Textos para Reflexão
#NossoJardim
Lembra daquela grama que ali crescia?
Sempre ouve espaços vazios
Não era preciso regar,
Aqueles espaços faziam a trilha
Por onde eu ia te encontrar...
"Sementes são apenas sementes."
No jardim que cresce
Tantas folhas caem ao chão,
Ventos no mesmo sentido
Ventos na contramão...
Pra que sombras que ali faziam,
Sem você pra abrigar-se?
E essas plantas aqui;
Por que contínuas a crescer,
Sem ver o brilho em sua face?
"Sementes são apenas sementes."
Eu reguei esperando flores,
São tantos frutos a colher;
Nossas vidas, muitas cores...
Meu coração segue feliz
Ele aquece ao te acolher!
Esse jardim tem muita história,
E tantas outras a semear.
A chuva cai, o sol renova
Nossas almas a se encaixar.
A gente pensa que não vai superar.
A dor maltrata, o amor-próprio abandona.
O coração sofre com cada plano desfeito,
Sofre mais pelo que deixou de acontecer
do que pelo que aconteceu.
O amor acabou, antes das viagens e depois dos filhos. Por vários dias, são dores, as minhas viraram anos, segundos viraram séculos.
Solidão vira companhia.
Parece que não tem fim. Mas um dia, um belo dia,
não importa se está sol ou se chove forte lá fora.
Dentro tudo se ajeita, os planos voltam
a ser feitos, a dor abre espaço para as alegrias,
E a gente supera. Lindamente. Ainda bem.
Não posso invadir a vida do outro.
Vida é sagrada, se entro na sua vida sem permissão posso provocar morte (da alma). Por mais que eu ame alguém, não tenho direito de invadir. O amor não nos autoriza tudo. Segredo sagrado não se arranca, se conquista e depois de conquistado por mais triste, insano, secreto, desejável ou não, não temos o direito de usar esse sagrado como arma.
Você já parou para pensar como esta vida é cruel.
Você estuda, trabalha, cria uma família e depois de muitos anos
chega o julgamento da vida, a morte.
É por isso que eu penso muito antes de prejudicar
alguém que já me ajudou, uma frase bacana que não esqueço:
Há três coisas na vida que nunca voltam atrás:
a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida.
Não é lição de moral é a realidade, e para todos.
Eu já precisei muito das pessoas, alias ainda preciso e por isso
nunca digo que não preciso.
Lembre-se, ninguém progride sozinho.
QUASE TANTO QUANTO EU
Os dias passam e o mormaço do tempo ensolarado
infiltra-se nas almas desacreditadas.
Meus pulsos sedem a repulsa do tempo
e a, antes tradicional, cabeça dura,
mostra-se a cada dia mais firme,
embora, ao mesmo tempo, frágil.
E as almas acaloradas setem sede, vontade, preguiça, de ida e vinda, vinda e volta, volta e ida e assim vai. Vai e fica, fica e permanece a insistir em teclar o mesmo erro.
A vida é firme, quase tanto quanto eu.
Os dias passam e o tempo encurta as pernas,
dobra-as e não sede.
Deixa, as pessoas desesperadas a sua procura,
por sua ajuda, por sua ida, que fica pendente,
nas paredes corroídas por excesso de respiração e
as pessoas desesperadas sentem sede, vontade, preguiça, de ida e vinda, vinda e volta, volta e ida e assim vai. Vai e fica, fica e permanece a insistir em teclar o mesmo erro.
A vida é cabeça dura, quase tanto quanto eu.
As noites se estendem, mas permanecem rápidas
para abrigar os sonhos que o sol queima.
“Soul”,
raios soltos, os quais agrupados nos impedem de ver.
A luz clara não ilumina os pensamentos confusos,
só quando a luz se apaga voltamos a cair
no maldito clichê, que sentem sede, vontade, preguiça, de ida e vinda, vinda e volta, volta e ida e assim vai. Vai e fica, fica e permanece a insistir em teclar o mesmo erro.
