dizemos as mesmas palavras, cumprimentamos com o mesmo sorriso e fazemos as mesmas mesuras. Petrificam-se os hábitos lentamente acumulados. O tempo mói: mói a ambição e o fel e torna as figuras grotescas.

O amor impossível é o verdadeiro amor

Outro dia escrevi um artigo sobre o amor. Depois, escrevi outro sobre sexo.

Os dois artigos mexeram com a cabeça de pessoas que encontro na rua e que me agarram, dizendo: "Mas... afinal, o que é o amor?" E esperam, de olho muito aberto, uma resposta "profunda". Sei apenas que há um amor mais comum, do dia-a-dia, que é nosso velho conhecido, um amor datado, um amor que muda com as décadas, o amor prático que rege o "eu te amo" ou "não te amo". Eu, branco, classe média, brasileiro, já vi esse amor mudar muito. Quando eu era jovem, nos anos 60/70, o amor era um desejo romântico, um sonho político, contra o sistema, amor da liberdade, a busca de um "desregramento dos sentidos". Depois, nos anos 80/90 foi ficando um amor de consumo, um amor de mercado, uma progressiva apropriação indébita do "outro". O ritmo do tempo acelerou o amor, o dinheiro contabilizou o amor, matando seu mistério impalpável. Hoje, temos controle, sabemos por que "amamos", temos medo de nos perder no amor e fracassar na produção. A cultura americana está criando um "desencantamento" insuportável na vida social. O amor é a recusa desse desencanto. O amor quer o encantamento que os bichos têm, naturalmente.
Por isso, permitam-me hoje ser um falso "profundo" (tratar só de política me mata...) e falar de outro amor, mais metafísico, mais seminal, que transcende as décadas, as modas. Esse amor é como uma demanda da natureza ou, melhor, do nosso exílio da natureza. É um amor quase como um órgão físico que foi perdido. Como escreveu o Ferreira Gullar outro dia, num genial poema publicado sobre a cor azul, que explica indiretamente o que tento falar: o amor é algo "feito um lampejo que surgiu no mundo/ essa cor/ essa mancha/ que a mim chegou/ de detrás de dezenas de milhares de manhãs/ e noites estreladas/ como um puído aceno humano/ mancha azul que carrego comigo como carrego meus cabelos ou uma lesão oculta onde ninguém sabe".

Pois, senhores, esse amor existe dentro de nós como uma fome quase que "celular". Não nasce nem morre das "condições históricas"; é um amor que está entranhado no DNA, no fundo da matéria. É uma pulsão inevitável, quase uma "lesão oculta" dos seres expulsos da natureza. Nós somos o único bicho "de fora", estrangeiro. Os bichos têm esse amor, mas nem sabem.

(Estou sendo "filosófico", mas... tudo bem... não perguntaram?) Esse amor bate em nós como os frêmitos primordiais das células do corpo e como as fusões nucleares das galáxias; esse amor cria em nós a sensação do Ser, que só é perceptível nos breves instantes em que entramos em compasso com o universo. Nosso amor é uma reprodução ampliada da cópula entre o espermatozóide e óvulo se interpenetrando. Por obra do amor, saímos do ventre e queremos voltar, queremos uma "reintegração de posse" de nossa origem celular, indo até a dança primitiva das moléculas. Somos grandes células que querem se re-unir, separados pelo sexo, que as dividiu. ("Sexo" vem de "secare" em latim: separar, cortar.) O amor cria momentos em que temos a sensação de que a "máquina do mundo" ou a máquina da vida se explica, em que tudo parece parar num arrepio, como uma lembrança remota. Como disse Artaud, o louco, sobre a arte (ou o amor) : "A arte não é a imitação da vida. A vida é que é a imitação de algo transcendental com que a arte nos põe em contato." E a arte não é a linguagem do amor? E não falo aqui dos grandes momentos de paixão, dos grandes orgasmos, dos grande beijos - eles podem ser enganosos. Falo de brevíssimos instantes de felicidade sem motivo, de um mistério que subitamente parece revelado. Há, nesse amor, uma clara geometria entre o sentimento e a paisagem, como na poesia de Francis Ponge, quando o cabelo da amada se liga aos pinheiros da floresta ou quando o seu brilho ruivo se une com o sol entre os ramos das árvores ou entre as tranças da mulher amada e tudo parece decifrado. Mas, não se decifra nunca, como a poesia. Como disse alguém: a poesia é um desejo de retorno a uma língua primitiva. O amor também. Melhor dizendo: o amor é essa tentativa de atingir o impossível, se bem que o "impossível" é indesejado hoje em dia; só queremos o controlado, o lógico. O amor anda transgênico, geneticamente modificado, fast love.

