Textos inteligentes

Tenho a certeza de que achei o que procurava, mas tenho a consciência que talvez o achado não esteja preparado por não saber seu destino a indecisão faz parte também de pessoas maravilhosas, o medo sempre me rondou mas ainda quando cruzaste meu caminho
Numa foto sorridente ou sem duvida naquela festa no salão.
Não se lamente por você ou tenho pena de seu descobridor pois ele como sempre o sonhador e amante da alegria não te culpa pois ele não guarda maguas em seu coração, só momentos maravilhosos e que não foram poucos pois até em destino fizeste este romântico homem acreditares pois nada é por acaso frases ditas por alguém que me fez sorrir e sabe que se Deus os uniu com todos os desencontros é por que sabe que o futuro só eles podem escolher se tudo valeu a pena pois aonde quer que você va vai ter uma lembrança boa o meu amor .

Inserida por C.ribas

Seu sorriso me fez viajar, a percorrer caminhos que desconhecia
Tua alegria me contagiou
Amo o seu cheiro

Deixa eu te abraçar
Eu quero te cuidar

Sei que está perdida
Precisa de ajuda

Medo todos tem, e por que não teria
Precisamos enfrentar

Não se arrependa
Faça, se errar corra atrás

Siga pela primeira vez, tente se ouvir
O amor falar

Tenha fé, vai dar certo
Eu estou aqui esperando, a sua volta.

Acredite no amor
Sem ele não é capaz
De encontrar
O caminho que te faz sorrir.

De está chance
Não vai se arrepender
Por que você tentou.

Inserida por C.ribas

Quero poder te conhecer
desmendar seus segredos sem te perguntar

Não quero, invadir seu corpo
Desejo um amor verdadeiro

Eu não sou igual, não vou prometer
Vou fazer diferente
Eu amo você

Adoro ver o jeito que balança seus cabelos
um cheiro doce, que fica pelo ar

já conheço o tom da sua pela
o jeito que me olha, sei que está com medo


Eu não sou igual, não vou prometer
Vou fazer diferente
Eu amo você

Sei que não é fácil
Alcançar o impossível

Covarde eu seria ao desistir

Por traz deste muro, existe uma rosa
De coração frágil

Querendo um abrigo

Eu não sou igual, não vou prometer
Vou fazer diferente
Eu amo você

Inserida por C.ribas

A nossa responsabilidade


Todos temos responsabilidades
E devemos cumpri-las
Da melhor forma possível
Que assim a vida brilha.

O ser responsável
É herói colaborador
Com todo o meio existente
É realmente um provedor.

A nossa responsabilidade
Devemos abraçá-la
E cumprindo com o dever
Não forjamos a real escala.

Temos responsabilidades
Profissionais e familiares
E com todo o meio ambiente
É bem melhor para toda a gente.

Autor: Antonio Cícero da Silva(Águia)

Inserida por AntonioCicerodaSilva

Ah, dindi
Se tu soubesses como machuca
Não amaria mais ninguém
Fala pra ele
Que a vida é um balão
Pra cuidar do seu coração
E chora
-pra onde elas vão?
-embora...
Ah, dindi
Se tu soubesses como machuca
Não amaria mais ninguém
Ah, dindi
Se tu soubesses
Ah, se tu soubesses
Não contaria pra ninguém
Fala pra ele o que nunca falou pra ninguém
Pra ele também

Inserida por gabrielaroosa

Meus irmãos, alguém olhou uma vez o coração dos homens de bem e dos justos, e disse: "São os fariseus". Ninguém, porém, entendeu.
Os homens de bem e os próprios justos não deveriam compreender isso. O espírito deles é um prisioneiro de sua consciência. A loucura dos homens de bem é de uma insondável prudência.