A vida é previsível, quase tanto quanto eu.
E que maldito,
pobrezinho,
dizem tão mal mas não bendizem,
mesmo que peça bença aos seus padrinhos.
Tão malditos, com juras de amor que não se realizaram
e sonhos perdidos que voltam a estampar
os jornais imaginários, que guardamos em gavetas mofadas,
repletas das lembranças
daqueles que sentem sede, vontade, preguiça, de ida e vinda, vinda e volta, volta e ida e assim vai. Vai e fica, fica e permanece a insistir em teclar o mesmo erro.
A vida é imaginária, quase tanto quanto eu.
Ensolaradas e sem óculos escuros.
Impossível de enxergar, impossível de não se ver.
Se move em um vai e vem descontrolado e descontrola-se
batendo a cabeça no som do rock que toca em sua alma
e não se perde, não se deixa ir, se faz voltar e
fica e sente, sentem sede, vontade, preguiça, de ida e vinda, vinda e volta, volta e ida e assim vai. Vai e fica, fica e permanece a insistir em teclar o mesmo erro.
A vida é descontrolada, quase tanto quanto eu.
Tão serena,
como se o próprio clássico aplaudisse
em suaves estalos uma sinfonia grave
e como eram.
Seus problemas intermináveis, em viagens de barco não saiam de sua maré.
Sentem sede, vontade, preguiça, de ida e vinda, vinda e volta, volta e ida e assim vai. Vai e fica, fica e permanece a insistir em teclar o mesmo erro.
A vida é grave, quase tanto quanto eu.
E eu sou grave
como o surto ensurdecedor de uma arma com silenciador,
a qual não deixa resíduos a não ser suas vitimais infiéis,
morreram e levaram, levaram ao além,
para o além, vão além do que a própria e mísera vida
pode proporcionar e sentem,
mais que alívio, mais que salvação,
mais que perdição e arrependimento,
sentem sede, vontade, preguiça, de ida e vinda, vinda e volta, volta e ida e assim vai. Vai e fica, fica e permanece a insistir em teclar o mesmo erro.
A vida é infiel, quase tanto quanto eu.
Como propina a almas desvalidas da própria crença pela vida,
que insisti em se torturar e voltar,
retornar sem deixar para trás o futuro que nunca chegara,
a não ser pelas contradições
que chegam e sentem sede, vontade, preguiça, de ida e vinda, vinda e volta, volta e ida e assim vai. Vai e fica, fica e permanece a insistir em teclar o mesmo erro.
A vida é contraditória, quase tanto quanto eu.
E crentes não acreditam que possa haver vida,
naquilo que vivem e torcem, rezam, cantam
e fazem ritos, sambas, bossa-nova e velha,
apenas bossa sem idade ou sentimentos,
sonhos ou razão só fazem e sentem que voltaram a mesma contradição,
a mesma condição, ao mesmo sonho desvalido de qualquer crença reprimida
e sentem sede, vontade, preguiça, de ida e vinda, vinda e volta, volta e ida e assim vai. Vai e fica, fica e permanece a insistir em teclar o mesmo erro.
A vida é reprimida, quase tanto quanto eu.
Aprendi de modo doloroso
que a morte chega sem anúncios
Sem dia
Nem hora
Sem momento marcado
Aprendi que ela não pede licença
Não respeita os sonhos
Nossas vontades e desejos
Não aceita acordos
Simplesmente acontece e pronto.
Porém, aprendi com ela que adiar
Ligações
Abraços
Beijos
Demonstrações de afeto
Presenças e encontros, é morte do mesmo modo - Morte em vida!
Nós e nossas crenças no porvir que não temos controle,
Ingênuos, petrificados em nossas certezas de que daqui a pouco será o melhor momento e esse momento chega?
Dizemos: - Haverá tempo e tempo e mais tempo... Porém agora sou, e daqui a pouco?
Talvez eu seja fôlego, talvez meramente corpo...
