Textos sobre como Curtir a Vida
passa tudo , passa , como passa
quando os versos não couberem na palma,
e um peso em tua alma,
em calma lhe cortar todo o sentido,
e dentro de ti ficar tudo perdido,
estenda, não algo proferido ,
mas sim teu álibi
de compreender o que morre;
não basta palavras vivas para a dor,
sim as jazidas nos papéis em preta cor.
sorva a perda , pois faz sustento a cama em que deitas,
beba o sacrifício como inexperiência , que um Quintana aceitas,
e faça que tudo se tenha proveito.
nitrifique teu peito,
refloresça as flores,
pois poetas amam pétalas, odores,
mas eis que todos amam mais as dores,
pois são estas os cheiros perdidos dos amores
que se impregnam nos valores
incontáveis da vida,
simples, coisas perdidas,
e mais belas quando vividas,
pois eis como cristais, elegantes ,
e quando em pedaços, como amantes,
jamais se unem ou sibilam,
porém nas mãos cintilam .
os cacos!
e não os percebem etéreos , os olhares fracos,
que jazidos , precisos em miragem ,
não percebem quão a vida é
helenística passagem.
Jesus ensinou a rezar: 'Perdoa as nossas dívidas ASSIM COMO perdoamos os nossos devedores' e ainda esclareceu: 'Com o mesmo critério com que julgardes sereis julgados'. A conclusão é ÓBVIA: ou você aprende a perdoar, ou quanto mais estrita seja a sua obediência a todas as demais regras daquilo que você entende por 'moral cristã', tanto mais elas servirão para endurecer o critério com que você será julgado e muito provavelmente condenado.
Nossa ÚNICA saída neste vale de lágrimas é perdoar sempre, perdoar tudo, perdoar de todo o coração.
Para ser sincero, só encontrei na vida uns três ou quatro cristãos que compreendessem isso.
Por mais que tentemos negar, nem só de bons estamos cercados.
Tanto o bem, como o contrário dele, renascem todos os dias
e podem vir aperfeiçoados em suas formas e métodos.
Mas é preciso continuar crendo que a bondade sempre sobrepujará o mal, para que não se perca, em nós, a esperança e a fé. Cika Parolin
MEMORIAS DE UM FANTASMA
Foi como desligar uma televisão, apagar uma lâmpada,desconectar algum aparelho. Então quando eu abri os olhos, ainda ecoavam as palavras, alguém sussurrava alguma coisa, muitos falavam ao mesmo tempo; todos penalizados. No entanto, então diante de mim uma paisagem esplêndida de um rio caudaloso, uma brisa silenciosa numa tarde tranquila. Depois vieram as lembranças daquele sorriso que embalou toda a minha existência; a minha infância, a adolescência, a igreja enfeitada, todos os parentes e entes queridos; todos os votos de felicidade até o capotamento na estrada: foi a desconexão. Porém diante de mim todo aquele relevo, o rio, toda aquela luz silenciosa e tranquila quebrada apenas pelos passos e os risos de Bem-te-vi que corria ao encalço de uma linda borboleta azul; ele me contou que Denise nada sofrera, Catarina nasceria saudável; foi só um susto. No crepúsculo seguinte fui ao outro lado do rio, era um lugar sombrio e havia um elo com o material; alguém acompanhava sempre alguém como se não entendesse o que se passara. Denise estivera no médico e pude entender que em alguns dias nasceria Catarina; eu podia ver, era uma imagem embaçada, mas eu percebia tudo, tentei me comunicar, mas não era ouvido nem percebido por ninguém. Fiquei por algum tempo ali, até que Bem-te-vi surgiu na minha frente e me conduziu de volta ao relevo. Os dias que se seguiram foram de uma ansiedade impar pelo possível nascimento de Catarina; dia 27 de setembro era o aniversário de Denise e provavelmente fosse programado para que nesse dia acontecesse o nascimento, o que aconteceria no próximo sábado . Bem-te-vi com sua roupa amarela fazia umas piruetas numa brincadeira ingênua com os insetos e os pássaros, entre as árvores do vale, sua imagem me faz lembrar de mim mesmo na minha adolescência, com a diferença que ele pode flutuar. Além de bem-te-vi, tinha outros, todos com aparência de adolescentes e roupas, provavelmente de cetim, de tonalidades claras e que também atendiam pelo nome de pássaros: campina, pintassilgo, curió, cardeal; cada um desses guardava alguém. O rio representava a vida; os seus dois lados; Bem-te-vi já tinha me dito isso, mas não me respondeu onde desembocava aquele rio.