Inserida por nuit

Não queremos que os nossos inimigos nos tratem com indulgência, nem tão pouco aqueles a quem amamos de coração. Deixai-me, portanto, dizer-vos a verdade!
Irmãos na guerra! Amo-vos de todo o coração; eu sou e era vosso semelhante. Também sou vosso inimigo. Deixai-me, portanto, dizer-vos a verdade!
Conheço o ódio e a inveja do vosso coração. Não sois bastante grandes para não conhecer o ódio e a inveja. Sede, pois, bastante grandes para não vos envergonhardes disso!
E se não podeis ser os santos do conhecimento, sede ao menos os seus guerreiros. Eles são os companheiros e os precursores dessa entidade.
Vejo muitos soldados; oxalá possa ver muitos guerreiros. Chama-se “uniforme” o seu traje; não seja, porém, uniforme o que esse traje oculta!
Vós deveis ser daqueles cujos olhos procuram sempre um inimigo, o vosso inimigo. Em alguns de vós se descobre o ódio à primeira vista.
Vós deveis procurar o vosso inimigo e fazer a vossa guerra, uma guerra por vossos pensamentos. E se o vosso pensamento sucumbe, a vossa lealdade, contudo, deve cantar vitória.
Deveis amar a paz como um meio de novas guerras, e mais a curta paz do que a prolongada.
Não vos aconselho o trabalho, mas a luta. Não vos aconselho a paz, mas a vitória. Seja o vosso trabalho uma luta! Seja vossa paz uma vitória!
Não é possível estar calado e permanecer tranqüilo senão quando se têm flechas no arco; a não ser assim questiona-se. Seja a vossa paz uma vitória!
Dizeis que a boa causa é a que santifica também a guerra? Eu vos digo: a boa guerra é a que santifica todas as coisas.
A guerra e o valor têm feito mais coisas grandes do que o amor do próximo. Não foi a vossa piedade mas a vossa bravura que até hoje salvou os náufragos.
Que é bom? — perguntais. — Ser valente. Deixai as raparigas dizerem: “Bom é o bonito e o meigo”.

Inserida por PauloTinoco

NOSSAS PALAVRAS
Antonio Cícero da Silva(Águia)

As nossas palavras
são como o ouro refinado
que surgem da alma
e quando bem aplicadas
trazem efeitos excelentes.
As palavras são armas
jamais substituíveis
é comunicação articulada
com o som que Deus deu
ao vivente, é dom.
Com nossas palavras
resolvemos problemas
fazendo-nos entender
e em comunidades
conseguimos bem mais
fácil viver...

Inserida por AntonioCicerodaSilva

SOMOS NECESSÁRIOS

Todos nós somos necessários,
somos verdadeiros responsáveis,
por cumprirmos com os nossos
deveres.
Somos necessários...
no amor, família, no trabalho
e em todos os lugares,
que nos dizem respeito.
Somos necessários...
no mundo, para cumprirmos
com a nossa parte.
Zelar de toda a natureza
e dos nossos semelhantes,
com o devido respeito
e consideração...
somos necessários
para praticar ao que é bom...

Autor: Antonio Cícero da Silva(Águia)

Inserida por AntonioCicerodaSilva

A gente só vai pra frente
se no presente usar o passado
como meta para continuar
vivendo novas experiências,
na vida,
não se deve acumular bagagens,
mas, tão somente,
experiências leves e saudáveis.
As experiências nunca pesam em demasia,
pelo contrário,
Jamais devemos usar os fracassos amorosos
como experiência,
mas, motivação para não fracassar novamente.
(Sócrates Di Lima)

Inserida por SocratesDiLima

Há estrelas que brilham,
Outras ofuscam,
As que brilham,
tem almas nobres,
são humildes,
simples...
Inteligentes,
interessantes.
As que ofuscam,
quem ser grandes,
mas, são frágeis,
quase opacas,
Cobertas por nuvens cinzas.
A estrela que brilha,
Não precisa de pedestal,
Nem ser central,
Exigentes de tantos olhos...
Não se fazem únicas,
mas, se destaca entre as demais...
É como uma mulher bela,
Que sua beleza se exterioriza,
No que belo se tem por dentro.
Ela é de dentro para fora,
Enquanto as outras,
Tentam levar para dentro,
O que não consegue ter por fora...
No seu mais íntimo desejo,
Ser humilde,
grandiosa ao mesmo tempo.
Não tenho olhos para estrelismos...
Aquelas que se acham únicas,
Superiores...
Acima do bem, e do mal,
Do belo e do feio,
Do amor e da dor...
Essas....
morrem silenciosas,
na escuridão das minhas noites,
E eu as apago do meu céu.

