Textos que Falam quem Eu Sou

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Eu queria pelo menos por uma hora não ser eu, porque eu sou uma idiota, faço tudo ao contrário, não existe ser humano mais desajeitado que eu. Penso uma coisa, falo outra; Sinto uma coisa, demonstro outra. Estou aos poucos me tornando uma pessoa fria e calculista, que aparentemente não dá a mínima para as outras pessoas.

Nunca tive a pretensão de esconder quem eu sou, ou melhor, minha personalidade. Ela não é das mais fáceis, confesso. Não faz meu tipo chamar todos de amigos, leva um certo tempo para adquirir "confiança", nunca espere de mim falar algo só para agradar se o que disser não for sincero. E por essas e outras que não sou rodeada de muitos ou popular. Meu jeito seletivo e reservado de ser tem uma parcela enorme nisso. Mas, se percebo que vale a pena, poderá contar com algumas qualidades minhas, entre elas, minha lealdade.

Se houvesse uma eleição certamente o beijo seria o escolhido do povo. Neste pleito eu sou da oposição. Eu voto no abraço. O beijo é bom, mas com ele as palavras se perdem no espaço. Já o abraço permite uma conversa delicada ao pé do ouvido - é como se uma alma tirasse a outra para dançar. O abraço é como um vôo que contempla a nossa falta de asas. O abraço é o caminho que leva o nosso coração de volta pra casa.

Eu sou a minha melhor amiga. Choro quando estou triste, importo-me com o meu estado, eu ouço os meus problemas, sei os meus segredos. Não desvalorizo os meus amigos, amo quem está a minha volta, mas quando estou sozinha, não me abandono. Assim eu conseguirei ser melhor, vencer os meus desafios. Sigo em frente cada dia melhor! Não dou a responsabilidade a alguém de saber a minha vida... Aprendi isso da forma mais dura que podem imaginar, mas valeu a pena!

Erika Carvalho

Nota: Autoria não confirmada.

Eu sou do tipo de pessoa que sabe a hora de se retirar. Sou extremamente sensitiva e sinto medo das minhas intuições. Sei quando não sou bem recebida em algum lugar, mesmo que a pessoa insista pra eu ficar, sei que faz por educação. Sinto quando o ambiente é pesado, me dá sono e tira minhas energias. Pessoas que só falam das outras e tem o dom de fuzilar com ofensas os outros, além de esbanjar mentiras, eu prefiro ficar distante mesmo tendo um carinho muito grande por elas. Meu sexto sentido me assusta às vezes e procuro não andar mais com a teimosia, assim me machuco menos.

Eu sou intensa. E vou morrer assim. Por mais que eu tente puxar o freio de mão, as emoções me dominam e pulam de dentro de mim desesperadamente. Por isso, sou a favor do amor, da verdade, da vontade. Não sou a favor da traição e da mentira. Procuro fazer o bem e ficar em paz com minha consciência e meu coração, mas de vez em quando cometo deslizes humanos.

Eu sou daquelas pessoas inseguras que volta pra ver se fechou a torneira, se a porta está trancada, se o fogão está desligado. Eu sempre fui assim, sempre precisei reafirmar minhas certezas - então não me culpe se eu ficar perguntando se você ainda gosta de mim umas dez vezes ao dia. Aceite-me como sou, que eu te aceito como tu és.

“Eu sou toda essa junção de histórias e lembranças, de escolhas e consequências, de amores e decepções. Eu sou toda essa junção de idas e vindas, partidas e recomeços, retrocessos e superações. Eu sou tudo o que vivi, colhi e plantei. Eu sou tudo o que plantaram em mim, até mesmo aquilo que não reguei. Eu sou o cultivo, a saudade e a partida também. Eu sou toda essa junção de sorrisos, de arrependimentos e motivos para tentar outra vez. Eu sou o amor enrustido, falo “amar” fluentemente, e a minha mente salta quando há amor correspondido. Eu sou o ontem, o amanhã e o presente. Sou pretérito, (imperfeito), porém completamente consistente. Eu sou o amor em primeira pessoa, sou a cena não vista da reciprocidade. Eu procuro amor de verdade, quando na verdade, é o amor que me encontra escondido. Eu sou sentimentos na medida em que me permito sentir, e na proporção em que me permito sonhar. Eu sou a prosa presa à procura de um lar. Eu sou toda essa junção de atos, ante a tudo que me permiti juntar. E perante tanto desamor, eu me desarmei, e decidi amar.”

Eu sou do tipo de pessoa mais difícil de lidar, a pessoa que você entende uma hora e, depois de algumas palavras você já não entende mais. Sou errante, sou errado, sou “o erro” de tudo, não consigo socializar muito bem com as pessoas, mas me apego fácil perante dois dias de uma boa conversa. Desmorono por dentro por coisas fúteis que não afetam uma criança de 9 anos. Esse sou eu, difícil de ser, de conviver, de viver.

Eu sou da politica da boa vizinhança, da boa relação no trabalho, do respeito no atendimento das pessoas pelas instituições públicas, do convívio social construtivo, da amizade mútua, do entendimento entre as partes para a construção de valores, devemos ter o pensamento de agregar algo na sociedade, na vida, essa tem que ser a ideia de nossa vida.

“Não é fácil explicar. Eu sou assim, meio morto por dentro. Faço as coisas por empolgação e no outro dia, sei lá. Sou dessas pessoas que ficam procurando as canções no rádio até achar um clássico, algo perfeito para aquele horário do dia, aquele semáforo. A música acaba e eu troco de estação.”