Enxergando assim, aprendi que mais vale dar-me ao amor, e ser gente simplesmente, o resto que seja...
Morrer até posso e vou, mas que não existam dúvidas de que vivi e de que fui vida... Vida que sente, que toca, que envolve, vida que está e é...
Não precisamos adiar vida!!! Que o nascer do sol seja um convite ao mais e melhor viver, contando com a única certeza que temos de fato - "O AGORA"...
LIÇÃO DEFINITIVA
(Bartolomeu Assis Souza)
A morte é...
Sem dúvida, a última lição, o último
aprendizado, a última aula da escola da vida...
É o apagar de todas as lições...o cumprimento de todas as tarefas...Não resta mais nada para cumprir...
A última nota musical...
A última prova...
A última poesia...
A última equação...
A morte ensina...
É a maior professora que obedeceremos...
Não há como fugir... Não tem como escapar...
Na última lição da vida...
Entregue-se a ela, será menos doloroso...
E o alívio virá com certeza....
Acredito que só saberei o que é a vida,
naquele instante final ...aí saberei o verdadeiro valor de viver...
Quando entrar no túnel da passagem...
Para os braços de Deus...
Amém...!
CORES À VIDA e VIDA AOS SONHOS.
Márcio Souza 22/04/17
Dê cores à tua vida, para que todos admirem o colorido do teu coração.
Dê cores à tua vida, para que todos percebam as luzes que trazes em tua alma.
Dê cores à tua vida, para que todos os teus sonhos se realizem e sejam mais bonitos.
Dê cores à tua vida, para que o brilho da tua imagem ilumine aqueles que se acercam de ti.
Dê vida às cores do jardim da tua vida, para colorir o astral daqueles que ainda estão vivendo em preto e branco.
O que é dado de coração será reconhecido e grandemente abençoado por Deus!
Pense nisso... e sentirás feliz.
Se assim o fizeres, farás também com que as pessoas sintam-se felizes!
Márcio Souza.
(Direitos autorais reservados)
https://www.facebook.com/marcio.souza.5437/videos/1681075505255472/
Ausência da perda ....
Lágrimas secas um olhar sem brilho
Uma voz sem som um olhar sem vista
Um sorriso apagado um doce amargo
Uma vida morta e uma morte que
Daria a vida pois ate hoje não encontro saída pois o meu refugio era teus braços e tua boca o fogo e teu amor o fôlego da minha vida......
Detalhes.
Nem sempre conseguimos o que queremos.
Dificilmente queremos o que precisamos.
Às vezes, um pequeno gesto pode mudar o dia.
Pensamos que tudo está ruim, mas a verdade é que nós não estamos bem.
Talvez, viver não seja o problema, e sim a maneira como nós vivemos.
Talvez, estejamos procurando algo que está a nossa frente, e não somos capazes de ver sozinhos.
Talvez, o que está bom pra nós agora, daqui a um ano não vá estar mais.
Talvez, a verdade seja momentânea, enigmática, vazia.
Fico imaginando, o mundo vivido por uma só pessoa.
Fico imaginando, será que podemos ser feliz sozinhos? Será que vale a pena dividir o mundo com alguém?
Será que algum dia vamos achar esse alguém?
Será que vamos ser diferente dos outros? Será que vamos mudar o mundo?
Que possamos abrir os olhos, observar, analisar e refletir, por fim, tomar uma atitude.
Uma vida sem atitude não é vida. Uma vida sem riscos não merece ser vivida!
O CANTO DA VIDA.
(Exaltação à Vida)
Márcio Souza 09.03.17
Cantas ó vida, enquanto vives,
Tuas cantigas e cantas alegremente,
Não deixas que essa tristeza te conquiste,
Tiras essa dor que trazes e que agora sentes.
Não deixas o coração saber a dor que sentes,
Navegues feito um barco a velas no oceano,
Enfrentando as bravas ondas e correntes,
Finjas que internamente não estás chorando.