Era o aniversário de Denise e Deus lhe presenteou com uma menininha que mamava com a volúpia de quem tinha muitos anos pela frente, tinha os cabelos negríssimos como os do pai e recebera o nome de Roberta, e não mais catarina, em homenagem a mim. Denise tinha os olhos brilhantes de felicidade e por alguns momentos acho que ela percebeu a minha presença; alguém lhe deu as flores que eu lhe daria, era um amigo do cartório onde trabalhavam; acho que Denise merecia ser feliz, afinal, a Vida continua.
Nunca mais me foi permitido atravessar o rio, mas sei que Denise frequenta uma igreja e Roberta já é uma mocinha; Bem-te-vi soube através de um tal de Serafim. Estamos agora numa parte bem alta da montanha; dia desses Bem-te-vi me empurrou lá de cima, foi maravilhoso... eu ainda não sabia, mas assim descobri que podia flutuar...
O mundo dorme como uma criança !
Enquanto isso sonhamos acordados
e por momentos Vivemos grandes amores , decepções , dores.
Quando pensamos que tudo vai se acalmar e o que o sol vai brilhar, a
Tempestade chega levando embora aquele brilho que a gente pensava que ia ficar.
Mas ....
Amanhã é outro dia ...
A tempestade vai passar
O sol vai voltar com um brilho diferente pra mostrar pra gente que vale a pena continuar
apesar dos tropeços , dos embaços dos esbarros que a vida dá .
Temos que nos erguer em Deus com fé e continuar .
Dos tropeços nós levantamos,
Dos esbarros nós desviamos,
e o que tiver embaçado Deus há de trazer de volta um novo sol a brilhar.
Como-uma-ideia
“Talvez você nunca chegue a saber disso, nem mesmo suspeitar disso, mas você se tornou uma das pessoas mais importantes pra mim. Eu durmo pensando em como foi seu dia, se passou bem, o que fez, quem pode ter visto, imaginando a próxima vez que nos veremos. Acordo imaginando seus braços me envolvendo e olhando aqueles olhos. Ah… aqueles olhos. Toda vez que eu paro para encará-los fico sem ação, sem saber o que fazer e acabo fazendo tudo o que tu quer, sem nem protestar. Eles me acalmam quando discutimos assuntos delicados e sinto o sangue me subir à cabeça pronta para uma briga. Não tem como ter raiva quando me olha daquele jeito, ali eu me encontro, ali é meu porto seguro. Me dizem que tu também sente isso por mim, que quando me procura encontra tudo o que precisa para ficar, se sentir bem. Há também quem diga que estamos apaixonados, quando estamos juntos eu sei que sentimos o mesmo, mas quando estamos longe parece que todo esse sentimento vai se espalhando pra longe aos pouquinhos. A última vez que nos vimos eu senti o calor de um amor, que talvez eu nunca tinha sentido antes, eu senti uma esperança, depois todas aquelas ideias de que não podemos ter sentimentos fortes, que não nos amamos, somos apenas amigos que se gostam, mas não estão apaixonados como parece, tudo aquilo volta. Aí fica a dúvida, talvez seja tudo coisa da minha cabeça, eu posso não estar apaixonada e o que sinto dentro de mim não é nada mais que um afeto como por qualquer outro amigo. Mas uma coisa não podemos negar, quando estou nos seus braços, entretida em seus beijos, nada mais nos importa a não ser aquele momento que poderia durar para sempre.”
Preamar
Sempre sonhei com um amor de verdade
Adorava imaginar como seria te encontrar
Imaginava como seria te olhar
Como seria te abraçar
Te beijar
Como seria me entregar
Imaginava como seria te amar
Eu adorava sonhar que esse dia iria chegar
Em meus sonhos, esse amor era perfeito
Sonhei que minha amada era a mais bela
Que com seus lindos olhos me hipnotizava
Com seu sorriso iluminava
Me atiçava
Com seu toque eu delirava
E com seu coração amarelo, me amava
Sonhei que um dia, tudo isso se consumava
E quando te encontrar, sei o que vai acontecer
Pois dentre tantas outras, eu vou te reconhecer
Pois esse amor que eu sinto por você
Nasceu antes mesmo de te conhecer
Metáfora
Como pode ser tão cruel? uma metáfora bem intencionada?
