Textos para uma Menina Corajosa

Cerca de 2978 textos para uma Menina Corajosa

⁠Alma de Paula
Alma de menina,que ama coisas simples
Paula Roberta
Que não tem medo sem vergonha de se entregar
Paula Roberta
Uma alma sensível que chora e se emociona facilmente com coisas que a maioria nem liga
Paula Roberta
Uma abelha numa flor,com a chuva caindo, com uma horta,com música,cenas de filmes,novelas...
Uma alma e um coração de uma menina de 15 habitando o corpo de uma mulher de quase 40
Uma alma romântica que ainda acredita em alma gêmea e amor verdadeiro e desinteressado

Inserida por gutho_leao

⁠Quando olho no espelho, não vejo mais aquela menina .
Vejo uma mulher que viveu e fez grandes descobertas.
A aparência é o que menos importa.
Minha essência é tudo.
Meu caráter, minha personalidade são atemporais.
Hoje carrego cicatrizes no rosto, na alma e no coração. São elas que contam minha história de luta e aprendizado. É preciso aceitar o que vem com a idade. Se aceitar como uma pessoa única e bonita. Descobrir-se como obra-prima.
A beleza real está muito além daquilo que o espelho mostra e do que as pessoas podem ver.
A beleza real é saber se amar. Deixar o tempo passar sabendo viver e sem temer as transformações e mudanças que ele faz em nosso ser. Somos grandes, bem maior do que sabemos ser.

Inserida por sheyla_leite

⁠Doce menina mulher
Em algum lugar havia uma menina
De tão meiga e doce, vivia apaixonada
Sempre pensativa pelos cantos, aquela doce menina
Quando andava, ela era sempre admirada
Doce menina mulher
Hoje o coração dela bate forte
Doce menina mulher
Feliz do homem que a tem. É muita sorte!

Inserida por gutho_leao

⁠Paula Roberta: Minha Menina
Um certo dia conheci uma menina que chamava-se Paula Roberta!
Uma menina simples que tem um coração de ouro e uma simplicidade sem tamanho!
Ela era uma menina tímida e apaixonada pela vida e que tudo que tocava se tornava alegre e florido!
Um dia qualquer passeando pela calçada ela esbarra em um rapaz e sorri:
Timidamente lhe pede desculpas e continua a caminhar.
Ela volta do caminho e lhe pergunta pelo rapaz em questão:
- Quem és Vosso Senhorio?
Responde ele sorrindo:
- Meu nome é Augusto! E tua graça?
Ela responde retribuindo o seu lindo sorriso:
- Me chamo Paula!
Os dois sentaram-se em uma praça e começaram a conversar sobre a vida e se conhecerem!
A sintonia de seus corações e suas almas foram se entrelaçando até tornarem-se apenas um só sentimento que naquele momento nascia um amor e uma união prestes à explodir!
Uma paixão nascia de repente...
Ela se tornara naquele momento minha Paula, minha Roberta, mina menina!!
E eu seu Augusto, seu menino que se apaixonara perdidamente por aquela doce garota fazendo meu mundo girar devagar até parar de vez!
Viver ao seu lado é um caminho novo à percorrer!
Pegar em sua mão, sair correndo por aí, viver intensamente, beijar sua boca, sentir teu perfume, te amar perdidamente como se não houvesse amanhã!
Ela, naquele exatomomento tornara o único e eterno amor da minha vida!
Sem ela não consuirei mais viver um segundo!
Paula Roberta, minha menina para sempre, sempre teu...
Eterno Augusto vou te amar!