E na alegria do teu canto, vais cantando,
Porque ainda, vale a pena entender,
Que apesar dos pesares e os desenganos,
Tu és a dádiva de Deus pra se viver.
Sigas feliz com o coração cheio de amores,
Que por aqui também sigo o meu norte,
Num ritmo de um canto te seguindo aonde fores,
Até o dia em que EU ou TU, cheguemos à morte.
Cantas mesmo sentindo que estás chorando,
Cantas sempre e vivas todo o amor do mundo,
Cantas e Vivas como a flor desabrochando,
Porque mesmo que morras não se acaba tudo.
Márcio Souza.
destruição da vida
é muitas vezes nós para de viver por causa
de pessoas que so vem para destruí nossas vida
mais tem vezes que nós que damos lugares para as pessoa fazer oque elas que na nossa vida
deixa essa pessoa de lado e vai viver sua vida porque de destruição a vida ja esta cheia
muitas vezes ja mim irritei com pessoas que não valia a pena de colhece
por causa disso hoje em dia vivo para mim e para aqueles que sabe que a vida é para viver e não para fica para trais das pessoas
Poema Sobre Você
Um dia percebi que no fundo eu sou aquela pessoa simples que chora quando escuta a quela musica, ri quando ouve aquela piada, sente saudade quando lembra dos familiares que estão longe. Logo, percebi que sou do único jeito que poderia ser e que não vale a pena tentar ser o que os outros gostariam que eu fosse. Assim, como as folhas do outono cai e passa, como as chuvas de verão cai e passa,
como as nuvens se desfazem e passam, como todas as coisas se desfazem e passam a vida a de passar. Metade de mim é a lembrança do que fui, mas a outra metade é um vulcão.
O tempo
Olho para os relógios os ponteiros continuam a se movimentar nunca param isso implica que estamos ficando mais velhos os aniversários chegaram a festa acabou mais um ano de vida se foi mais um ciclo cumprido. Pessoas correm desesperadas em busca do dinheiro, riquezas, fama e poder grande multidão para onde irão? para onde irão grande multidão? o tempo se passa a festa acabou e agora José você que é sem nome que zomba dos outros.
Ao Amigo
Em uma linda madrugada como essa a tristeza paira no coração do poeta. Tenho tantas perguntas, tantos desejo, tantas críticas, tantos devaneios. Olho pela janela o vento paira tentando negociar a temperatura com o meu corpo, porém a natureza, um exército contra, infinitamente mais forte. Acho melhor eu agasalhar-me talvez deitar-me e repousar. Meu coração é como se fosse uma brasa que não se apaga, é aquele grito que não se cala, é o choro que ninguém consolou, é o barulho na escada. quem sabe um dia chegaremos, quem sabe um dia acharemos, quem sabe um dia viveremos, quem sabe um dia morreremos. Você me diz com os lábios fluentes que está desanimado, você me diz que ninguém entende. Meus ouvidos escutam, meu coração diz muito, mas meu lábios não dizem nada. Talvez Epicuro estivesse certo.
A vida muda, mudamos como ela... as coisas jamais serão como foram, nada retorna ao seu estágio inicial na física da vida.
Desejamos muitas coisas incertas, deixamos incertas muitas coisas desejáveis, arriscamos coisas por motivo nenhum.
Tentamos coisas que jamais dariam certo. Acreditamos em pessoas erradas. Justificamos ações incabíveis.
Agimos em cima de incertezas. Construímos castelos em paraísos, sendo o que na realidade não passa de um deserto com sol escaldante e uma solidão sombria.
Achamos errado, vivemos sonhos, andamos em cavernas, somamos consequências a vida, tomamos coisas inaceitáveis como nossos sonhos,
saímos da realidade, gastamos com absurdos, ficamos com raiva de nós mesmos, nos isolamos, nos deprimimos, fizemos tantas coisas erradas, então nos arrependemos,
do que adianta? Podemos apenas aprender de nossos erros, entender a vida como é, pesar ações que as consequências se acumulam, tudo causa um efeito cumulativo em nós.