Não tira nada de ninguém! Não esperneia, não faz birra, não grita!
Apenas explica, entre uma e outra palavra, de forma singular, porém irregular!
Buscando a interpretação de tal razão abstrata.
Mesmo assim, apenas demonstrando seu foco, sem delimitar um alvo, sem colocar-se ao ápice… A descrevem cruel!
Com tudo, no fim, a crueldade não permeia das palavras, nem do sentido, ou mesmo da razão!
O cruel é ouvir, entender e admitir, que tal raciocínio é de fato plausível! Mas mesmo assim descarta-lo…
Talvez por medo, ou orgulho! Mas o que sobra é tristeza, por compreender, condizer, e não satisfazer...
Sem Titulo.
Menina eu te amo
E você não se ama como eu te amo
Esta sempre pensando nas doenças que não lhe afligem
Deixando lagrimas em meu rosto e palavras que me atingem
Queria que você estivesse em meu coração ascendente
Mas ao invés disso me diz as mentiras e o que não sente
Por isso deixei meu amor morrer em seu leito
E renascer como uma fênix mas isso em outro peito
Eu tinha que ser forte pra esquecer o que com você ganhei
Mesmo que com o passar não anos não entenderei
Por que não deu certo entre nos dois
E sempre pensando o que vai ser depois
Olhando nos teus olhos ainda vejo as cores da tua íris
E se tudo isso for nosso fim... Nós vamos acabar felizes
23/01/2018
Bom dia doce olhar
Olhos,
brilham como luar em noite de lua cheia.
Transbordam como oceano,
ao sabor do vendaval de múltiplas emoções.
Dizem coisas que só almas afins conseguem entender e decifar.
Às vezes se perdem em nuvens procurando inspiração
ou buscando no fundo do baú da imaginação,
aquela coisinha que vem na mente sem querer se identificar.
É nas tempestades da alma que vertem raios de fulgor,
desejando fulminar,
como quem deseja fazer justiça com os próprios olhos.
Calma menina linda e faceira...
pois é na calma e paciência da alma que seus olhos irão refletir
a beleza e encantos de sua paisagem interior.
"É na calma do seu olhar que encontro meu refúgio e paz!"
A maturidade faz a gente aprender.
Eu amo ser como eu sou...
Não sou forçada a nada, não faço nada obrigada, falo e faço o que sinto vontade, pois sou do princípio que cada um só pode dar aquilo que tem. A reciprocidade é importante quando a gente precisa dela pra construir algo, mas quando a gente não espera, a gente faz, a gente fala, a gente se doa sem esperar nada em troca. A gente sabe que o mais importante não é o que vem depois e sim o que aconteceu no momento. Devemos abençoar, desejar o bem sem olhar a quem, isso é uma virtude e a melhor resposta de tudo vem dos céus, pois Deus nunca deixa de ser recíproco por cada ação que fazemos.
Sejamos verdadeiros, isso é o que mais importa. A melhor recompensa vem de Deus.
Não é à toa que eu vim até aqui. Venci todos os obstáculos do caminho. Bati na sua porta como quem não quer nada e com o meu sorriso imbecil e singular estampado na cara. Olhei para essa sua expressão de bobo, esses seus olhos perturbados e admirei a sua vontade de falar o que guarda no peito - e até umas velhas conhecidas malícias -, como quem se fascina com uma obra de arte. Apenas o empurrei para dentro da casa que, por si só, já é o seu caos, e ri. Eu vim para falar.
Não do plural. Não das coisas que fizemos outro dia. Nem de quando o vi pela primeira vez distribuindo clichês e se mostrando em danças estúpidas. Não de nós dois. Sou excêntrica por natureza, você me conhece. Tão bem e tão irracional que parece querer ser uma parte de mim.