Inserida por gutho_leao

⁠Mulher


M il e uma fases
A lma de menina
R isonha que ilumina
A dmirável forma de viver
V ence com valentia
I mpaciente? Às vezes!
L ouca? Um bocadinho!
H ábil em florescer
O bservadora e objetiva
S entimental, mas sensata
A mando vai seguindo

#acróstico autoria de #Andrea_Domingues ©️

Todos os direitos autorais reservados 26/01/2022 às 22:00

Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues

Inserida por AndreaDomingues

⁠Karina...
Domina o meu coração
Mania da minha imaginação
Menina que tenho admiração
Inverte a minha direção
Diverte as minhas noites sem emoção
Saia dos meus sonhos e torne realização
Me acompanhe no meu caminho
Me arranhe com as suas unhas cor de vinho...
que combinam com a do meu terno linho
Karina, amor eterno...
Ande comigo ao altar, onde contigo quero estar...
Karina, me ilumina
Noiva pronta que acende a lamparina...
Minha amada
preparada por Deus
Diga "Sim" pra mim...
minha sina
Divina
Menina que me fascina
Me nina, logo, no teu colo...
Me ensina a andar com os pés no chão
Ficção da minha paixão
Minha tentação
Suavize o meu pobre, mas nobre, coração...
Graciosa
Carinhosa
Formosa
Amorosa
Boca cor de rosa
Morena do meu poema...
Essência da minha inspiração.

Inserida por ricardo_franca

⁠No espelho

A menina valente
Que hoje eu vi
Tem esperança no peito
É uma pequena aprendiz

Tem olhos calmos
Tem sorriso florido
Só está meio distante
Com seu coração ferido

Tão cheia quanto a lua
É atrevida essa menina
Quando se vê no escuro
Dança como bailarina
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️

Todos os direitos autorais reservados 31/01/2022 às 23:30 hrs

Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues

#rimas #poesiabrasileira

Inserida por AndreaDomingues

⁠"Não saia da linha, garotinha!"

E essas palavras ecoavam na minha cabecinha de menina... Que linha!? me perguntava eu... confesso que me esforçava pra encontrar a tal da linha em todo lugar em que eu estava... e nadinha da linha.

E as palmadas... quando da linha - que eu nunca encontrava - eu saía? Pá.. pá... "isso é pra você aprender a não sair da linha".

E o tempo passou... alguém a linha pra mim encontrou?

Poix, poix... demorô mas descobri o que era a tal linha que nunca vi.

"Ande na linha!" Sim, sim... tenho certeza de que todo mundo já ouviu... e, como eu, da linha saiu... e não é!?

Imaginava e ainda imagino today: uma linha estendida de um ponto qualquer a outro ponto qualquer... estendidinha... está lá... ninguém a vê, mas todo mundo sabe que está lá... até porque cada um põe a linha onde quer... e a linha que quiser... é um emaranhado de linha de dar dó.

Pois é,... há milhares de linha pra você dela (não) sair... foi o que acabei por descobrir....

E hoje - que sei bem de que linha todo mundo fala - eu... que sou bem dona do meu nariz tenho é, milhares de centenas de vezes, vontade de fazer com a linha o que bem quiser... andar na linha... desandar na linha... me equilibrar com um pé só... dar no pé... me desequilibrar... pro lado errado pular... no chão me estrebuchar, o nariz quebrar - não importa... depois é só consertar.

A linha... coitadinha... tão falada... está tão esgotada e o pior é que ela não tem culpa de nada.

Quebrar as regras... todas elas... mas assumir as consequências e ter a decência de se desculpar se, ao quebrá-las, alguém machucar ;)

Inserida por RosangelaCalza

⁠Ela é do mar

Pele corada
Cabelo de areia
Alma de mar
Corpo de sereia

Menina meio doida
Mergulha na espuma
Conversa com a lua
Se banha e perfuma

Pode parecer estranho
Mas se encontra no mar
Se entrega de bandeja
Como se estivesse no lar
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️