Quando nos percebemos estamos enterrados, incapazes de nos levantar sozinhos. Pessoas tentam nos ajudar com palavras erradas, tentam se por em nosso lugar sendo que elas próprias não resolvem seus problemas.
Coisas em vão! Quando o problema está em nós, devemos nos convencer disto, procurar remédios eficazes, e o principal, querer melhorar.
Para muitos a vida é apenas uma passagem afim de um melhoramento espiritual, para outros ela não é nada mais que uma simples passagem por este plano que não nos pertence, e ainda há os que acreditam que nossa existência não passa de nossa existência, onde tudo começa aqui e deste mesmo modo aqui termina. Mas observem que, mesmo sendo pensamentos tão antagônicos temos por intermédio um fator comum, que nos leva a resultantes incoerente e incomuns, chamaremos então este fator de "sentido da vida".
Para Tolstoi - 1882, a imortalidade é a representação do real sentido da vida, crendo então que, se somente-se, pode-se alcançar o "sentido da vida" aquele no qual crê e segue as leis de Deus, pelo simples fato deste Deus nos proporcionar a eternidade, não carnal mas sim psíquica. "E é assim que este Deus dá sentido à vida: Ele criou-nos com uma alma imortal, e deste modo não seremos reduzidos à morte e ao nada; do mesmo modo Deus irá recompensar-nos ou castigar-nos em função do modo como vivemos a vida, e assim o que fazemos ganha permanência, marcando para sempre a nossa existência após a morte)."
Logo, a vida faz sentido se, e só se, Deus existe.
Já para Kurt Baier, ao contrário de Tolstoi, é ofensivo para o ser humano ser postulado como meramente um meio para os fins de Deus, e não um fim em si, Baier afirma que, "qualquer finalidade única ou propósito que nos tenha sido atribuído por Deus é degradante porque nos trata como objetos ou artefatos e não como pessoas que realizam os seus próprios propósitos)."
Logo, só se Deus não existir é que a vida pode ter sentido.
Para Susan Wolf Uma vida tem sentido quando é uma entrega ativa a projetos de valor. Essa entrega ativa a projetos de valor não está dependente da existência ou da inexistência de Deus.
Logo, a vida pode ter sentido quer Deus exista quer não.
Observamos então que estes três renomados filósofos postulam seus pensamentos e procuram de forma racional dar sentido a esse fator comum, mas percebam então, que o real e verdadeiro sentido da vida está aí, no desenvolvimento da busca por si só, creio que o sentido no qual tanto buscamos está além de nós, mas a busca por si já é o caminho de se alcançar o além.
Ao longo dos séculos o homem vem procurando respostas a varias das indagações que lhe são feitas, e são estes questionamentos que nos trazem a clara visão deste fator. Chegamos a conclusão de que o sentido da vida esta nesta constante busca de si, pois só por meio dela justificamos o desenvolvimento psíquico humano. A busca pelo sentido da vida é o sentido no qual nunca deve se alcançar. Pois o homem depende dela para evoluir, a constante busca por algo nos leva a evolução, e o passado nos prova isso. Platão já pregava estes ideais de questionamento, venho eu então para completa-lo e formular uma nova teoria do sentido da vida dizendo logo, que o sentido da vida é a constante busca pelo seu seu próprio sentido.
Porque o mundo tem nos imposto um ritmo desumano.
E a gente tem tentado se adaptar a isso.
Acelerados pelo poder da tecnologia e, na tentativa de acompanhar a capacidade de processamento instantâneo de terabytes de informações das máquinas, na era da comunicação, sofremos por passar despercebidas aos nossos olhos comunicações e informações tão importantes, sensações tão cotidianas e necessárias para aprender o sentido da nossa existência e, quem sabe evoluir.
A criança chora pedindo ajuda e atenção;
o idoso caminha vagarosamente para atravessar a rua, carregando além do peso das lutas o das sacolas que vai alimentar os filhos e netos; o pobre continua suplicando um prato de comida; o marginalizado nos suplica no silêncio e na exclusão um banho e um prato de atenção e carinho.