Inserida por SocratesDiLima

Virtudes Inconscientes
Todas as qualidades pessoais de que um homem tem consciência - sobretudo quando supõe que os que o rodeiam as vêem, que saltam aos olhos dos outros -, estão submetidas a leis da evolução completamente diferentes daquelas que regem as qualidades que ele conhece mal ou não conhece, as qualidades que a sua finura dissimula ao observador mais subtil e que parecem entrincheirar-se atrás da cortina do nada. Assim como a delicada gravura que esculpe a escama da serpente: seria um erro ver nela ou uma arma ou um ornamento, porque só é possível descobri-la ao microscópio, por consequência com um olho cuja potência é devida a tais artifícios que os animais para os quais ela teria por sua vez servido de arma ou de ornamento não possuem semelhante!
As nossas qualidade morais visíveis e, nomeadamente, aquelas que nós acreditamos serem tais, seguem o seu caminho; e as do mesmo nome que se não vêem, que não podem portanto servir-nos de arma ou de ornamento, seguem assim o seu caminho, provavelmente completamente diferente, decoradas de linhas, de finuras e de esculturas que poderiam talvez dar prazer a um deus munido com um microscópio divino. Eis por exemplo o nosso zelo, a nossa ambição, a nossa perspicácia: temo-los, toda a gente os conhece; mas não possuímos além disso o nosso zelo, a nossa ambição, a nossa perspicácia, escamas de réptil para as quais ainda se não encontrou nenhum microscópio? E eis os amigos da moralidade instintiva a gritar: «Bravo! Ao menos admite a possibilidade de virtudes instintivas!... Isso não basta!» Oh! como vos basta pouco!

Inserida por NunesLucas

A Difícil Quietude no Ócio

Durante as longas viagens de recreação, vemos quão perniciosa é a ausência de atividade metódica ou trabalho. Em tais viagens nos sentimos miseráveis porque, privados de toda ocupação real, nos encontramos fora de nosso elemento natural. Os esforços e as lutas contra as dificuldades são naturais para o homem como cavar é natural para uma toupeira. A estagnação que resulta da satisfação completa de um prazer permanente lhe seria intolerável. O verdadeiro prazer de sua existência consiste em superar obstáculos, que podem ser de natureza material, como nos negócios e nos assuntos pessoais, ou de natureza espiritual, como nos estudos e nas investigações. A luta e a vitória fazem o homem feliz. Se lhe falta a oportunidade, esse a cria como puder; segundo o impulso de sua individualidade, caçará ou jogará boliche; ou, arrastado pela inclinação inconsciente de sua natureza, tecerá intrigas, maquinará enganos ou qualquer outra vileza, simplesmente para poder dar fim ao estado de imobilidade que não pode suportar. Difficilis in otio quies [difícil é a quietude no ócio].

Inserida por pandavonteesedois

= Precaução e Indulgência =
Para sobreviver por este mundo afora, é conveniente levar consigo uma grande provisão de precaução e indulgência. Pela primeira seremos protegidos de danos e perdas, pela segunda, de disputas e querelas. Quem tem de viver entre os homens não deve condenar, de maneira incondicionada, individualidade alguma, nem mesmo a pior, a mais mesquinha ou a mais ridícula, pois ela foi definitivamente estabelecida e ofertada pela natureza. Deve-se, antes, tomá-la como algo imutável que, em virtude de um princípio eterno e metafísico, tem de ser como é. Quanto aos casos mais lamentáveis, deve-se pensar: “É preciso que haja também tais tipos no mundo.” Do contrário, comete-se uma injustiça e desafia-se o outro a uma guerra de vida ou morte, já que ninguém pode mudar a sua própria individualidade, isto é, o seu caráter moral, as suas faculdades de conhecimento, o seu temperamento, a sua fisionomia, etc. Ora, se condenarmos o outro em toda a sua essência, então nada lhe restará a não ser combater em nós um inimigo mortal, pois só lhe reconhecemos o direito de existir sob a condição de tornar-se uma pessoa diferente da que invariavelmente é.
Portanto, para vivermos entre os homens, temos de deixar cada um existir como é, aceitando-o na sua individualidade ofertada pela natureza, não importando qual seja. Precisamos apenas de estar atentos para a utilizar de acordo com o permitido pelo seu gênero e pela sua condição, sem esperar que mude e sem condená-la pura e simplesmente pelo que ela é. Eis o verdadeiro sentido do provérbio: “Viver e deixar viver”. A tarefa, contudo, não é tão fácil quanto justa; feliz é quem pode evitar para sempre certas individualidades. Para aprender a suportar os homens, deve-se praticar a própria paciência em relação a objetos inanimados, os quais, em virtude de uma necessidade mecânica ou de qualquer outra necessidade física, resistem tenazmente à nossa ação. Para tal exercício, há oportunidade diária.
(Aforismos para a sabedoria de vida)