Todos os direitos autorais reservados 03/02/2022 às 19:00 hrs

Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues

Inserida por AndreaDomingues



A MENINA QUE GOSTARIA DE VOAR


Mariana era uma menina, que não tinha asas,
mas, gostaria muito de voar, de poder ter asas...
Tal qual os pássaros, gostaria de voar, para po-
der, no infinito, voar e saber o que haveria atrás das
nuvens, que ela avistava como, se algodão fossem...
A menina, sem asas, morava em uma casa ama-
rela, cujo portão e as janelas eram pintados de azul...
A casa de Mariana tinha duas janelas, que davam
para a rua e duas que, através delas, podia se
avistar o quintal da casa e os pássaros, que, lá, davam
rasantes, para pegar algumas sementes...
Ali, em uma das janelas, ela avistava o quintal,
onde os pássaros pousavam...
Gostaria muito de conversar com eles, perguntar como faria, para que pudesse ter asas e poder, ao infinito, chegar. Voando...
Nessa casa amarela, em que Mariana morava,
havia um lindo jardim, onde pássaros, sempre, vinham visitá-lo, principalmente, o beija-flor, para tirar
o néctar das flores, que sua mãe havia semeado...
Certo dia, enquanto sua mãe aguava o jardim,
com a mangueira, Mariana tinha, em suas mãozinhas,
um pequeno regador, para ajudar a mãe colocar água
nas flores, que estavam lindas e perfumadas...
A casa era pintada de amarelo, mas, Mariana tinha apele cor de rosa, como todas as meninas, com
asas ou sem elas, aliás, seus cabelos loiros realçavam
com sua pele rosada... Seus olhos azuis combinavam
com o azul do portão e das janelas, onde, vez ou ou-
tra, algum passarinho resolvia fazer seu ninho...
Como ela gostaria muito de ter asas, resolveu,
certo dia, conversar com um lindo pássaro azul, que
pousou em sua janela e, olhando para ela, ficou...
Mariana se aproximou e logo puxou conver-
sa com o lindo passarinho: – Olá amiguinho, como
posso fazer para ter asas como você as têm, para que
eu possa voar também, como você?
E não é que o passarinho entendeu o que Ma-
riana perguntou e lhe disse que, asas, a gente nas-
ce com elas... Não seria possível colocá-las e, muito
menos, comprá-las, a não ser que ela arrumasse um
anjo como seu amiguinho, quem sabe ele consegui-
ria, para ela, um lindo par de asas...
Mariana pensou, pensou, mas não foi trouxa,
logo bolou um meio de poder conversar com algum
anjo: – Quem sabe se eu subir em uma roda gigante
bem alta, conseguirei me encontrar com algum anjo,
que me dará um par de asas...
Certo dia, foi ao parque de diversão e, com mui-
ta vontade de se encontrar com um anjo, subiu na
roda gigante... Lá, em cima, a roda parou e Mariana,
com tanta vontade de poder encontrar um anjo, até
teve a impressão de que havia visto sua asa.. Mas, era
uma parte das nuvens que envolvia a roda gigante...
Havia uma mangueira frondosa, na frente da
casa amarela, a casa onde a Mariana morava...
E por ser mangueira, mangas davam, não peras
ou ameixas, mas mangas, amarelas, alaranjadas...
As mangas eram suculentas, lacrimosas, pin-
gando mel, eram tão perfumadas e doces...
Quem por, ali, passava, ficava adocicada com o
mel, que pingava das suculentas mangas...
Ficaria sumarenta, perfumada com o doce perfu-
me, que exalava das mangas alaranjadas, amareladas...
E, por não ter asas, a menina voava como po-
dia... Abria livros e viajava pelo mundo, através das
estórias, que lia em uma coleção vermelha, de capa
dura, com lindas estórias, de meninas, que consegui-
ram ganhar um par de asas e voar para o infinito,
para poder, por detrás das nuvens, conversar com os
anjinhos, que se tornaram seus amiguinhos...
Virando as páginas desses livros, Mariana ob-
servava lindas figuras e se deslumbrava com aquilo...
Sentia como se estivesse voando e, pelo cami-
nho, encontrando-se com um anjo, de asas longas, que
sorria para ela... Como ela gostaria de ter aquelas asas...
Quando parava de virar as páginas do livro, que
estava lendo, parecia que tinha, em suas mãos, peda-
ços da asa do anjo, que ela houvera encontrado pelo
caminho da sua imaginação. Nas páginas daquele li-
vro, que ela acabara de folhear e lê-lo...
Ela quisera poder voar até a frondosa mangueira
e, de lá, poder avistar, de cima, da mangueira, os pas-
sarinhos pousarem no chão, para ciscar as pequenas
sementes, que sua mãe jogava por lá, para que eles
pudessem se alimentar... Ali, também, eram coloca-
dos pequenos pedaços de frutas, que sua mãe, cuida-
dosamente, partia e lá deixava, para os pássaros...
Assim, a menina, da pele cor de rosa, seguia so-
nhando, em um dia, poder ter as asas de um anjo e
poder voar até às alturas, onde nasce o arco-íris...
Quem passasse em frente à casa amarela, de ja-
nelas e portão azul, jamais saberia, que, ali, morava
uma menina, com a pele cor de rosa, que gostaria de
ter asas, mas, não as tinha, possuía o imaginar de cada
página soberana, de um livro... Mesmo sentada em
sua cama, olhando para o céu, se achava senhora de
si, coroada de estrelinhas, tinha certeza...
Mariana, a menina rosa, sabia que, em seu mundo
imaginário, era rainha. E, em sua casa, entre seus
livros, alada era e asas tinha...
Marilina Leão (es no livro "Pérolas Cultivadas" página 237