Escrevi outro dia que "o amor vive da incompletude e esse vazio justifica a poesia da entrega. Ser impossível é sua grande beleza. Claro que o amor é também feito de egoísmos, de narcisismos mas, ainda assim, ele busca uma grandeza - mesmo no crime de amor há um terrível sonho de plenitude. Amar exige coragem e hoje somos todos covardes".

Mas, o fundo e inexplicável amor acontece quando você "cessa", por brevíssimos instantes. A possessividade cessa e, por segundos, ela fica compassiva. Deixamos o amado ser o que é e o outro é contemplado em sua total solidão. Vemos um gesto frágil, um cabelo molhado, um rosto dormindo, e isso desperta em nós uma espécie de "compaixão" pelo nosso desamparo.

Esperamos do amor essa sensação de eternidade. Queremos nos enganar e achar que haverá juventude para sempre, queremos que haja sentido para a vida, que o mistério da "falha" humana se revele, queremos esquecer, melhor, queremos "não-saber" que vamos morrer, como só os animais não sabem. O amor é uma ilusão sem a qual não podemos viver. Como os relâmpagos, o amor nos liga entre a Terra e o céu. Mas, como souberam os grandes poetas como Cabral e Donne, a plenitude do amor não nos faz virar "anjos", não. O amor não é da ordem do céu, do espírito. O amor é uma demanda da terra, é o profundo desejo de vivermos sem linguagem, sem fala, como os animais em sua paz absoluta. Queremos atingir esse "absoluto", que está na calma felicidade dos animais.

Arnaldo Jabor
"Amor é prosa, sexo é poesia"

⁠O antídoto da tristeza, e da melancolia é curtir boa música, ou um bom filme.

Pessoa c/ fúria, invejosa, vil, combate-se com um sorriso.

A maledicência com a indiferença.

A tempestade com a serenidade.

A alegria e o contentamento, vem com uma pausa em silêncio, e assim retoma a boa forma!!

Inserida por acarlosfs

Consolar e ser consolado

Em muitos textos da Bíblia encontramos que Deus nos consola e nos conforta. Isso se dá por meio de várias maneiras, tais como, pela sua palavra, por meio de uma oração respondida, através de circunstâncias ou pela presença e ação de outra pessoa consoladora, que Ele move para esse propósito.

Um Deus que consola e dá conforto é também um Deus de misericórdia. Efésios 2.4 não apenas afirma que Deus é misericordioso, mas também que Ele é rico ou abundante em misericórdia. Deus é confortador, é misericordioso, único, infinito, imutável, indestrutível, é presente em tudo, conhece tudo, pode tudo, nos ama e é um Deus pessoal que se preocupa com cada ser humano.

Em 2 Coríntios 1.3 e 4, encontramos "Bendito seja ... o Pai das misericórdias e o Deus de toda a consolação; que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação...".

Nesse último domingo do mês de maio, quando tivemos como ênfase em nossa igreja "Relacionamentos Saudáveis", é interessante notar que o texto acima mostra que consolar é um atributo tanto de Deus quanto do ser humano. O versículo até vincula uma coisa a outra quando afirma que ao sermos consolados por Deus passamos a ter condições de consolar outras pessoas com a consolação que Dele recebemos. Da mesma forma que a Bíblia é pródiga em palavras de consolo e encorajamento, tais como ser fortalecido, ser sustentado, em não se atemorizar, em não desanimar ou em não desistir, vale tomarmos para nós essas palavras e compartilhá-las com aqueles a nossa volta, que estiverem precisando de ânimo ou consolo.

Por que não assumir o compromisso de nesse domingo, consolar ou encorajar pelo menos uma pessoa que estiver ao seu alcance? Vamos tentar?

Inserida por EmOutrasPalavras

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.

Entrar no canal do Whatsapp