Inserida por carlosmachado67

O que em geral se consegue com o castigo, em homens e animais, é o acréscimo do medo, a intensificação, o controle dos desejos: assim o castigo doma o
homem, mas não o torna ‘melhor’ – com maior razão se afirmaria o contrário. (‘O prejuízo torna prudente’, diz o povo: tornando prudente, torna também ruim. Mas felizmente torna muitas vezes tolo.)

Inserida por gtrevisol

Suponto, porém, que alguém tome os afetos de ódio, inveja, cupidez, ânsia de domínio e querer vencer sempre, como afetos que condicionam a vida, como algo que tem de estar presente, por princípio e de modo essencial, na economia global da vida, e em consequência deve ser realçado, se a vida é para ser realçada - esse alguém sofrerá com tal orientação do seu julgamento como quem sofre de enjôo do mar.
No entanto, mesmo essa hipótese está longe de ser a mais dolorosa e mais estranha desse desmesurado, quase inexplorado reino de conhecimentos perigosos; e existe, de fato, uma centena de boas razões para que dele mantenha distância todo aquele que - puder! Por outro lado, se o seu navio foi desviado até esses confins, muito bem: Cerrem os dentes ! Olhos abertos ! Mão firme no leme ! - navegamos diretamente sobre a moral e além dela, sufocamos, esmagamos talvez nosso próprio resto de moralidade, ao ousar fazer a viagem até la - mas que importa nós ! Jamais um mundo tão profundo de conhecimento se revelou para navegantes e aventureiros audazes: e o psicólogo, que desse modo "traz um sacrifício" - que não é o 'sacrifizio dell'intelletto', pelo contrário! - poderá ao menos reivindicar, em troca, que a psicologia seja novamente reconhecida como rainha das ciências.

Inserida por pandavonteese

Valores

Quando eu era criança,
não disseram que o mundo era assim,
esconderam a verdade,
para que eu crescesse com esperanças,
que não deixasse o mal viver em mim,
ir entendendo aos poucos, com a idade.

Acredito que a maioria tenha passado pelo mesmo,
não roubar na escola, falar com os pais sem medo,
não mentir pra ninguém, não guardar segredos,
que um dia todos iam ser felizes,
casar, ter filhos e criar raízes,
um grande conto de fadas, como dizem.

Ao crescer, conheci a ira,
aos poucos acostumei-me à mentira,
liguei a tv e conheci a corrupção,
na rua, vi homens sem coração.

Na escola, conheci uma democracia falsa,
que a palavra dos jovens não basta,
que na dúvida, certo é quem tem mais poder,
que devo estudar para que como eles eu possa ser.

Então eu volto lá no começo e repenso,
não, meus pais não me criaram errado,
o objetivo era esse mesmo,
que eu crescesse sem um fardo,
o fardo que esse país carrega,
de que honestidade é piegas,
que o amor ao próximo é brega...
e que pessoa feliz, só pode ser cega.

Creio que fui criado pra ser diferente,
assim como você,
então, o que aconteceu com a gente?
onde começamos a nos perder?