Inserida por MarilinaBaccarat

⁠PORTO DAS ILUSÕES

Ontem a menina aportou
Para olhar fim de tarde velejante
Despejar seu jeito depois
Jazer junto ao lajeado cais.
(igualzinho a um poema)
E por um momento
A menina desconfiou
Que a vida desmanchava-se ali.
Logo depois
Já em face a face da noite
A menina descobriu seu coração em atalhos
Porque os sonhos primeiros tinham partido
Lépidos
Numa estranha sombra de mar
Todinha estampada de estrelas,
Lua, brancas areias, azaleias
(igualzinho a um poema)
Em seguida
A menina ensaiou um gesto qualquer de tristeza
Ensaiou; mas saiu apenas
Um gesto qualquer de alegria
Simples sorriso de outono
Bem mais tarde
A manhã veio naufragar brejeira nos olhos da menina
Naquelas poucas águas paradas
De tanta partida e fantasia

Inserida por mara_inez_sbrogio

⁠A MENINA DE PALMARES


Havia uma menina
cuja infância se foi na cheia
afogada nas águas pretas
e escuras do Rio Una
Daqueles tempos molhados
carrega consigo meia dúzia de fotos
e os espaçamentos da memória
cujas lacunas completam o inteirar de sua história
Na inocência dos seus olhos
brincava com a farra das águas
assistindo do alto da casa que lhe era abrigo
junto com outras crianças que como ela
aguardava o retorno desalojado dos pais
Era uma infância úmida devorada pela fome da boca
inundada de dilúvios e pelo banhar selvagem do rio
Não nasceu dos ossos das costelas
mas da mesma argila e do mesmo barro que Adão
Por sobre as águas das chuvas e do lado
boiavam entre bonecas e tiaras
as sobras flutuantes de suas lembranças
e do vestido submerso de sua primeira comunhão
apenas sobreviveu o terço presenteado de sua mãe
No leito em que hoje dorme convivo com suas noites
e me banho todo dia me enxaguando
nos afetos encharcados dos líquidos
de seus mais profundos amores

Inserida por joaquimcesario

⁠Pensamentos......
Menina do olho claro, lindo, perfeito, olhos que olham o mundo com clareza, pureza, destreza, aquela menina que chama atenção e nem sempre quer ser olhada, admirada, ela mesmo que tem um espírito lindo e uma alma pura, tanto doce quanto rudi as vezes, porém o coração é tão puro como seu sorriso que muitas vezes não sai, se contrai e até se vai, menina do olhar sincero e cativante, da doçura da sua pele branquinha como nuvens de algodão se faz toda com o coração, machucado sim mais tão lindo que nem ela imagina, menina que ao mesmo tempo tão frágil, é tão poderosa, cheia de metas e objetivos, menina que não gosta do comum, procura sempre o melhor para ela e para todos, menina que deixa quem tá na volta dela de boca aberta de tão graciosa que ela é, em fim aquele menina linda e doce que todo mundo quer ter do lado!