Não obstante ao que suplica fora de nós e de nossas casas, ainda existe súplica na nossa convivência, aquelas que gritam aos nossos ouvidos surdos.
Aquele amigo que se cala, mas precisa da nossa ajuda para descobrir o motivo da dor que torna seu grito mudo; o pai que se isola no medo de sentir-se ignorante diante de tantas mudanças de valores; o filho que na tentativa de chamar atenção da falta de tempo se recusa a seguir ordens ou ignora os conselhos; ou ainda, a própria natureza, que clama por misericórdia dos homens que esbanjam do consumo desenfreado de recursos.
O mundo grita em silêncio e nós permanecemos surdos.
Os olhos estão fixos nos aplicativos e, nas telas enquanto tantos passam, chorando em silencio do nosso lado.
A alegria do filho que tirou uma melhor nota, ou da filha que se destacou na apresentação do balé passou despercebida porque algo foi compartilhado naquele instante no aplicativo do seu celular. Era um vídeo que mostrava a maldade alheia que é usada para zombar a desgraça que abala a estrutura política do país.
E a gente segue despercebido enquanto o mundo pede paz!
Enquanto a vida pede vida.
O carnaval, que antigamente era um festejo para dizer adeus a carne onde se agradecia pela fertilidade do solo e pela produção ( visto que na quarta-feira se inicia um período de jejum e abstinência) esse já perdeu o sentido e o valor.
Aliás, é isso que vem acontecendo com a gente também.
Tudo é velocidade, tudo é mudança necessária para se alinhar com o que o mundo prega....tudo para nos 'adaptar'!
Ainda que gente lá no fundo não concorde.
Ainda que a gente não se sinta bem e não se adapte.
E a vida vai passando e no ano inteiro, vamos fantasiando nossas próprias emoções e tornando a vida um grande festejo de carnaval.
Mais ainda falta falar do maior clamor, esse que vive em nós, que agita nossa consciência e nos questiona a noite quando colocamos a cabeça no travesseiro e lembramos do quanto a vida poderia ser diferente se ...
Ah... esse clamor, a gente ignora...a gente não tem tempo para pensar, afinal estamos muitos cansados e ocupados.
A modernidade tem nos exigido muito e a gente precisa repousar o corpo cansado.
E a gente dorme.
A vida inteira.
E vai se esquecendo que somos SERES humanos!
- Imaginemos a nossa vida como uma grande sopa, onde na maioria das vezes precisamos de diversos ingredientes para que ela seja completa. Pessoas, objetos, bens materiais, realizações profissionais, pessoais... E muitos outros, e... Finalmente... DEUS! Quantas vezes temos colocado muitos ingredientes pensando somente em ter um "sopão" mas, como bons brasileiros que somos, se esquecermos do sabor essencial, o SAL? E assim, por mais cheia que esteja a panela a sopa fica sem sentido! Muitos de nós temos feito isso em nossas vidas, uma grande sopa onde jogamos todos os ingredientes que julgamos necessários, mas nos esquecemos de que há um único, que deve ser colocado no início, para que os outros venham a ter sentido nas "provas" da vida! Que Deus seja o primeiro e único ingrediente em nossa vida/sopa para que o outros sejam sim importantes, mas que só tenham sentido acaso o tempero principal (Deus) esteja no centro!
Linda reflexão com Hélcia Fortes <3 Te amo! *-*
Na dose e na bebida.
Eu transformei minha vida.
Num caminho só de ida.
E sem desejar voltar.
Noites e noites a me embriagar.
Eu vivo este meu destino.
Não pensei que fosse terminar assim.
Sinto-me homem, menino.
E que por causa do amor.
Eu fosse encontrar o fim.
Nas doses dessas bebidas.
Que hoje são companheiras.
E parte da minha vida
Desta vida derradeira.
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