”(…) Eu me permito ser exatamente como sou. Eu sou uma permissão, uma concessão, uma chance. Eu sou uma tentativa, um sucesso, um fracasso, eu sou um monte de palavra desconexas que para alguns fazem todo sentido. Eu sou e sinto o que sou. (…) Eu sou concreta, embora abstrata, eu sou confusa embora saiba me explicar, eu sou sozinha quando acompanhada e acompanhada quando só. Eu sou mais reticências que ponto final. Eu sou mais aspas que travessão. Eu sou uma força frágil. Eu sou um doce amargo no final. Eu não canso de falar de mim, eu não canso de me descobrir. Eu sempre tenho algo a mais pra dizer, pra sentir, pra ser. Aqui estou eu em outro texto falando de mim, é que ultimamente eu sou meu assunto favorito.”

Eu sou como a lua, tenho várias fases, várias formas, tenho os meus dias... em uma semana eu posso aparecer cheia de mim, já na outra eu posso nem aparecer. Se me procurar eu posso estar logo “acima” de você, porém se me procurar e não achar, é provável que eu esteja do outro lado do mundo.

Me desculpe, mas eu sou desse jeito! Desbocada, escandalosa e intensa. Com essa minha sinceridade egocêntrica faço estrago em alguns corações. Com esse meu jeito romântico, me aproximo de bons sentimentos. Sou tímida quando não devo ser e descarada em lugar errado. Sou simples e frágil. Ao mesmo tempo forte e imprevisível. Sou dedicada ao amor, mas odeio ser cobrada. Cobrança cansa e desgasta. Sou menina querendo colo e ao mesmo tempo sou uma mulher pegando fogo. Sou feminista, sou verdadeira e sou fiel. Sou ciumenta e irônica. Sou complicada, sou mulher. E sinceramente? Sou feliz assim.

E eu sou do tipo de pessoa que sempre confere duas vezes se a porta está fechada,aquele tipo de pessoa insegura,que começa a dançar com outras pessoas na rua até dar o passo pro lado certo.Pessoas que por isegurança,ou até mesmo por proteção,não confiam por inteiro.Pessoas que se importam,mas dificilmente demontram.

Todos me vêem, todos vêem meu sorriso, e acha que isso é tudo que eu tenho. Mas na verdade eu sou uma máscara, pois por trás de tudo isso existe alguém realmente cansado de viver. Alguém cansado de enfrentar tantas mágoas, alguém que só quer um ponto final. Mas não um ponto final sequencial, mas o final de história. Não quero mais ter que acordar e voltar a me ver assim, tão sozinho, tão triste, embora esse seja realmente a pessoa que eu sou por dentro não quero mais ser assim. Quero ser minha máscara, vestir e ser a minha máscara, sem ser apenas uma ilusão de minha pessoa.

Mais solidariedade, mais amor, mais unidade, menos julgamento, menos síndrome de eu sou melhor, menos fofoca! Corre atrás da tua mudança de atitude, muda tua vida e soma com quem tem pra somar e subtrai o que for inviável, respeita o espaço do teu próximo e vamos tentar ajeitar alguma coisa nesse mundo cão, cuida da tua vida, é difícil só cuidar dela? Pede a Deus que Ele te ajuda!

Eu sou aquela que dá a cara a tapa. Aquela que tem senso do ridículo, mas que não tem medo dele. Eu sou aquela que enquanto você se descabela pensando nas coisas mais absurdas do mundo sorri. Aquela que enquanto você chora diz "relaxa". Aquela que tem em si uma pequena mágoa do mundo, mas não sofre com isso. Que vive tranquila. Que não se importa com nada. Mas se importa com todos a sua volta. Sou aquela que te quer sorrindo. Aquela que sabe o que fala e faz. Eu sou aquela que vive pensando. Estou sempre viajando e te fazendo rir. Aquela que está longe da perfeição. Que ama fazer canção. Que faz da vida uma poesia. Eu sei sentir. Sei falar de mim. Pois me olho no espelho todos os dias e sorrio para mim mesma dizendo "Bom dia!". Posso não saber de todos os meus limites, porém me conheço muito bem. Não tenho motivos pra reclamar da vida. Não mesmo. Mas sempre sinto que falta algo a fazer. E isso tem que partir de mim. Eu sou aquela sensata. Tonta. Aquela que na maioria das vezes acha que você ta com uma boa intenção. Aquela que conversa com todo mundo. E que é aceita em todos os grupos. Sou multifuncional. Mil e uma utilidades. Faço tudo ao mesmo tempo. Aquela que odeia odiar. E se te odeia não tem outra atitude se não parar de falar com você. Odeio desentendimentos. Odeio ressentimentos, e imaturidade. Busco sempre viver de forma mais tranquila. Ler. Pensar. Sentir. As coisas mais puras, sinceras e necessárias da vida.

Aí eu sou obrigada à escutar esses homens cínicos, falando que mulher não presta, que mulher é interesseira, que mulher é isso, que mulher é aquilo. Meu bem, e você quando fala "eu te amo" só pra levar pra cama, isso não é interesse? E quando você fica com 5 na balada, isso é prestar? E quando você mente, engana, ilude, trai? Acho nada mais justo só aparecer esse tipo de mulher na sua vida, né? Quem não se dá o valor, não merece ser valorizado.

Eu sou assim, sempre fui. Gosto de ir mais longe, mais além do que já fui. Gosto dos desafios, do sabor da conquista. Gosto de testar os meus próprios limites, aliás, nesse contexto, eu nem sei se acredito em limites. Eu tenho em mim uma inquietação indescritível, gosto de saber que estou em constante mudança, de perceber que revi meus conceitos, de ver que posso evoluir sempre que eu quiser...

💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.

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