Inserida por DanielSantos81

⁠Pequena Menina
Minha pequena menina, não sei porque, mas resolvi cuidar de você.
Talvez uma missão, talvez um bem querer.
Mas de uma coisa eu sei, resolvi cuidar de você!
Quem sabe um dia, nosso criador explica melhor o porquê.
Menina com aparência frágil, mas muito valente e carente.
Não tenho essa obrigação, mas sigo meu errante coração.
Já fomos parceiros de luta,
Já fomos parceiros de monte,
Já fomos parceiros de byke,
Já fomos parceiros de oração,
Já até nos desentendemos por opinião
Mas nossa amizade, guardo em meu coração.
Agora somos parceiros de obra, de construção
Quem sabe o que nos reserva para novas parcerias.
Só não quero ser parceiro de confusão.
Fiz essa poesia como consolidação
De uma amizade sincera, vinda do coração.
J C Gomes

Inserida por Carlos_Gomes_CG

⁠Jessica
MENINA MULHER

J ovem, menina mulher.
E legante e forte.
S eu maior presente,
S er mãe de uma menininha.
I nocente e linda!
C oragem: ela tem de sobra.
A ma e protege sua filha.


NOTA:
Acróstico registrado na Antologia Emoções Poética VI - Futurama Editora
Em homenagem a Jessica Dos Santos

Inserida por luciana_moraes_tani

⁠Ela encanta com esse sorriso escancarado, me torno seu escravo, devoto de sua sedução! Ela é menina e mulher, dotada de muita luz em seu coração! É multifaceta! Rainha e Princesa, mas cuidado! Essa moleca te prende a atenção com suas caretas e provocações! Ela me olha com jeitinho meigo, eu estremeço, pois a conheço até demais! Essa deusa é sabichona, já me conquistou por completo, mesmo eu sendo esperto, me entreguei a sua tentação!
@JaneFernandaN

Inserida por JaneFernandaN

Menina soturna
Guarda a alegria no canto da alma
Ela desabrocha como uma flor e se abre
Nas estações e fases certas
Com quem entende
Um caminho sinuoso até o seu coração
Batidas que torturam até a imensidão
Mas o amor que existe dentro cura qualquer desilusão
Do tamanho do mundo

Inserida por bittencourtlarissa

⁠Ela e Ele

Ela é uma menina linda,
Tímida quando se fala sobre a vida.
Naquele dia ela conheceu ele.
Ele tinha muitos amigos
E saia sempre com eles.
Ela sem conhecê-lo,
Começou a ama-lo.
Amor era esse proibido.
Ela é uma menina de família,
Respeitada e amada por todos que a conhecia.
Ele, porém, saia com muitas garotas,
Aproveitava-se de sua beleza para engana-las.
Muitas foram aquelas que ele entristeceu.
Ela disso tudo sabia,
Mas isso não evitava o que sentia.
Ele não se importava com ela,
Interesse nenhum ele tinha nela.
Ele não sabia
O que ela sentia.
Até que um dia
O amigo disse para ele o que ela sentia.
Isso criou um interesse certo,
Interesse esse que não era amor.
Até que um dia ele resolveu se aproximar,
Mas ela sabendo de quem ele era, resolveu se afastar.
Ele tentava convence-la de que mudou
E que a vida dele se transformou.
De princípio ela não acreditou,
Mas de muito tentar ele a conquistou.
Dias felizes foram para ela,
Pois ela estava com quem amava.
Achando ela que ele realmente mudou,
Ele queria algo dela e ela não concordou.
Mentiu ele dizendo que não tem problema,
Pois ele mesmo assim a amava.
Tinha ela uma amiga que alertava,
Tentando afasta-la daquele a quem a enganava.
Mas ela dizia que ele mudou
E não era mais aquilo que um dia se tornou.
Ele cansado de tentar dela tirar
O que ela não queria dar.
Resolveu ir para um lugar
Onde tudo para ele iria melhorar.
A sorte foi dela, mas para ele foi Azar,
Pois a amiga dela estava no lugar.
Percebeu a amiga
Que ele estava com outra.
Imagens a amiga conseguiu,
E ela em fim a amiga ouviu.
Triste ela ficou,
Pois ele a enganou.
E assim ele continua fazendo
E ela continua aprendendo.