Saiba, porém, que não tenho desenhado em minha mente as ilusões. Mas constantemente transformo a carga pesada que é a realidade em duas situações mais fáceis de levar. A primeira, amor, é garra e gana por lutar. A segunda, é saber reconhecer todas as belezas que existem por trás do concreto dos prédios e dos sons que essa gente costuma propagar.
Aqui, escancarada entre as paredes mal pintadas do seu lar, eu não tenho perguntas. Estou farta de todas elas com as respostas primitivas. Eu trouxe a mim mesma, apenas. Com os meus pensamentos embriagados, minha boca seca e a respiração ofegante. Trouxe a sujeira da rua, o resquício da tempestade lá de fora e do temporal que costumo fazer aqui dentro. Trouxe a minha loucura, mas abandonei os fantasmas, os fragmentos do passado que parecem com as tralhas obsoletas que querem enfeitar a sua sala. E, trouxe a admirável e eterna baderna que é a minha alma. Assim, admito, veio junto toda a desorganização, porque não suporto esses seus discos e livros guardados por formatos e cores elevando mais uma das suas manias.
É, amor, eu trouxe a certeza de que não quero mais tempos cinzentos. Feche a porta, portanto, e deixe a chuva lavar e o vento arrastar o que não nos serve mais.
O índio, vindo lá de Itanhaém, desce o rio até chegar ao que hoje conhecemos como Portinho, e área da ponte do mar pequeno....De volta a sua aldeia o cacique lhe pergunta: Dauá por onde você andou?
E ele ainda extasiado responde ao Cacique:
- Eu desci o PEAÇABUÇU e encontrei Paranaguá(Tradução...Eu desci pelo Caminho das Palmeiras Grande e fui parar na enseada do mar grande").
Este índio, falava de algo que se transformou na cidade de Praia Grande-Litoral Sul de São Paulo.
E quem achar que deve, que conte outra...
Olhe a sua volta!
Você consegue sentir tudo a sua volta?
Olhe só como tudo vai bem...
Como cada coisa foi encaixada por alguém.
Olhe cada coisa com atenção!
Quantas coisas cabem no seu campo de visão?
Você consegue sentir a energia da contemplação?
Sentir o agora!
Sinta, sinta esse momento,
Esqueça de todos os outros pensamentos.
Pense só no que está a sua volta.
Não vá a fundo nos objetos,
Se a história do objeto te chamar,
Se solta.
Pense neles como um conjunto.
Os menores barulhos acontecendo,
Como se falassem sobre um assunto,
Que você não estava sabendo.
Quem será que te escondeu?
Talvez, tenha sido o tempo.
Veja tudo correr no instante.
Sinta-se com um turista interestelar
Que veio visitar, pela primeira vez,
O lar de vocês.
Pense em como um ser extraterreno,
Sentiria-se pleno
Ao percorrer suas ruas.
Imagine como ele sentiria o prazer do inédito
Por viver um dia em sua posição.
Qual seria o tamanho da emoção
De um ser de primeira viagem.
Passeando na pracinha da vargem,
Com a sensação de estar.
Imagina a euforia,
Que um marciano sentiria,
Se quem sabe um dia,
Ele pudesse ir de bicicleta,
Da escola para casa.
Sentindo como se tivesse asas
Brancas e inquietas.
Andando sem as mãos no guidão.
Acho que teria algo no coração,
Mas nada muito ruim,
Só uma dose de paixão.
Sentiria o vento batendo nos coqueiros,
Como eu agora.
Nem se procurai em registrar,
Por saber que algo melhor que boas memórias.
E viver o agora, sem registrar nada.
Para não confundir o saudosismo com felicidade.
Esquecer da expectativa,
E amar a realidade!
Talvez eu seja um saudosista,
Em escrever este registro.
Mas algo dentro de mim, deixa pistas
De onde me encontrar.
E vos escrevo,
Para facilitar a procura,
De um homem preso a loucura
De não saber onde está!
Sentamos no sofá como enamorados dos anos 80.
Ela se encolheu no cantos de mim
me cobrindo com seus braços e panturrilhas.
Você viu o documentário dos heróis nazistas na tv?
Ela respondeu que não.
Pensei sozinho que sou como eles perto dela.
Altos,
Cheirados,
Nas nuvens.
Mas quando ela sai por aquela porta e tira as suas panturrilhas e braços de cima de mim, me sinto desolado.