Só sei que nunca é tarde pra repensar valores,
boas ações não são favores,
amizade não é mutualismo,
pra ser respeitado, não precisa fazer populismo,
que a voz de um jovem sonhador pode sim ser ouvida,
que existem motivos pra voltar pra casa ao fim do dia.

Voltar para minha família, que me criou pra ser bom,
bom nos estudos, bom na vida, bom no amor,
se ela vai ter sucesso na criação,
agora depende de mim e dos meus irmãos,
apesar de tudo, nunca me rendi,
fiz bobagens mas nunca deixei de sorrir,
nunca desisti de fazer o que acho certo,
mesmo que eu enfrentasse protestos.

Não volto desiludido, nem temperamental,
volto amando, normal...
Volto como me ensinaram, de cabeça erguida,
pois não há problemas sem saídas,
não é que precisamos de um motivo formal,
mas espero voltar para a ceia de natal,
todos da mesma forma como eu lembrava na infância,
que pra cada dia triste, há esperanças,
vendo a felicidade nos olhos de quem me criou,
ver o quão importante para alguém, eu sou.

Inserida por cicerosmoke

O pior inimigo, todavia, que poderá encontrar é tu mesmo. Nas cavernas e nos bosques és tu que te espreitas a ti mesmo.
Solitário, tu segues o caminho que te conduz a ti mesmo! E por teu caminho desfilam diante de ti tu mesmo e teus sete demônios.
Serás herege para ti mesmo, serás feiticeiro e adivinho, doido, incrédulo, ímpio e malvado.
É preciso que sintas a necessidade de consumir-te em tua própria chama. Como querias renascer sem primeiro te conduzires a cinzas?

Inserida por ElieneFagundes

A jovialidade e a coragem da vida, características da juventude, devem-se em parte ao fato de estarmos a subir a colina, sem ver a morte situada no sopé do outro lado. Porém, ao transpormos o cume, avistamos de fato a morte, até então conhecida só de ouvir dizer. Ora, como ao mesmo tempo a força vital começa a diminuir, a coragem também decresce, de modo que, nesse momento, uma seriedade sombria reprime a audácia juvenil e estampa-se no nosso rosto. Enquanto somos jovens, digam o que quiserem, consideramos a vida como sem fim e usamos o nosso tempo com prodigalidade.

Contudo, quanto mais velhos ficamos, mais o economizamos. Na velhice, cada dia vivido desperta uma sensação semelhante à do delinquente ao dirigir-se ao julgamento. Do ponto de vista da juventude, a vida é um futuro infinitamente longo; do da velhice, é um passado bastante breve. Desse modo, o começo apresenta-se-nos como as coisas ao serem vistas pela lente objetiva do binóculo de ópera; o fim, entretanto, como se vistas pela ocular.

É preciso ter envelhecido, portanto ter vivido muito, para reconhecer como a vida é breve. O próprio tempo, na juventude, dá passos bem mais lentos. Por conseguinte, o primeiro quartel da vida é não só o mais feliz, mas também o mais longo, e deixa muito mais lembranças, sendo que cada um poderia contar muito mais coisas sobre ele do que sobre o segundo quartel.

Como na primavera do ano, também na da vida os dias acabam por tornarem-se incomodamente longos. No outono de ambos, tornam-se mais breves, porém mais serenos e constantes.

Arthur Schopenhauer
SCHOPENHAEUR, A., Aforismos sobre a Sabedoria da Vida
Inserida por EmOutrasPalavras

Alegria desmedida e dor muito violenta acometem sempre e apenas a mesma pessoa: pois ambas se condicionam reciprocamente e são também condicionadas juntas por uma grande vivacidade do espírito.

Ambas são causadas, não pelo simples presente, mas pela antecipação do futuro.

No entanto, visto que a dor é essencial à vida e, pelo seu grau, é também determinada pela natureza do sujeito - o que implica que, na realidade, modificações repentinas, sendo sempre externas, não podem mudar o seu grau -, na base do júbilo ou da dor excessivos há sempre um erro e uma falsa crença: por conseguinte, essas duas exaltações do espírito poderiam ser evitadas com o uso do juízo.
Schopenhauer, sobre a gangorra alegria e dor

Inserida por DavidFrancisco

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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