Inserida por elielton_lima

⁠Puberdade

Alice é uma menina de 16 anos,
Ela é meiga, adorável e tímida,
Ela tinha muitas amigas.
De todas as amigas ela gostava
E com elas Alice conversava,
Em meio às conversas a vontade ela se sentia,
Pois eram amigas que ela confia;
Elas conversam sobre tudo,
Mas entre todos os assuntos que poderia ser falado,
Elas conversaram sobre algo que Alice preferia não ter iniciado.
Todas as amigas dela já tinham feito,
Mas no meio da conversa a Alice ainda não tinha feito.
Quando as amigas dela descobriram
Elas riram
É bom e você deveria fazer, elas disseram.
Alice achava que fazer aquilo é errado
E que existia um momento certo,
Mas as amigas novamente zombavam.
Nós nunca saberemos o amanhã, elas falavam.
Temos que aproveitar enquanto podemos, pronunciavam.
Não seja boba e nem perca tempo, é bom e você vai gostar, elas disseram.
Alice sobre o assunto pensou,
E uma das amigas logo falou:
Não há problema e que podia fazer sem medo.
Alguns dias depois dessa conversa a Alice conheceu o Mauricio.
Ele logo queria fazer o que a Alice ainda não tinha feito.
Pelos braços ele a segurou
Para perto de si ele puxou
Abraçou-a e começou a beija-la,
Ela assustada desejou afasta-lo,
Mas ela logo pensou sobre o que suas amigas haviam falado
Então ela permitiu ser levada pelo aquele momento,
Pois imaginou que se tivesse feito o que queria seria errado,
Então ela fez o que todas as suas amigas já fizeram.
Naquele dia Alice e Mauricio em fim fizeram
Aquilo que as amigas de Alice a convenceram
Aquele dia para ela foi inesquecível.
E para as amigas ela tudo contou,
E ela em fim o respeito das amigas conquistou.
Mas para Mauricio aquele dia foi um dia como qualquer outro,
Para ele nada foi diferente,
Ele resolveu se mudar na semana seguinte,
De Alice por carta ele terminou
E resolveu que eles nunca iriam se encontrar.
Alice ficou triste, e chorava por muitas horas sem parar.
Ela sentiu uma aflição que logo passara,
Mas no mês seguinte voltara.
Alice um dia se sentiu estranha,
Tonteira, enjoos e muita dor de cabeça ela tinha.
No médico ela descobriu
Que estava grávida, e a aflição novamente ela sentiu.
Lembrava que era tudo por ter ouvido
As amigas que ela achava ser o certo.
Uma por uma ela ligou,
Mas cada uma de suas amigas á ignorou.
Sozinha com uma criança em seu ventre ela estava,
Somente a sua mãe que diariamente a encontrava,
Em uma pensão onde começou a morar,
Pois ao descobrir sua gravidez o pai expulsou de casa sem pensar.

Inserida por elielton_lima

⁠Minha menina, menininha
Me sinto tão perto do final do arco-íris e ao mesmo tempo tão longe
Te procuro e a mim não responde
Esse sentir me fez querer agora o que nem o futuro pensara pra nós
Essa liga não me permite afastar-me de ti, de sua voz
Eis o mistério do amor!
Minha pedante sorte é que a poesia é forte e não procura entender
Assim, ei de escrever-te
Ela é livre e não deixa que o sentimento se esconda ou se camufle
Me confunde, mas se entender me fizer desistir, prefiro a alienação
Esse duo de frio na barriga e decepção
Minha garota, ao longe te vejo tão séria e livre
Seus ideais parecem realizar aquela satisfação tão prometida
São um ponto de apoio para os seus desejos e esperanças
Procure na lembrança, talvez tivesse na cabeça um plano perfeito para o amor
Contudo, um plano perfeito nunca tem realização
Assim eu apareço, destruo e construo seu coração
Mas te tenho, talvez eu fuja de padrões cuja mediocridade intelectual e insensatez a fizeram fugir também
Você foge desse vai e vêm convencional
Não acreditamos em metade da laranja, acreditamos que sempre existirá algo faltando na nossa completude
Esse algo pra mim é você
Te quero nesse e no próximo instante
Todavia não posso
Cada vez mais tenho certeza que amar é viver-se conflitante

Inserida por EuGilnaraa