Baleado pelo mínimo descuido.
Um soldado estúpido.
De rebordosa pelos cômodos.
Ele fala sobre os avanços farmacêuticos da época, respondi.
Quarteto para Cordas Bambas
Sinceramente, não tenho a mais rasa noção, de como fomos atirados, nesta conflituosa e elevada ponderação, sobre temas, que até então não haviam sequer esboçado, uma breve coceira, em meu recipiente craniano. Me foi marcante, o ecoar da voz ressonantemente sedutora e excitatória de Renatinha, através do corredor que antecedia a sala de reuniões. Simultaneamente, em tom esbravejante, de profunda severidade, na antessala, Grazi especulava com excessiva convicção, o quão produtivo, era utilizar a centrífuga, para secar, seus pares de tênis recém enxaguados; ao passo que Cláudia, em toda tua cordial exposição de pontos de vista, afirmava não ser prudente, tal método de secagem dos calçados, pois isto reduziria drasticamente a vida útil dos mesmos. Gabi, não dava a menor importância, para nada, daquilo tudo, e mantendo o tradicional diálogo interno para consigo, só conseguia pensar em maneiras infinitas, de como não estar ali.
Queria eu uma chance a mais de poder falar como fica incrivelmente linda com o cabelo preso sem pretensão nenhuma de estar arrumadinho.
E quando sorri com esse sorriso espontâneo
que contagia todos a rir junto eu me encanto.
E sentir seu perfume eu amo pois é como perfume de infância não existe semelhante.
E,quando para pra comer assim despreocupada e sem frescuras
fico bobo com tamanha simplicidade.
Quando resolve por aquela roupa bem simples que ainda não existe um elogio a altura para descreve tamanha doçura.
E esse cabelo,quando resolve jogar com as mãos eu me entrego inteiro ganhando um sorriso que é como sua melhor maquiagem.
DEUS NÃO SALVE O REI!
Assim como na ficção.
O reino tupiniquim é permeado por falta d’água, submissões e achaques!
Por conseguinte, nesse reino aonde "rola a bola e a bola rola", o vaidoso potentado assim como nas fantasias globais, também rega sua vida real ou fictícia, com suas “Helenas”... A vinhos em suas cartagenas.
Que Deus não salve o rei, eu guardo a Esperança.
Fixa-me,
Como fixo-me em tua direção!
Sorria e brada, ativamente!
Assim diz meu coração.
Você basta,
Não és metade de nada e de ninguém!
Não és o acaso,
Nem miragem,
Para chamar-te de seu maior bem!
Tal como sonhos doces,
Que cultivam-se às vezes sem querer.
A poesia veio como se fosse,
Não querer nada além de ser somente você!
Porque tu és intensidade,
Menina!
Tu não anseias metade alguma de ninguém,
Porque já és completa de verdade!
Um coração de um em 100.
Que te transborde,
E somente te faça sentir e sentir a reciprocidade!
Que tu vens e trazes sempre linda,
Em teu fixo olhar que as vezes julgo:
É de verdade?
Porque já te imaginaram num quadro,
Mas, és irredutível para caber numa moldura.
Já te imaginaram numa canção,
Mas, nem todos sabem ler uma partitura!
Já te imaginaram num Outdoor,
Mas, logo de ti se esqueceria.
Já te imaginaram até em um curta,
Mas, em poucos minutos falar de ti não caberia!
Já te fizeram equação,
Mas, você não pode ser definida!
Já pensaram em ti até como teoria,
Mas, você fica melhor sendo vivida e sentida,
Não refletida!
Porque assim és!
Um pedaço de céu e além mar.
Que se escreve ao por do sol num dia qualquer,
Só para ter a graça de sorrir ao lembrar!
Quem sabe se por isso,
Exista beleza a mais na nostalgia.
O poeta te imaginou eterna,
E assim te fez nessa poesia!
"Todos somos a dualidade em si; como disse um pensador: "vence aquele o qual alimentamos". Amor e ódio (metaforicamente ou não) são alimentos.
O Amor tem a capacidade de tornar-nos melhor, dínamo: traz à toda nossas virtudes por o poder da vontade, transparência da pura essência-quintessência: Verdade."
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